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A mostrar mensagens de julho, 2017

Diário das minhas férias: capitais bálticas

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Dia 4 E a partir de hoje, uma odisseia, um projecto a dois há muito sonhado. Pelas 18 horas saímos de Copenhaga com destino a Oslo. Embarquemos, então, no Regal Princess... Venham também. Fotografia: Copenhaga

Diário das minhas férias: Malmo, Suécia

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Dia 3 Quem está em Copenhaga não pode esquecer de visitar Malmo, através da ponte Oresund, famosa pela sua construção. Uma ponte que mergulha no mar e une Copenhaga a Malmo. Percorremos a cidade de fio a pavio não esquecendo o castelo de Malmo, a Lilla Torg, uma praça acolhedora onde pela tarde se juntam velhos e novos para a Fika, um conceito enraizado nos suecos que é "tomar um café" (para nós portugueses), pela tarde, mas, segundo o que eu vi era mais "tomar um vinho" ou "uma cerveja". Um ponto a favor nesta cidade: aceitam cartão de crédito até para pagar um café. Um ponto negativo nestas cidades: necessário trocar dinheiro pois os euros não são aceites.

Diário das minhas férias: Copenhaga

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Dia 2 Copenhaga é uma cidade de bicicletas mas não é obrigatório o uso de capacete. Contam-se pelos dedos os que usam. A bicicleta é o meio de transporte mais comum. É tudo o que se faz a conduzir um carro faz-se de bicicleta tal como usar o telemóvel, transportar uma mala de viagem, comer uma sandes... Copenhaga é, segundo dizem, uma cidade onde não aparece sol. Daí que muitas meninas usam botas, meias de lã e sobretudo sobretudos. Também é uma cidade de canais.

Diário das minhas Férias: Braga-Porto-Copenhaga

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Dia 1 Embora o voo para Copenhaga fosse às 14:30, logo de manhã fomos até ao centro histórico de Ponte de Lima e, logo de seguida até Braga para que o mê Bisalho nos desse boleia até à camionagem e assim ir até ao aeroporto de Sá Carneiro. Pelas 16:30 embarcámos nesta odisseia e, pela primeira vez tive "embarque prioritário", não que eu pedisse mas como foi através da agência tive tratamento VIP, (pagando para isso, acho que tenho ares de rica ou a menina pensou que sim). Copenhaga até quinta feira depois uma nova aventura.

Diário das minhas férias: Funchal-- Ponte de Lima

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Dia 0 Não podia encetar as férias sem passar por Ponte de Lima, Braga o local onde está uma parte do meu coração. Uma paragem para um abraço e um beijo. Depois, novamente uma viagem, desta vez até Copenhaga.

Largar as amarras, soltar âncora e viajar

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Em contagem decrescente...É amanhã...bem podia ser já hoje... Por mim, por minha livre e espontânea vontade andava sempre no léu-léu, no bem-bom, na boa-vida, em gíria "de rabo no ar"... Sou feita de vento, sou leve, sou como um pássaro não gosto de sentir-me presa com amarras, prisioneira de uma ilha, detesto sentir-me sufocada e por isso andar a viajar é o que mais gosto. É já amanhã.

Não compreendo as mulheres!

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Diz o mê Gugu, à mesa quando nós - as fêmeas cá de casa - estávamos contra ele por algo que fez . -Avô, não compreendo as mulheres!" E olha para o avô, de mão na cara, tipo Fernando Pessoa. O avô nada diz, quiçá a pensar também que as mulheres são um objecto de estudo pormenorizado, talvez de uma dissertação sobre a temática: "Como entender uma mulher em pouco tempo?" Tão novo, sete anos, e já chegou a esta conclusão. Somos de facto uns seres que dão a volta ao miolo dos machos. Não há forma de nos compreenderem...e somos tão simples e de fácil manejo. Tão transparentes como água límpida num riacho!

É exactamente assim...

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Eu até não queria mas não consegui sair da loja sem este sombreiro e as pantufas a fazer conjunto. Eu resisti, digo de verdade, mas não sou de ferro e assistir a umas lamúrias não é o meu género. Eu só queria as sandálias, mas o chapéu também veio. E agora andam de mão dada comigo. Para não se perderem.

