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Geração cabisbaixa e não é à procura de moedas

Assiste-se a um elevado número de pessoas que caminham de cabeça baixa. Se antes era uma prova de reflexão, dizia-se estar metida nos seus pensamentos, hoje a razão é bem diferente, não é um acto de introspecção, mas sim um acto de comunicação ou, tão somente, estar em sintonia com o mundo ignorando um momento não à sua volta. Caminhamos, futuramente, para uma geração de mulheres girafas ou corcundas pelo simples facto de que o pescoço vai desenvolver um bócio traseiro que vamos querer olhar o céu e será, de todo, impossível! O uso do telemóvel tornou-se num vício, numa droga social que relegamos as tarefas do dia a dia, banimos as conversas em grupo, as saídas e encontros sociais devido ao apego ao telemóvel....E não é para telefonar.... Infelizmente! Podemos, até, passear nus na rua que só alguns se dão conta porque a larga maioria está de cabeça baixa, olhando para o telemóvel. Ver crianças coladas a tablets e telemóveis nem falo ou melhor falarei noutra altura...

Entenderam, homens? Espero ter ajudado

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Afinal eu nasci para vos ensinar o caminho da felicidade.

Ouviram-me dizer que ia à Primark?

E ouviram-me dizer que ia atestar a cesta com umas coisinhas que precisava, não foi? Acreditem, era só uma brincadeira e...sou mentirosa. Meia mentirosa, pois que, entrei naquela loja do diacho, agarrei no cesto, percorri o espaço, levei pisadelas, encontrões. Era um carrinho de bebé tão grande que parecia um autocarro, era um catraio que chorava e gritava que tinha fome e a mãe continuava a ver vestidos sem valorizar a birra, e os outros que se amofinem. Irritei-me. Larguei o cesto. Deixei as roupinhas. Cumássim era tudo supérfluo que roupa tenho que chegue. E meia-louca da vida por ter perdido um bocado do meu precioso tempo saí e nem olhei para trás.

Gaspar - o gato ocioso, gordo, emigrante e que arranha quem se aproxima

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Gaspar é o gato madeirense que vive agora em Braga, mas já viveu no Porto. Gaspar é o gato que viaja, tipo caixeiro-viajante, sempre que o seu dono - o mê Bisalho - viaja. Gaspar está velho, tem dez anos e passa o dia à janela a apanhar os raios de sol. É esquisito na sua alimentação, só come ração e fiambre. Está obeso. Gaspar é um delator, conta tudo ao dono quando este, à noite, chega a casa. Além disso é ciumento. Que ninguém se aproxime do dono quando ele está presente. Queria eu ter a vida de Gaspar!

Lindas, não são? E são minhas

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Hoje encontrei-me com alguém muito especial daqui da blogosfera. E quando a vejo, ao longe, de ramo na mão, de sorriso rasgado, corri. Depois, fiquei sem jeito. A sério! Não me esperava! Já nos conhecíamos por fotografia, por conversas, mas sempre à distância. E num relacionamento o contato físico é muito importante. E nós nunca nos tínhamos tocado. Nem olhado nos olhos. Ora, eu sou uma rapariga que aprecia afectos, que gosta de tocar, abraçar as pessoas, beliscar e mordiscar (se possível e se me deixarem). E foi isso que aconteceu, exceptuando o beliscar e mordiscar (claro, não façam cenas). Foi um lavar de alma, de desabafos. Uma manhã curta onde faltou o tempo para tanto que falar. E olhem que não estivermos caladas um décimo de segundo.

Acordei de olhos abertos. É um bom presságio

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Vamilhá  a ver se a boa disposição e os olhos abertos - sinal que estou viva e a mexer o dedo do pé, se mantêm até à noite ou se ainda mato alguém antes do adormecer por me ter tirado este sorriso, o 75 - o da satisfação - da cara. Bom dia, minhas amigas e amigos. Que o vosso dia seja prenhe de alegria. E façam como eu: matem que lhes infernizar a vida, por que hoje é dia de ser feliz.