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Diário das minhas férias: capitais bálticas

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Dia 4 E a partir de hoje, uma odisseia, um projecto a dois há muito sonhado. Pelas 18 horas saímos de Copenhaga com destino a Oslo. Embarquemos, então, no Regal Princess... Venham também. Fotografia: Copenhaga

Diário das minhas férias: Malmo, Suécia

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Dia 3 Quem está em Copenhaga não pode esquecer de visitar Malmo, através da ponte Oresund, famosa pela sua construção. Uma ponte que mergulha no mar e une Copenhaga a Malmo. Percorremos a cidade de fio a pavio não esquecendo o castelo de Malmo, a Lilla Torg, uma praça acolhedora onde pela tarde se juntam velhos e novos para a Fika, um conceito enraizado nos suecos que é "tomar um café" (para nós portugueses), pela tarde, mas, segundo o que eu vi era mais "tomar um vinho" ou "uma cerveja". Um ponto a favor nesta cidade: aceitam cartão de crédito até para pagar um café. Um ponto negativo nestas cidades: necessário trocar dinheiro pois os euros não são aceites.

Diário das minhas férias: Copenhaga

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Dia 2 Copenhaga é uma cidade de bicicletas mas não é obrigatório o uso de capacete. Contam-se pelos dedos os que usam. A bicicleta é o meio de transporte mais comum. É tudo o que se faz a conduzir um carro faz-se de bicicleta tal como usar o telemóvel, transportar uma mala de viagem, comer uma sandes... Copenhaga é, segundo dizem, uma cidade onde não aparece sol. Daí que muitas meninas usam botas, meias de lã e sobretudo sobretudos. Também é uma cidade de canais.

Diário das minhas Férias: Braga-Porto-Copenhaga

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Dia 1 Embora o voo para Copenhaga fosse às 14:30, logo de manhã fomos até ao centro histórico de Ponte de Lima e, logo de seguida até Braga para que o mê Bisalho nos desse boleia até à camionagem e assim ir até ao aeroporto de Sá Carneiro. Pelas 16:30 embarcámos nesta odisseia e, pela primeira vez tive "embarque prioritário", não que eu pedisse mas como foi através da agência tive tratamento VIP, (pagando para isso, acho que tenho ares de rica ou a menina pensou que sim). Copenhaga até quinta feira depois uma nova aventura.

Diário das minhas férias: Funchal-- Ponte de Lima

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Dia 0 Não podia encetar as férias sem passar por Ponte de Lima, Braga o local onde está uma parte do meu coração. Uma paragem para um abraço e um beijo. Depois, novamente uma viagem, desta vez até Copenhaga.

Largar as amarras, soltar âncora e viajar

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Em contagem decrescente...É amanhã...bem podia ser já hoje... Por mim, por minha livre e espontânea vontade andava sempre no léu-léu, no bem-bom, na boa-vida, em gíria "de rabo no ar"... Sou feita de vento, sou leve, sou como um pássaro não gosto de sentir-me presa com amarras, prisioneira de uma ilha, detesto sentir-me sufocada e por isso andar a viajar é o que mais gosto. É já amanhã.

Não compreendo as mulheres!

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Diz o mê Gugu, à mesa quando nós - as fêmeas cá de casa - estávamos contra ele por algo que fez . -Avô, não compreendo as mulheres!" E olha para o avô, de mão na cara, tipo Fernando Pessoa. O avô nada diz, quiçá a pensar também que as mulheres são um objecto de estudo pormenorizado, talvez de uma dissertação sobre a temática: "Como entender uma mulher em pouco tempo?" Tão novo, sete anos, e já chegou a esta conclusão. Somos de facto uns seres que dão a volta ao miolo dos machos. Não há forma de nos compreenderem...e somos tão simples e de fácil manejo. Tão transparentes como água límpida num riacho!

É exactamente assim...

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Eu até não queria mas não consegui sair da loja sem este sombreiro e as pantufas a fazer conjunto. Eu resisti, digo de verdade, mas não sou de ferro e assistir a umas lamúrias não é o meu género. Eu só queria as sandálias, mas o chapéu também veio. E agora andam de mão dada comigo. Para não se perderem.

Peço desculpa, peço imensa desculpa...

... não tenho tido vagar para andar nestes cantos, recantos e encantos.  Sou uma ingrata, pois recebo os meus amigos em casa e nem falo com eles nem os visito, sou a modos que uma rapariga que neste momento anda com a cabeça no ar a planear férias, a limpar o bordel, a escafiar, plantar e arranjar a suíte presidencial porque vou ter família em casa. Peço desculpa, mas luto diariamente com o tempo e esse malvado leva vantagem e ri-se de mim e da minha fragilidade. Prometo aqui e agora que vou voltar a ser aquela rapariga que salta de um blogue para outro como se tivesse molas nos pés. Prometo que vou dar corda nas botas e descolar ideias para que possa voltar a ser aquela miuda que vos chateia até aos ossos, mas neste momento estou numa de lutar com o tempo. Não me abandonem que eu sem vocês fico perdida. Prontus, tinha de me desculpar por não me verem por aí.

A verdadeira banana madeirense

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Há quem diga que "banana é banana e ponto final". Errado. Há bananas e há bananas. Há grande e há pequena há grossas e finas, com muitos fiapos e com poucos com muitas num cacho e cachos com poucas. Por cá, no meu rural, a tradicional é a banana-prata. E perguntam vocês que tipo de banana é? Eu digo, afinal estou aqui para vos ensinar a distinguir bananas. Banana-prata é pequena - mede entre dez a quinze centímetros, pouco calórica e os cachos são pequenos. Se adoram bananas mas não querem deitar corpo ou seja engordar comam banana prata, desta podem comer até um cacho inteiro. Entenderam a diferença entre banana e banana? Fotografia: banana-prata acabada de ser colhida pelo mê senhor.

A espuma dos meus dias

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O melhor é mesmo sentir a alegria que estas Pulgas facultam em cada dia. Uma benção. É a minha fortuna. Não há dinheiro no mundo que substitua a felicidade por ter três diabetes que me fazem sentir que vale a pena viver cada momento.

Sou uma rapariga fraca

Bastou ver os olhinhos dela a pestanejar, bastou ver o beicinho assim que virei costas, bastou uma lágrima derramada e cedi ao desejo. Ainda reprimida fui mais tarde abraça-la e juntas de mãos dadas mostrar que é bela a nossa paixão. In love ...elas seduziram-me...ele também, mas isso são outras contas de outro rezar, são favas contadas. Umas sandálias e um chapéu que coisa mais linda.. Sou fraca, a sério, não resisti a um abanar e baloiçar e logo se abraçaram a mim. Desde esse dia fazem parte de mim, do meu estilo, da minha forma de estar neste mundo cheio de coisas belas tais como: chapéus e sandálias... Mas devo deixar que me seduzam? Ou devia deixar lá tristes, sós e abandaonadas sem um carinho de quem tem tanto para dar? Dúvidas e dilemas de quem não gosta de ver chorar...

No alto do pico do Pico Ruivo do Paul da Serra

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E, ontem, subi até ao alto do pico. Aquele ponto branco na primeira fotografia é o mê Gugu. Valente. Foi à frente a abrir caminho. E quem sobe 700 metros desce os mesmos...mas para baixo todos os santos ajudam, não é? Ajudam ajudam, mas a empurrar... E a giesta e as silvas...ai as malvadas que arranham o corpo. Depois, o sol que fervia como água quente a tornar mais difícil a caminhada.