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Afinal, há mais do que um "mijinhas" na Madeira

Para quem não saiba há um rapazinho conhecido pelo "Mijinhas" pois que mijou no pneu do carro da polícia numa noite em que saiu com amigos. Claro que a brincadeira saiu-lhe cara. Além de ficar com o apelido ficou com carimbo na polícia. E depois fartou-se de se gabar do sucedido até por que era do partido maioritário, deputado na Assembleia Regional e amigo do bigue chefe o que fez-lhe acreditar que passaria impune. Afinal, há outro "Mijinhas" madeirense mas em vez de o fazer cá na região fê-lo em Saint Tropez. De seu nome Ronaldo.

Afogar eu até afogava

Um dia destes ia sair com o carro quando o filha da mãe vai-se abaixo e lá fica. Ainda bem que foi à saída de casa. Mê senhor vem logo perguntar o que se passa. Digo que o estapilha foi-se abaixo e não pega. "Se calhar afogaste-o." diz. Resposta minha: "olha, bem me apetecia (afogá-lo), mas não sei onde tem o carrolo (pescoço, em madeirense). E não houve remédio senão empurrar o estapor entrada adentro a bufar bolas de fumo. Eu e mê senhor!

Engano teu. Eu não sou a esposa do senhor Artur

Telefone fixo toca. Vejo pelo visor que a chamada vem de Portugal Continental. Hummmm, penso logo, deve ser a pedir dinheiro. -É a esposa do senhor Artur? - pergunta uma senhora muito delicadamente como muito delicadamente quer meter conversa comigo, pois descubro falcatrua. Respondo: "julgo que o mê senhor ainda não mudou de nome, até porque ele está aqui e posso perguntar-se se fez a mudança." Riu-se a bom rir e pediu desculpa... E, já agora que percebo que é uma senhora alegre, divertida posso fazer uma pergunta é só responder sim ou não. É só sim ou não. Digo-lhe que apanhou-me de boa maré e pode fazer a perguntinha. Está bem continue, digo, já presssentindo que, afinal, a frase de início "esposa do senhor Artur" era a frase de engate. E começou a lenga-lenga... Falo se uma instituição onde temos uma jovem de nome Maria do Céu , tetraplégica precisar de algum dinheiro para operação e só falta vinte euros.. Posso contar com a sua ajuda para os vinte euros?

Porquê, mas porquê? Eu não mereço!

Uma pessoa toma banho, está toda ensaboada, de repente apercebe-se que a água esfria. Chama pelo cabeça de casal, ele não ouve. Berra o nome dele "caté" os cachorros responderam, mas ele não. Uma pessoa gela dentro do poliban, emvrulha a toalha no corpo cheio de sabão. Chega à boca da escada volta a gritar pelo hôme, hôme responde, aleluia! Diz que estava longe, caramba, a casa é grande, mas... Diz-me que provavelmente não há gás... Uma pessoa arregala os olhos ementes treme de frio...uma pessoa desespera enquanto o hôme arrasta a garrafa muda a cabeça encaixa volta guarda fecha o espaço das garrafas entra em casa ese grita que está pronto. Valha-me Nossa Senhora do Banho Tomado e da Água Quente!

São estas as sandálias

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Afinal, mudei de ideias e em vez das sabrinas, levei estas a passear pela cidade. Adoraram. E têm uma história. Foram compradas em Corfu e éramos duas a olhar para este objecto de desejo. Eu e a madame projexto-nora. Ganhei eu.

Nasci para isto

Para ser enganada, digo. Atão não é que ontem, como vós sabéis e "vistéis" aqui a escriba de serviço, pintou as unhas não sem antes cortar a sabugagem à volta assim para dar um ar colorido à coisa, e receber o verão que está-se preparando para entrar no hemisfério norte (e diga-se, daqui nunca hávera de ter saído). Bem, perdi-me vou procurar-me a ver se me encontro nesta terra de escritas.... Ah pois, falava de unhas e afins... Como dizia antes de me perder, pintei e cortei  ou vice-versa, para começar a pôr nos pés as minhas lindas sandálias, velhas que nem um cachorro, mas boas para mim, e dá que o sol anda meio escondido. Ora quer dizer que eu, avoGi para todo o serviço, sente frio nos pés e quando isso acontece fico a modos que pegajosa, frenética a pegar com as pedras da calçada, e só há uma solução: voltar às minhas adoravéis sabrinas. Sabrininhas? Uuuuuuuuuu, estão prontas para a voltinha na cidade? Atão vamos...