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Tu que dizes: "tal mãe tal filha", obrigada

Porque será que o clube os anónimos, os mal-amanhados (já agora cg vai pentear-te, ou seja, pentear macacos) tendem a nos achincalhar; acham que podem dizer tudo o que lhes apetece, neste caso escrever, tratar-nos com sarcasmo, desdizer, fazer comparações com os membros da família, ameaçar, amofinar o juízo, chamar-nos intragáveis, além de arrogantes e nós, bloggers,  donas absolutas do espaço, não podemos levantar a voz que logo vêm com:  "é a arrogância de quem no sabe aceitar um comentário diferente do seu." Oh que coisa, atão podem contrariar-nos e nós não nos podemos defender? Será que é a desdita de quem tem um blogue? É ter de ouvir nas tombas tudo o que um anónimo decide dizer? E levar e levar até a lancha encostar? Poça, eu não sou masoquista. E depois, falam como se nos conhecessem a fundo. Porque diz ela (a tal cg) que: " tal mãe tal filha". A minha filha é parecia comigo? Tem graça, toda a gente diz isso! E fico satisfeita. Contente e feliz, dá-me u

Beber cair levantar

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A vida é a arte das escolhas,  dos sonhos, dos desafios e da acção         J. A. Wanderley Os caminhos da vida são feitos pelas escolhas que fazemos. Em todos os momentos, quer queiramos que não conscientes ou inconscientes fazemos escolhas. A escolha requer significado, quando o significado da vida esmorece quando já nada se pode mudar arranja-se culpados, no caso do meu vizinho: a bebida. O meu vizinho! A bebida tem sido a constante dos seus dias. A sua escolha, o seu denominador comum. Beber cair levantar. Nem a chuva, o vento, o nevoeiro o impede de sair de casa logo pela manhã numa linha recta e regressar por linhas curvas; mesmo de olhos fechados sabe o caminho de volta. E cai no molhado. Escolhe levantar-se e continuar até casa, de cabeça baixa... Que vida! Que escolha! Será possível mudar? Escolher outro caminho com significado?   Beber cair levantar  (clicar na frase para ver o vídeo da canção) Fotografia: Sempre que há festas em casa identif

Chu chuá...

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Atão vamos cantar. E dançar o Chu chuá Entretanto, Bom fim de Semana, pois então. Divirtam-se com o Panda Co-me-çar... Companhia... Braços estendidos... Punhos fechados... dedos pra cima Chu chuá chu chuá-a-a-aa chu chuá (Para visualizar a coreografia é necessário clicar numa frase, das que estão em cima). Coooooo-me-çar...

Por fim consegui!

Porque será que o clube os anónimos, os mal-amanhados (já agora cg vai pentear-te, ou seja, pentear macacos) tendem a nos achincalhar; acham que podem dizer tudo o que lhes apetece, neste caso escrever, tratar-nos com sarcasmo, desdizer, fazer comparações com os membros da família, ameaçar, amofinar o juízo, chamar-nos intragáveis, além de arrogantes e nós, bloggers,  donas absolutas do espaço, não podemos levantar a voz que logo vêm com:  "é a arrogância de quem no sabe aceitar um comentário diferente do seu." Oh que coisa, atão podem contrariar-nos e nós não nos podemos defender? Será que é a desdita de quem tem um blogue? É ter de ouvir nas tombas tudo o que um anónimo decide dizer? E levar e levar até a lancha encostar? Poça, eu não sou masoquista. E depois, falam como se nos conhecessem a fundo. Porque diz ela (a tal cg) que: " tal mãe tal filha". A minha filha é parecia comigo? Tem graça, toda a gente diz isso! E fico satisfeita. Contente e feliz, dá-me u

Ai se eu te pego, ai..ai

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Às nove da manhã, de uma linda manhã de chuva e orvalho com nevoeiro à mistura (até parecia que o Pedrocas estava a fumar e a mandar o fumo cá para baixo, maroto!), eis que sou alertada pela Pulga "maiveilha" que alguém estava a tocar à campainha. Levantei-me com aquele humor próprio de quem é acordado, assim, com uma bela dumas trombas de fazer inveja ao elefante, e lá vou ao intercomunicador mesmo sem óculos a ver a se distingo tão bela personagem que me fez levantar a âncora logo cedo num dia feriado. Até pensei que eram aquelas personagens, as bruxas, perdão, as testemunhas, mas não. Digo "sim" com aquela voz de aguardente ou bagaço... _ Professora - e identifico logo a voz de um antigo aluno meu que costuma vender produtos que cultiva.- Quer abóbora amarela? - "Só se for para te mandar pós cornos desde aqui do segundo andar até ao beisemente!" pensei eu ao mesmo tempo que colava a boca para que não saísse nada mal-educado pela manhã (caramba, ai

Dia de Pão-Por-Deus e não das Bruxas

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Hoje é Dia de Todos Os Santos. Dia Um de Novembro, também conhecido pelo dia de Pão-por-Deus. Tradicionalmente, desde que me conheço e já lá vão 56 anos, sempre vivi como o dia em que ia de saquinho de pano feito pelas mãos habilidosas da minha mãe, de porta em porta pedir o Pão por Deus (nada de doçuras e travessuras isso é outra historia). Foi assim que o vivi, foi assim que o transmiti aos meus filhos, aos meus alunos e assim transmito às Pulgas (meus netos) como manda a tradição. Íamos de saco ao ombro, a tocar à campainha dos vizinhos (que apesar de ser a brincadeira recorrente da época: tocar a campainha e fugir, neste dia) ficávamos à espera que colocassem algo no saco. E enchíamos e/ou comíamos na ocasião os frutos da época (pois era o que havia). Foi assim que como profissional via chegar os meus alunos com os seus saquinhos cheios para partilharmos no recreio. Era um momento de partilha, de solidariedade. De amizade, de reviver as tradições da época. Foi assim. E dig