Que crueldade!

Falo daquele militar que amarrou a companheira dentro do carro e precipitou-o para o Tejo. Os gritos da senhora ouviam-se a duzentos metros de distãncia. Ambos na casa dos cinquenta anos mantinham um relacionamento há dois anos.
Mas que morte cruel, uma vez que por afogamento é lenta. E, consciente que estava do que se ia passar mas impossibilitada de se defender, gritou.
Que vida esta onde a confiança mas pessoas torna-se duvidosa.

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