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Todo o dia agarrada a ele

Nem vos conto! Passei o santo dia de mão dada com ele numa actividade em que transpirei este mundo e o outro. Que maravilha! Que dia pleno. Adorei, a sério. Nós os dois sem mais ninguém por perto. Eu nunca o larguei, não fosse a chegada das Pulgas e ainda estaríamos enrolados no bem-bom. Mas não, a minha conduta é perfeita, não ia submeter as crianças a tamanha visualização da coisa. Cá nada! Ainda lhe perguntei se podiamos voltar a fazer o mesmo, mas ele olhou para mim e, com os olhos a pedir descanso, percebi que, não pode ser todos os dias. Há que deixar a poeira assentar novamente. Por isso, só daqui a dias é que voltamos a fazer o mesmo, e espero que nesse dia os meus netos não me interrompam. Quero começar e acabar. Mas digo, a casa ficou a brilhar depois de ter passado o dia agarrada a ele - ao pano de limpar o pó.

Basta para não dizer chega, já não posso mais

É que por aqui só se ouve "O show das Poderosas".. Se não conhecem é algo para gente miúda e é essa gente miúda que passa o dia a cantar e dançar. Atão, oiçam e dancem que eu já sei de cor e salteado. Aqui vai o video  das Poderosas para aprender a coreografia e agora que já sabem dançar, este com a letra para o caraoque.  "Para o baile pra me ver dan-çan-do...até você cai ficar ba-ban-do" não esqueçam de cantar com sotaque brasileiro.

Pulgas a saltar

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E, num belo dia de primavera que melhor do que deixar as Pulgas saltar para fazer jus ao seu nome. O Pulgo, esse, meteu-se em trabalhos saltou tanto que, no momento certo, sai de cena. E a sombra da maiveilha parece uma borboleta, (como me chamou à atenção uma grande amiga minha) a da Baixinha, a mim, parece-me um leão, a alguém, também minha amiga, parece-lhe um elefante. 

Cansada de subir...

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Desisti. Um quilómetro e oitocentos metros era muito para mim. Cansada de subir, pois que, quanto mais se sobe mais se desce. Vereda que liga o Paúl do Mar (em baixo, lógico), aos Prazeres. E, aquela coisinha branca no cais foi onde dormi. Uma casinha ambulante de um casal amigo. E subi até onde pude que, desde que foi descoberta a roda e os automóveis....eu sou calaceira para andar...a pé.

Até me aborrece...

...ouvir noticiários. Desisti de pasmar em frente à televisão. É um repete-repete. Cortes, desemprego, miséria, sem-abrigo. Além dos maridos que matam mulheres, namorados que regam com ácido as namoradas, and so on...Será este o país que eu escolhi para viver? Será que os nosso antepassados, sequer,  imaginavam o rumo que iam dar a este país, estes nosso governantes? Não creio! E por isso aborrece-me...

Mamões

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