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Duas gibas é tipo "Areias, o camelo"*

A minha Baixinha, a busica de sete anos, vivaça como só ela, depois de ouvir a mana mais velha pedir uma pen ao avô, para um trabalho de pesquisa, e depois de terem visto várias de vários tamanhos e falado sobre os megas e os baites, diz-me. -Avó, o avô vai emprestar à mana uma pen grande - e aqui faz com o polegar e indicador o tamanho da dita - mas é de duas "gibas". * porque em madeirense "giba" é corcunda.

Fevereiro, aqui tão perto e como o detesto!

Não é por nada, mas Fevereiro não é o meu mês. Adoro Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro e, claro, Dezembro. Detesto Janeiro, Fevereiro, Março, Novembro. Hummmm, reparo que adoro os meses de Primavera e Verão. Serei eternamente uma amante do Verão. Dezembro, já devem ter reparado e pensado:"esta velha tá senil, cada vez mais tonta! Pensa que Dezembro é Verão ou Primavera. É mesmo burrinha!" Não, minhas aqueles e minhas aquelas eu ainda sei que Dezembro é mês de inverno, mas há uma razão. Não, há duas: Natal e anos, os meus claro!

De que falam as mulheres eu sei agora de que falam os homens...

Numa reunião de pessoas amigas, como foi o caso de ontem, pois que a Pulga- a Maiveilha fez 10 anos (JÁ!?!), há uma tendência para se formar dois grupos: o dos homens e o das mulheres. Será pelo tipo de conversas? Não sei. Sei é que sem querermos lá estão os machos em grupo e as mulheres a formarem um subgrupo também. De que falam as mulheres sei eu. Falamos de filhos. Sempre este tema tão presente. Falamos dos nossos e sem querer falamos dos outros. Mas de que falam os homens? Das suas mulheres!? Das dos outros?! Um dia vou espevitar as orelhas, colocar os aparelhos dos ouvidos no pico mais alto e vou estar com uma orelha no grupo de homens outra no grupo das mulheres. Depois conto, sim? Ou então, mulheres da minha vida coloquem os vossos ouvidos em posição para depois relatarem a todas nós.

Família...

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Que seja assim para toda a vida

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Que belo pensamento. Infelizmente há quem use o volume para se fazer ouvir porque as suas frases não têm sentido. Geralmente são os fracos. Conheço quem fala alto e, infelizmente, nada se aproveita do que diz.

Escape from polygamy

A ver...pela segunda ou terceira vez e de cada vez cismo com a decisão de uma mulher gostar de viver com um homem que já tem outras mulheres. Não compreendo a poligamia, principalmente, a facilidade com que as mães entregam as filhas adolescentes ao Profeta, homem já possuidor de outras mulheres jovens. Sinceramente, não entendo esta seita. Entregam as filhas a homens idosos e detentores de várias mulheres. Sexo com crianças, casamentos forçados entre parentes (tios e primos), abusos físicos e mentais tudo é permitido a troco de uma religião quiçá com promessa de vida eterna. E quando alguém tenta sair do rancho sabe que é o fim...

Marido traído é pior que sarna

Se há uns que matam outros há com uma dose de masoquismo. Um marido descobre a mulher em flagrante delito, ou seja a consumar o acto com um amigo. Atão, cola-os um ao outro e obriga-os a correr pelas ruas completamente nus Cá p'ra mim que não me ouve, quiçá, foi até ele que filmou e colocou o vídeo na internet. Que cena, mê dês, que cena! Confiram, entrando por Aqui  se faz favor.

"Matar por amor" ou antes "não és minha não és de mais ninguém"

Um homem mata amulherrna via pública diz-se que "matou por amor", pois amava-a que não suportava a distância. Estavam separados diga-se, não sei os motivos mas para aqui pouco ou nada importa. Matou-a. Por amor faz-se tudo até tirar a vida da outra pessoa. Mas há algo que não entendo: este sujeito vivia com outra mulher. Como pode viver com alguém e ter estes pensamentos assassinos para com a antiga? Eu, no meu fraco entender é mais numa de: "ai, não queres viver comigo que sou um violento (não sei se é, estou a hiperbolizar), e de mim não queres nada, é isso? Ai já andas a deitar a asa a outro? Ai é? Atão toma lá um balázio e vê se aprender que se "não és minha não és de mais ninguém". Esta morte não foi por amor foi por despeito, ofendido por ter sido preterido.

Ai, que ventania! Eu ainda voo tipo bruxa!