Peço desculpa, peço imensa desculpa...

... não tenho tido vagar para andar nestes cantos, recantos e encantos.  Sou uma ingrata, pois recebo os meus amigos em casa e nem falo com eles nem os visito, sou a modos que uma rapariga que neste momento anda com a cabeça no ar a planear férias, a limpar o bordel, a escafiar, plantar e arranjar a suíte presidencial porque vou ter família em casa. Peço desculpa, mas luto diariamente com o tempo e esse malvado leva vantagem e ri-se de mim e da minha fragilidade. Prometo aqui e agora que vou voltar a ser aquela rapariga que salta de um blogue para outro como se tivesse molas nos pés. Prometo que vou dar corda nas botas e descolar ideias para que possa voltar a ser aquela miuda que vos chateia até aos ossos, mas neste momento estou numa de lutar com o tempo. Não me abandonem que eu sem vocês fico perdida. Prontus, tinha de me desculpar por não me verem por aí.

A verdadeira banana madeirense

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Há quem diga que "banana é banana e ponto final". Errado. Há bananas e há bananas. Há grande e há pequena há grossas e finas, com muitos fiapos e com poucos com muitas num cacho e cachos com poucas. Por cá, no meu rural, a tradicional é a banana-prata. E perguntam vocês que tipo de banana é? Eu digo, afinal estou aqui para vos ensinar a distinguir bananas. Banana-prata é pequena - mede entre dez a quinze centímetros, pouco calórica e os cachos são pequenos. Se adoram bananas mas não querem deitar corpo ou seja engordar comam banana prata, desta podem comer até um cacho inteiro. Entenderam a diferença entre banana e banana? Fotografia: banana-prata acabada de ser colhida pelo mê senhor.

A espuma dos meus dias

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O melhor é mesmo sentir a alegria que estas Pulgas facultam em cada dia. Uma benção. É a minha fortuna. Não há dinheiro no mundo que substitua a felicidade por ter três diabetes que me fazem sentir que vale a pena viver cada momento.

Sou uma rapariga fraca

Bastou ver os olhinhos dela a pestanejar, bastou ver o beicinho assim que virei costas, bastou uma lágrima derramada e cedi ao desejo. Ainda reprimida fui mais tarde abraça-la e juntas de mãos dadas mostrar que é bela a nossa paixão. In love ...elas seduziram-me...ele também, mas isso são outras contas de outro rezar, são favas contadas. Umas sandálias e um chapéu que coisa mais linda.. Sou fraca, a sério, não resisti a um abanar e baloiçar e logo se abraçaram a mim. Desde esse dia fazem parte de mim, do meu estilo, da minha forma de estar neste mundo cheio de coisas belas tais como: chapéus e sandálias... Mas devo deixar que me seduzam? Ou devia deixar lá tristes, sós e abandaonadas sem um carinho de quem tem tanto para dar? Dúvidas e dilemas de quem não gosta de ver chorar...

No alto do pico do Pico Ruivo do Paul da Serra

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E, ontem, subi até ao alto do pico. Aquele ponto branco na primeira fotografia é o mê Gugu. Valente. Foi à frente a abrir caminho. E quem sobe 700 metros desce os mesmos...mas para baixo todos os santos ajudam, não é? Ajudam ajudam, mas a empurrar... E a giesta e as silvas...ai as malvadas que arranham o corpo. Depois, o sol que fervia como água quente a tornar mais difícil a caminhada.

