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A mostrar mensagens com a etiqueta bilhardices que eu oiço

Parece um grande feito!

Falo do primeiro-ministro. Cunquentão licenciou-se aos 34 anos. E pergunto: o que andou a fazer dez anos na faculdade? Sim, que o curso dele não são assim tantos anos. E faz porta-estandarte desta situação? É até desagradável saber que "andou a patinar" em vez de estudar, quando outros com 24 anos têm o canudo e a cartola na mão.

Avó aos 33 anos

Até me subiu um arrepio pela espinha acima quando a brasileira que me vendeu duas farturas e seis churros me perguntou se as três Pulgas eram meus filhos. Diz ela que no "Braziu" não é "normau" as mulheres terem filhos tarde mas que aqui em "Portugau é normau". E continuou. A mãe dela foi avó aos 33 anos, e mãe aos 15. Portanto, digo eu que é normalíssimo. E a irmã - a que nasceu quando a mãe tinha 15 vai ser avó aos 35.  Tudo nos conformes, atão! Bem sei que, e aqui coloco a minha opinião, ser mãe depois dos 40  é...bem, como dizer sem melindrar....é um pouco velha, como também acho que antes dos 20 é um pouco nova. Mas cada um é dono de si e dos seus projectos e se quer adiar a maternidade para perto da menopausa que seja. Enfim.

Dois anos e já viciado?

Oiço cada coisa que me caem os dentes! Atão não diz um casal com um filho de dois anos que o menino é um viciado no tablet? Pois olhe minha senhora devia era ser viciada na persistência, na assertividade e quiçá na pedagogia aplicada na palavra "não". E já agora para que lhe deu o tablet? Ah, já sei, para ele se entreter e não chatear os papás. Minha alma está perplexa!

Vaia e se não for-ir fique em casa

Há muito tempo que não ouvia esta palavra: "vaia". Ouvia-a hoje. Duas mulheres conversavam à porta da padaria. Uma queixava-se que o marido tem saído muito porque está de férias e ela fica em casa, que não tem tido pachorra e "tem tado semenas". A outra responde-lhe: - Olhi, se não quer ficar em casa sozinha vaia. Vaia também. Ora bem! E se não "for ir", que fique "como um cachorro", digo eu. E pergunto, sem que ela me oiça: "e vais-ir (vázir) com ele?" Ai, estes ditos que por aqui se usa (ainda). Isto há gente que não sabe falar "à política".

Vaia e se não for-ir fique em casa

Há muito tempo que não ouvia esta palavra: "vaia". Ouvia-a hoje. Duas mulheres conversavam à porta da padaria. Uma queixava-se que o marido tem saído muito porque está de férias e ela fica em casa, que não tem tido pachorra e "tem tado semenas". A outra responde-lhe: - Olhi, se não quer ficar em casa sozinha vaia. Vaia também. Ora bem! E se não "for ir", que fique "como um cachorro", digo eu. E pergunto, sem que ela me oiça: "e vais-ir (vázir) com ele?" Ai, estes ditos que por aqui se usa (ainda). Isto há gente que não sabe falar "à política".

Vaia e se não for-ir fique em casa

Há muito tempo que não ouvia esta palavra: "vaia". Ouvia-a hoje. Duas mulheres conversavam à porta da padaria. Uma queixava-se que o marido tem saído muito porque está de férias e ela fica em casa, que não tem tido pachorra e "tem tado semenas". A outra responde-lhe: - Olhi, se não quer ficar em casa sozinha vaia. Vaia também. Ora bem! E se não "for ir", que fique "como um cachorro", digo eu. E pergunto, sem que ela me oiça: "e vais-ir (vázir) com ele?" Ai, estes ditos que por aqui se usa (ainda). Isto há gente que não sabe falar "à política".

