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Será assim tão anormal?

Eu levei a Pulga comigo nestas duas semanas de férias. Até aqui nada de anormal e até acho bem normal levar a neta a passear. Senão vejamos. Na minha família isso acontece desde sempre. Eu quando miúda ia de férias com a minha tia, irmãs. O meu filho com 3 anos foi de férias para Lisboa, com os avós. A minha filha foi com 3 anos para o Porto Santo com a tia/avó, avó e tio/avô. Com 4 anos foi a Lisboa com os tios/avós. Aos 7 anos foi sozinha para Londres para casa da tia. Com 9 anos foi de carro para a Hungria desde Londres, com a tia. O meu filho foi com 7 anos para o Porto Santo com os tios. Resta acrescentar que em nenhuma vez eu os acompanhei. Na minha família esta situação é perfeitamente normal. Isto para dizer que fico estarrecida quando me perguntam: se a minha filha deixou, ou se a menina está habituada connosco, ou ainda se não chorou, ou se vivemos todos juntos, se não pediu para vir com a mãe/pai, ou ainda se não tive medo, e para terminar se não pediu pa

Que imitação tão imperfeita!

Quando é que os imitadores ou animadores ou o que lá são os que imitam as pessoas, aqueles da televisão, os do programa da tarde é que hoje na SIC no Verão , (hum tou meia perdida nos programas). Bem, voltemos ao que interessa que já estou a fugir ao proposto. Hoje de tarde a SIC ao vivo era dedicado à Madeira. Quando liguei a TV vi uma pessoa vestida com os trajes regionais madeirenses a falar ....a falar.... açoriano . Olarilolela , ainda não fazem a distinção dos dois sotaques (madeirense e açoriano )? Olhem senhores imitadores, imitem, mas imitem correctamente. É que há muita diferença. Nós não falamos a cantar. Nós não somos de Rabo de Peixe. Nós "comemos" as sílabas do final das palavras. Nós usamos o " lh "quando deviamos usar o "l". Nós falamos nasaladamente . Nós usamos o gerúndio dos verbos,. Nós usamos o pleonasmo nas frases. Nós dizemos caminhar de casa referindo-nos a sair. Mas não somos açorianos. Imitem, mas imitem bem. Poça! Vá

Adenda

Continuação do post Quem souber de uma bilhardice que me diga . Estou sedenta de informação e de cuscuvilhices. Não importa o quê... o que importa é passar a coisa para aqui.

Pensamento meu

Há pessoas que têm dificuldade em manifestar os seus sentimentos. Por vezes até dão a impressão que não sabem gostar. Conheço algumas. Mas por baixo desta carapaça são sensíveis.

Pulguinha estrepela

A Pulguinha tem tanta genica. Ela sobe, ela trepa, ela empoleira-se, ela corre, ela... Nunca vi uma criança que ainda não tem dezoito meses com tanta agilidade e desenvoltura. E falar? Ela fala com um tom de voz tão, mas tão esganiçado que fere os ouvidos. É muito autónoma. Enquanto que a Pulga para ir de um quarto para o outro necessita de claridade, a Pulguinha corre a casa toda de luzes apagadas. E ao falarmos com ela responde com um: hã? E repetimos a frase e ela...hã? É que nunca vi um inção com tanta actividade.

Por cá...

Por cá, na minha casa as coisas ficaram bem entregues. O meu genro (este rapaz é incansável) tratou dos cães, o meu primo das plantas. As minhas alfaces estão´... ui ... enormes. Qualquer dia já as apanho. A minha filha e genro (compadres do Aranha) alimentaram-no. (Então não é que o meu filho, o Aranha teve férias?) E lá veio para o arraial dos Lameiros, em São Vicente. Mãe e pai fora, rapaz em casa sozinho, encostou-se aos compadres para o jantar. Ah, e minha tia ficou sob a alçada da vizinha. Obrigada a todos pela colaboração.

Tanta coisa que ainda não sei

Estar duas semanas afastada do mundo rural dá nisto: estou sem saber de bilhardices, intrigas, casamentos, baptizados, enterros, etc. Vou passar o dia abraçada ao PC. Hum, meu querido! Tinha saudades tuas. Fala comigo, conta-me como foi estares sem a minha companhia e bilharda comigo.Vá lá, diz-me coisas que eu não saiba... Uma intrigazinha nunca fez mal a ninguém...