Uma questão de fé

Sempre que venho ao Continente faço questão de passar por Fátima. Neste fim de semana estive lá.
Já estive noutros lugares de fé (Covadonga, Lourdes e Vaticano), mas em nenhum deles senti o que sinto em Fátima.
Ainda ontem estavam muitos peregrinos e algumas pessoas pagavam promessas (de joelhos e a rastejar).Que desespero é preciso sentir para fazer esta promessa? (À meia noite ainda lá estavam)
É sempre muito emotivo toda esta envolvência: o terço em várias línguas, as velas, os cânticos, as promessas, a missa, a procissão.
Não há vez nenhuma que eu não chore...
E o mê senhor também...

Comentários

  1. Fátima é sempre Fátima!! Eu também passo sempre por Fátima quando vou a esse lado. Divirtam-se e continua a postar que adoro ler-te!
    Abraço

    Ana S

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  2. Ana S obrigada pelo carinho demonstrado nos comentários.Volta sempre. Obrigada

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  3. Entendo a promessa como uma espécie de chantagem com Deus. Não faço. Porém, agradeço-Lhe todas as bênçãos que me tem dado e o facto de iluminar o meu caminho sempre.
    De que serve andar a arrastar os joelhos pelo chão? Deus quer isso? Não me parece.
    Perdoe-me alguma falta de sensibilidade. Não se zangue comigo.
    Um xiiiii

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  4. Noris
    Eu também não faria uma promessa daquelas.Mas por vezes o desespero leva-nos a pedir coisas impossíveis e depois ter de pagá-las.A minha fé resume-se a saber que lá no Céu há alguém que oha por mim e por todos nós. Não vou à missa.Nao preciso de intermediários para falar com Deus. Falta de sensibilidade? Nâo? seja o que for é Fé e cada um deve geri-la à sua maneira. kisses

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  5. Querida Avogi,
    Eu sinto o mesmo... e sei bem que desesperos podem levar as pessoas a tamanhos actos de sacrifício e humildade! Ás vezes apetece-me ir a Fátima agradecer, outras vezes suplicar!
    Beijo muito, mas mesmo muito grande!

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  6. Obrigada Raquel. Um looooooooonnnnnnnnngo kisses também para si. Entendo as suas palavras.

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