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Tenho para dar...

...uma constipação, uns pingos a sair do nariz, dores no pescoço, febre, tosse. Alguém quer? Dou ou mando e pagos os portes de envio. Levantem o dedinho. Já vejo uns dedinhos espetados para o céu...mau-maria, não é esse o dedo. Mas, prontes, se quiserem ter o nariz vermelho como eu é só apanharem mudanças bruscas de tremperatura e ficam a pertencer à minha equipa, à equipa dos fanhosos.

Tem tanta piada!

Uma pessoa vem visitar a família, uma pessoa traz a tralha das facturas para introduzir antes do dia quinze. Uma pessoa, na sexta feira assenta o rabo na cadeira em vez de ir ver as vistas, uma pessoa declina convites para jantar pois que tem a ....mer..., bem, as facturas para validar, depois de ter feito tudo dentro do prazo estipulado, vem a saber que foi prorrogado. Mas há o direito? Shite para mim que devia ter mandado às urtigas esta papelada. Ora bolas!

Eu não me responsabilizo...

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...pelos desejos que possa provocar este pequeno almoço inglês.

Em Portobello Road Market...

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...faz frio e chove.

Também posso falar de férias?

Pronto, já falei. Não ouviram?! Como não, se falei alto. Pois...temos pena. Pena de não fazer férias...nem umas mini- mini. Já tive. Um...vermelho. Falo de férias... não de carros. Férias que mereço...e porque não?

Estive em França...

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...quando fui a Bragança. Sou viageira.

Só numa de...

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...matar saudades deste bicho. Já fui tão feliz nele. E já levei a família a ser feliz, porque a felicidade que sinto gosto de partilhar com os meus. E, sempre que por aqui passa bate uma saudade. E esteve na Pontinha, hoje. Tão bom cruzeirar!

E dizem que os homens são mais desarrumados?

Meu povo, estais enganado. Há homens tão mas tão arrumados e mulheres tão mas tão desengonçadas no que toca à arrumação. Há homens que mesmo estando num hotel para passar duas noites, assim que chegam ao quarto, mesmo ainda antes de ver as vistas, vão logo tirar a roupa da mala e colocar nos cabides tão alinhados, milimetricamente colocados, no roupeiro. Eu, mulher despachada e com outros interesses em mente deixo a mala e dirijo-me à varanda, observo as áreas circundantes, olho para as varandas a ver se tenho vizinhança, ver as vistas vá lá...só depois é que faço uma vistoria ao quarto. Cheiro os lençóis, passo a mão na cabeceira, vejo debaixo da cama, sei lá, pode ter um esqueleto...e concentro-me na casa de banho. Verifico a desinfecção, cheiro as toalhas...e depois disto olho para a mala e penso: desarrumar para quê? Está tão bem assim. Já arrumada para a saída.

Desta forma não chego longe

Mas que fim de semana, podem crer, daqueles que não deixam saudades. Depois da saga da mala, do carro que não pegava, da chuva copiosa que caía ainda tive mais uma facada nas costas. Chego a casa e, olhando o relógio comprovo que sendo dez e um quarto e, as lojas fechando às onze no Parque Nascente, não dava margem para compras. Assim, não houve remédio senão jantar. E é aí que vejo as horas no relógio. Dez horas. Dez horas, como pode ser? Se já tínhamos empurrado o carro pelo caminho abaixo e gasto tanto tempo nesta treta, como pode ainda ser dez horas? O tempo anda para trás? Não ... Mas porque não me avisaram que a hora tinha mudado ementes eu não estive cá? E porque não me disseram que o relógio de parede não atrasa uma hora sozinho, hã? Que fim de semana atribulado! Tudo junto dá uma sopa minestrone!

Mas ele tem um humor inconstante

Estas mudanças de humor do senhor São Pedro deixam-me escadeirada. Julgo que ele está a entrar na menopausa. Isto de num dia levarmos com baldes de água e noutros sol de rachar pinhas deve-se às suas hormonas. Ou à incontinência, sei lá! Mas, amanhã se o vir à porta do céu quando resvalar por lá pode crer que vou mostrar-lhe a língua e mandá-lo plantar semilhas. Não há cabeça para aguentar estes humores incontinentes.

E isto ainda não terminou! O mundo virou-se contra mim.

Depois da saga da mala no aeroporto, que contei ali no andar de baixo, nada como ter de empurrar o ponto vermelho, pela rua abaixo devido a não ter bateria. Atão mê senhor coloca-se em posição de ataque, que é como quem diz rabo espetado mãos em cima do porta bagagem do bólide e eu, madame, com as unhas cravadas no guiador, acelerava pelo caminho abaixo até que via o mê senhor grande pelo retrovisor e depois já só o vi mais pequeno cumaformiga achei de guinar para a direita e.. Vai-se abaixo, o estapilha dum raio que o parta! Espero pelo triste do hôme que estava à chuva, manga curta, sim, cagente veio-se do trópico e lá o sol brilha até à meia-noite e um quarto. Mas o diacho não vinha. Nem vinha nem o carro ia. Dava a mise e ele não ligava, nem fechava vidros nem andava. E o hôme não aparecia! Saio do carro e tento passar por entre a chuva sem me molhar, mas não consegui. E tinha ido ao cabeleireiro. Shite! E o hôme não vinha! Até que aproximou-se a tiritar a bater os dentes de f

Um susto do tamanho do aeroporto.