Equilibrando

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Se há coisas que faço com uma perna às costas é mesmo equilibrar. Hoje na aula de ginástica de manutenção o professor dizia: - Olha ali como ela consegue se equilibrar bem - referindo-se à minha posição de equilíbrio numa só perna. É que nem mexe, nem balança! Senão vejamos: Nasci com dois olhos, duas orelhas, duas narinas, dois lábios tudo numa questão de equilibrar a cara. Equilibrei-me dentro do saco antes de nascer, devido a ter o cordão à volta do pescoço. Comecei a andar há sensivelmente 61 anos, depois de me pôr em pé sem baloiçar, e que para manter o equilíbrio só se levanta um pé se o outro estiver bem assente no chão, canão vai-se de trombas ao chão, até rimei. Ora isto só se consegue com perseverança e equilíbrio, não as rimas, entenderam mal, o andar... Quando passei a usar óculos equilibrava-os no nariz. E descobri que se tivesse uma orelha era difícil o equilíbrio. Perfeitinha e grau de dificuldade acima do normal. Quando comecei a namorar equilibrava as mentiras

Pensei que...

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Sempre estudei que os dias de verão são maiores. Pois acho que não. Estes dias têm sido pequenos, passam a voar. Quando penso que ainda estou na manhã já é tarde... Se julgo ser ainda seis horas já são oito e por aí... São dias que passam a correr e eu, de pernas cansadas, não consigo apanhar. São dias bons cheios de Pulgas a saltar, casa desarrumada, brinquedos espalhados. Mas falta-me tempo. A minha empregada veio engomar na passada quinta e ainda tenho a roupa toda para colocar nos sítios, a propósito algum voluntário ou também estão atarefados? Enfim, dias de verão e, a saber, eu sou assumidamente uma amante do verão mas ele tira-me o fôlego de tanta paixão. Fotografia: desde a Pontinha (ou doca) a ver a baía do Funchal

Porque estou em retiro espiritual

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Cansada...por isso a meditar...e esta paisagem é um encanto e um canto sossegado que convida à meditação. E, depois, uma segunda-feira assoberbada de tarefas... Fotografia: Ponta de São Lourenço, sendo que este mar é um colírio para olhos cansados.

Ai domingo! Ai destino! Ai corpo partido!

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E a calmaria "estalou-se" (como diria um aluno meu se estivesse aqui a escrever) ... Hoje, avó e Pulgas jazem a lastro nos canapés da sala, em cima do tapete ou no chão extremo... Ontem foi noite grande. Começámos por ver Zambujo, sentado numa cadeira, soltando acordes que aprecio mas Pulgas não. Ao fim de cinco minutos se pudessem mandavam o Zambujo cantar o "bailhinho" ou a Mula da Cooperativa para poderem dar largas às canelas. Mas não, Zambujo continuou nas suas melodias independentemente se se gosta ou não, e já Pulgas pediam para ir ver o C4 Pedro que é, por assim dizer, mais a onda delas. Depois de escarreirarem pela Avenida do Mar e ementes Zambujo não cantava "o pica do sete" esta aqui foi entoando as canções, mas assim que "O pica" chegou trouxe a Maiveilha para cantar, e os outros continuavam nas carreiras. Rápido para o carro e C4 esperáva-nos em Câmara de Lobos. Só que não! Ele ainda estava no camarim a fazer as trancas

Pois então, bom fim de semana, amor electro e frango podre

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Feriado mal-injusto aqui na Madeira. Hoje é o Dia da Região Autónoma da Madeira, mas também é sábado, fim de semana e como tal para muitos o feriadinho passa ao lado. Mas não importa daqui a dois anos será uma segunda-feira e aí sim vamos gozá-lo na sua plenitude. Ora bem, falemos de ontem. Sexta-feira, dia de concentração de amigos e familiares para em romaria rumármos ao concerto dos Amor Eletro. Tudo topi , tudo legau , uma boa onda, com muitas enerrrrgias positxivas como dizem os nossos irmãos portugueses do Brasil. Falemos do jantar! Ai esse malvado! Como sabem é tradição nos arraiais madeirenses comermos espetada com bolo do caco e beber vinho com laranjada. Mas, muitas vezes, a carne é tão rija tipo sola de sapato que optamos pelo frango assado. Ora bem, pedimos três frangos para alimentar doze bocas, para começar... De três comemos um dois foram devolvidos. Veio outro.. Foi devolvido...outro, devolvido... Enfim... Mas quem é que comia frango podre? Que  cheiro, que sabo