Até tenho medo de sair à rua, leve como sou, ainda vou pelos ares. Se tivesse uma vassoura passava por bruxa. Eu sabia que iam franzir o sobrolho de admiração ao lerem "leve como sou". Riam, mas é a verdade. Sou leve como uma pena. Pena tenho eu de não ser, ainda, mais leve. Mas também se assim fosse não teria piada este pneu que introduzi no abdómen, a modos que uma bóia de praia, antes do Natal e tenho tanto prazer nele. Sinal de que comi. Não muito mas o bastante para embutir o dito. Isto não vai nem com lima! E o vento continua lá fora.

A Patologista

Ando a ver esta série e, não sei se é por causa dela que sonho com mortos, ou quiçá vivos mas penso que estão mortos. Fico sem saber se a pessoa com quem sonhei, na realidade, morreu se ou se foi eu que a matei. Bolas, confundir a realidade com a ficção é tramado, faz com que corra a ler a necrologia no diário. Esta minha cabeça de abóbora, senhores, só tem pevides!

Que belo castigo! Olh' agora comes quarenta bananas p' aprenderes!

Não me perguntem onde foi, quem foi e a que horas foi que a minha cabeça não fixa tudo, sim?, só digo que ouvi de raspão e ri-me a bom rir enquanto imaginava a situação. Ora bem, um ladrão rouba uns míseros anéis, colares e pulseiras de pedras preciosas, nada de muito valioso, coisa pouca portantus, mas foi descoberto quando estava c' a boca na botija, ou seja a desviar... Assim que se viu descoberto teve a brilhante ideia de meter na boca e engolir. Rapaz esperto, ladrão brilhante no quadro de honra da Escola Profissional de Ladroagem. Foi logo metido no calabouço, obrigaram-no a comer de seguida 40 bananas, e não era banana madeirense que é pequena mas boa, era tipo plátano. Quarenta bananocas de enfiada e esperaram que lhe desse da chorrica, diarreia para os não são madeirenses, para que no produto líquido viesse o sólido. E veio. Recuperaram o roubo. Agora não me perguntem quem esteve de plantão à obra, quem separou o líquido do sólido e se lavaram de seguida que eu não sei,

Que susto do caneco!

Estava eu estacionada num parque, perpendicular com um passeio, virada para a estrada enquanto um outro carro estava parado ao meu lado mas virado para o passeio, por conseguinte de costas para a estrada, entendem? Não me apercebi que, a dado momento, ambos encetávamos a manobra de saída, só sei que estava ainda com o pé no travão, sem ligar o motor quando... "Mê Dês, este filha da mãe está a andar para trás, vou entrar pela padaria dentro!". Por mais que carregasse no travão o estapilha continuava a andar! Entrei em pânico, e só pensava na vergonha da cena que ia causar uma vez que toda a gente no dito conhece-me. De repente parou, só então apercebi-me que o carro que estava ao lado de costas para a estrada andava. " Ah, pois, tu é que tás a andar seu estapor!" Enquanto ele andava eu tremia como varas verdes a pensar que estúpida que sou e que sensação malvada esta de não termos confiança em nós e como a ilusão óptica é tramada. Eu a pensar que era o meu bólide

Adoro quando me chamam cabra

Não sei, sinto-me como se fôssemos família e partilhássemos os mesmos genes. Sinto-me ligada à pessoa que me chamou como se fôssemos gémeas idênticas, geradas dentro do mesmo saco. Siamesas talvez...sem se saber distinguir uma da outra. Cabra, é realmente um epíteto muito usual. Em falta de outro. E lembrei-me de quando adolescente usarmos a frase: "se sou não tenho fama, mas...(aqui colocavamos a palavra dita pela outra pessoa) é quem me chama."

Estou numa de...

...reclamar. Detesto ser tomada por otária e, sendo assim, quando vejo chicos-espertos lá estou eu a demonstrar o meu desacordo e desagrado. Hoje, reclamei e, estou assim, a modos que, aliviada. Não me tomem por tonta porque, tem dias em que faço-me mas é só nos dias começados por "p". Hoje não foi o dia. E se voltar a acontecer lá estarei. Precedentes abertos só por que é Beltrano Sicrano ou Pantreano não é comigo.

Quem diria!

Quem acredita que o povo holandês é plagiador, por favor, dê um passo em frente e ao mesmo tempo levanta o bracinho e diz: "eu" "eu" Atão não é que plagiaram a cantiga do Quim Barreiros "A garagem da vizinha"? Não sei se já viram o vídeo clip, mas até o boneco é uma réplica do cantor português. Depois da música dos DAMA, não ficaram quietinhos lá no seu burgo, nada disso, ouviram a do Quim e acharam que ali havia produto para cópia. Se assim pensaram assim o fizeram. Olha lá que agora descobriram Portugal...