Peste grisalha

Há para as bandas da Assembleia da República quem chame aos reformados "peste grisalha". Ora bem senhor deputado eu, na qualidade de aposentada tenho o prazer de ser grisalha, assim como a senhora sua mãe e pai, e, certamente devem estar triste com Vossa Excelência por serem assim considerados. Não sei o vosso relacionamento mas, tendo em conta, a forma como fala dos reformados julgo que os seus progenitores, neste momento, devem pensar que raio de filho que abrótea que misantropo conceberam. Eu ficaria triste se filho meu me chamasse e incluísse neste fragelo que é a peste. E já agora, deixo o artigo de opinião de Ferreira Fernandes sobre o assunto. "Porque me doem as cruzes, a figadeira já não é a mesma e... e... ai, queres ver que me esqueci do que estava a dizer... ah, já me lembro! Porque há razões para isso, só agora vou escrever sobre um assunto que veio à baila há duas semanas. Carlos Peixoto, deputado pela Guarda, deitou crónica no jornal i. Onde escreveu:

Ciúme patológico

Hoje debati este tema com uma vítima desta patologia. Uma vida controlada e vasculhada até ao ínfimo pormenor. Uma obsessão que faz da vida conjugal um inferno. Raiva, vingança e sofrimento de ambas as partes numa relação já afectada pela doença. Um flagelo. Ela morreu devido à doença, ele tenta, agora, viver. Bem merece, pois viveu no inferno estes últimos anos. E eu que, na maioria das vezes, defendo as mulheres, neste caso, estou do lado dele.

Lá isso é verdade!

"É uma escola com boas saídas", diz um aluno à reportagem feita numa escola secundária devido ao afluxo de matriculas que, ao fim do terceiro dia, já está lotada. Eu acredito, também andei lá, e reparei há pouco tempo que alargaram as portas, hoje já ninguém se atropela ao sair. Tem boas saídas, sim senhora. E boas entradas também. Referia-se, obviamente, às saídas profissionais mas engasgou-se... nas saídas.

Mulher corajosa sem medo das outras...

...é aquela que, de cabeça erguida, passeia de mão dada com o marido da outra - da vizinha do segundo erquerdo - ao mesmo tempo que distribui carinhos num arraial onde toda a gente se conhece. E ele feliz ao lado dela, e a mulher, perguntam vocês, bem, a mulher está em casa a mudar fraldas à canalha. Eita, ca corage!

Então, o final do dia está a ser bom?

O meu, perguntam vocês e eu respondo que não sou rapariga de segredos; o meu está a ser óptimo. Imaginam uma briga entre mulheres com homens à mistura e cachorros a ladrar? Agora acrescentem oito polícias a correr atrás delas e deles e digam se não está a ser giro! E eu à janela feita bilhardeira para não perder pitada. Tá bom, tá... É tal a gritaria - mulheres a falar alto esganiçam - que, ainda, não percebi o motivo.

Presa por excesso de sensualidade

Jennifer Lopez incorre numa pena de prisão por dois anos por ter abusado da sua sensualidade em poses consideradas obscenas e demasiado sexuais, num concerto em Marrocos. Ora bem, pois se lá as mulheres andam bem agasalhadinhas tapadas, quiçá, até demais como não achar a Jo Lopez, aquele pedaço de mau caminho cheio de curvas e contracurvas obscena e ousada, se ela é palco transforma-se numa leoa? Mas prendê-la por isso, não lembra a alguém que viva num país civilizado. Vão mazé ver macacos no circo!

Está é nova

Num supermercado cá da região igual a tantos outros que se espalham por todo o Portugal (que por sinal é um continente cheio de bens alimentícios), peço no talho carne de várias espécie, e depois na peixaria igual; em ambos os casos os funcionários colocam os produtos na balança pesam, põem a etiqueta. Em chegando à caixa coloco todas as mercearias no tapete e, observo que o caixa pesa, novamente, toda a carne e peixe que já havia sido pesada. Admiro-me e como não deixo passar nada e detesto viver na dúvida por não ter perguntado, questiono a razão de tal procedimento. Responde-me que é por causa dos enganos, para bem dos clientes e nhe-nhe-nhes que não me convenceram. Voltei à carga dizendo que penso ser por outro motivo porque sei que havia quem comprasse cabeças, rabos e espinhas de peixe - que é mais barato, depois compravam peixe mais caro e metiam dentro do saco das espinhas. Mas não! Redondamente enganada! Não é só por este motivo. É porque colocam vários sacos (de carne ou

Chamem-me cuscuvilheira que eu não me amofino!