Malas iguais dá azo a que se confundam e foi isso que aconteceu ontem. Ao chegar ao aeroporto do Porto, depois de uma viagem para lá de agradável, agarro na mala que, por sinal era a única no espaço por cima das cabeças e ala que faz-se tarde e chovia, como sempre, aqui, neste penico do norte. Pelo caminho mê senhor, para vestir a camisola deixa cair a outra, que ficou mais molhada que um bisalho, e já ia esbaforrido. Chegando ao tapete rolante esperando pela mala de porão, ele,  homem previdente como daqui até Bagdad, abre a que eu trouxe para tirar o porta-moedas, quando... Oh, mas o que é que enfiaste aqui?, pergunta à rapariga ao lado dele, que por sinal era eu, e eu, que não tinha metido Cd,s olho esbugalhada para ele. Hã? Cd,s?! Mas o que é isto? E isto? Oh, raio, esta não é a nossa mala! E pede pernas ao diabo para correr,  sei lá para onde, procurando a sua mala que, como eu lhe disse, até podia estar a caminho de Paris, uma vez que o voo seguia viagem. Nunca o triste do hôm

Onde andas tu, mulher?

Ora bem, ando a fazer tempo. A respirar ar puro, a olhar a malta debaixo da placa do uifi (como diz o funcionário da tasca), ando também a olhar o céu a ver as nuvens, a espairecer os pensamentos, em suma, a mentalizar-me que daqui a pouco tenho de me meter num grande pássaro e voar...

Muita gente doente

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Do lugar onde me encontro vejo mulheres com botas altas de pelo, camisolas de manga comprida, gabardine e cachecol. Estão doentes, só pode, pois que, com 29 graus apetece estar de topes e sem mangas. Aliás, eu, mulher que não trouxe roupa adequada a este calor, teve, obrigatoriamente, que se dirigir ao Primomarque mais próximo e adquirir umas pecinhas de roupa. São estas, as desafiadoras que fazem a dança do inverno.

Sou, de facto, uma iluminada

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A noite cai e, a bem dizer, adoro este momento. E a luz inunda o meu espaço.  O pior é durante a noite!

Eu estou aqui

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E passei o dia nisto! Chatice!

Em Riaño, Astúrias

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Um canteiro a ornamentar a entrada de um hotel.

Bem sei que primavera não é verão...

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...mas não é preciso tanta chuva, frio, vento e...neve. E este fim de semana era para ser um em grande, mas com a previsão do tempo mais vale estar aconchegada. Bem, temos de viver com aquilo que temos como dizia Mario Soares (e por isso ele vive à grande e à francesa), e é o que temos por aqui, no meu rural. De qualquer forma, não quero que vos falte nada, por isso, como sou amiga de "vocezes" envio um punhado de neve, frio, vento. Ide acender a lareira e colocar os "pezes" no calor. Cuidado, já vi sapatos ficarem encrequilhados (como se diz por aqui) por causa do calor. E da cabeça, que quem põe sapatos a aquecer na lareira só pode ser tonto.

Mas que grande trambolhão!

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E é isto. Uma pessoas cai de rabo ao chão, uma pessoa fica com as "cachadas" molhadas, uma pessoa quer competir com a malta nova no capítulo da agilidade e, a pessoa descobre que, afinal, já não tem vinte (já teve, há mais de trinta anos) por isso, assim que montou na neve escorregou, queimou um dedo da mão esquerda por que o meteu neve adentro e deu de rabo na branca alva criatura não sem antes rodopiar sempre em grande atitude, ou uma pessoa não visse como fazia uma criança mais acima. E depois, ainda vê que a malta nova ri-se e a malta velha, ou seja, o mê senhor, está de máquina retrateira em riste para registar o momento. Mas, caí em grande estilo. Não há dúvida.

Depois de tanto tempo...

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...Voltei. Até parece que foi ontem que escrevi o último poste! Mas não. Foi há mais de três meses. Prontes, peço desculpa, mas passou tudo a correr desde a última vez que por aqui andei. Fui de férias ao Norte e Centro de Portugal, tive familiares em casa e, realmente, o dia passa depressa tão depressa quando se está bem. E passou um dia depois outro... Mas quero desculpar-me contando ... Para desanuviar, fui até às capitais bálticas num belo dum cruzeiro, e, assim que cheguei desse, enfiei-me noutro até aos fiordes da Noruega ver o sol da meia noite, mas, ele estava de férias aqui na Região por isso só o vi quando regressei. Também, como o dinheiro abundou nestes últimos tempos e sobrou umas notas de cento, como não aproveitar e ir até às Caraíbas, hã? Por isso, munida da família toda atrelada às pernas, metemo-nos no jacto privado do CR7 e juntamente com a minha amiga Dolores e restante família cruzámos o Atlântico, e... foice.  Bem, chega de regar que a água tá cara e, por