Mas se há coisas que gosto é de ouvir a voz do povo. Principalmente, se esse povo é masculino, está sentado com outros seus iguais e é cagão. Sim, ao meu lado tenho uma espécie de homem que é uma espécie de gabarola. Também é físico, está na faculdade, solteiro, está cá, na região, de férias, veio resolver uns problemas de herança. E fala à política, assim a modos que do continente. Ah, e tem um barrete de orelhas na cabeça. Preciso de dizer que está um sol que derrete banhas? Adoro cagarolas! E as mulheres é que são bilhardeiras, é?

Só mesmo para ter a certeza

Cunquentão, agora quem amamenta tem de esguichar para a cara do médico umas gotas de leite materno, quentinho, para justificar a redução de horário laboral? Há cada uma e, mesmo sabendo que havia reduções fraudulentas acho que é, deveras, desagradável colocar a mama de fora do soutien e espremer para sair leite, isto na presença de um estranho.  Era esguichar assim a modos que pacote de leite na cara de quem teve esta ideia. Isto é como tirar o leite à vaca. Mas sem o balde por baixo.

Proibido beber, o quê? Água, só se fôr!

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Deixem-me rir. Acham mesmo que vai resultar a proibição de vender bebidas alcoólicas a menores de dezoito anos? E o que é que vão beber os adolescentes quando saem à noite? É que água não dá pica... E que dizem os pais que autorizam que os seus rebentos saiam à noite sabendo que vão beber até cair, e que lhes financiam as saídas e, segundo o que sei, cada bebida custa mais que dois euros. E, uma não dá bebedeira. Beber é uma forma de estar em sociedade, de ser admitido no grupo. Mas, situem-me no tempo e no espaçco...Já não era proibido? É que vê-se nas tascas este cartaz  

Olha, ouvi dizer...

...que em Potugal Continental desde o Minho aos Algarves está um calorão do demo? Pois que aproveitem e mantenham-se por aí nesse bafo quente por que aqui, no meu rural, parece um dia de quase inverno. Quase, eu disse quase. Não chove mas também não está sol. Mas também não é preciso...

Olha, ouvi dizer...

...que a russa e o madeirense se desentenderam, e daí não estarem juntos na entrega da Bola de Ouro. Não é que eu seja de intrigas mas aqueles dois têm os dias contados, não é manteiga para o pão dele. Ah, mê rapaz, com tanta coisa boa por aqui e a falar português por que raio queres tu aprender outra língua?

Mas esta até tem piada

Atao não é que alguns médicos adoeceram no dia de Natal? Algum virus que se propagou neste dia. Eu até tenho alguns médicos amigos que fazem consultas ao domicilio, era só pedir que iam a casa do doutor doentito dar a mão e, passar o atestado médico. Há cada uma!

Esta coisa do vento é uma treta, não é?

Não se pode andar na rua que prece que somos jogados de um lado para o outro, e os peneiros que caem deixam-nos húmidos mas com vento não há hipótese de abrir o guarda-chuva. Mas é uma treta, não é? É que, por cá, estes alertas laranja e vermelhos não surtem efeito. E depois, chuva e vento é próprio desta estação e sempre houve não de agora, pois não? Mas esta coisa do vento é uma treta, não é? Encerrar o aeroporto, desviar aviões para Tenerife, cancelar a vinda de cinco cruzeiros que trariam oito mil pessoas à região e, os comerciantes estavam à espera de fazer algum, é uma treta, não é? E nós por cá a ver as ondas no mar alto, ferozes como só elas nem estamos aflitos, a vida segue igual porque a Madeira está para estas intempéries como os Açores para os vulcões e os tsunamis para o Japão. E o mais importante é que a água não chegue aos pés da cama, que o sol brilhe e que as crianças brinquem de mangas curtas. Mas é tudo uma treta, não é? Há gente que só passa na vida d' agent