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Uora se gosto!

E ao jantar vai avançar uma espetada com salada, milho frito e, ah , batatas fritas no Estreito de Câmara de Lobos (onde se come a melhor espetada regional) com as três Pulgas, porque não posso cozinhar nem entrar na cozinha. Isto e que é uma alegria! Acho que vou  subornar os mestres e pedir para que demorem mais tempo, muito mais, assim a modos que infinito! É que eu até estou a gostar (de não ter cozinha, claro, da poeira, não). Para hoje já tenho onde comer, agora vamos combinar para amanhã. Alguma alminha caridosa que queira fazer a boa acção de me convidar para o jantar? É só para o jantar, caramba, ao almoço remedeio.

Fim de semana, pois então!

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E adeus "Março, Marçagão de manhã inverno de tarde verão" cá nã sei onde se encaixa este proverbio neste ano. É que manhãs de inverno, cá te viste. "Em Março chove cada dia um pedaço". Onde? Eu gosto é deste: "Em Março tanto durmo como faço". Por isso, dormir ou fazer, eis a questão. Eu cá vou optar por fazer...não sei bem o quê. A todos um bom fim de semana, e já sabem a obrigação cá  dagente:  desmedida e obrigatoriamente felizes. Bom fim de semana, pois então!

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E hoje não posso comentar em alguns blogues. Afinal já posso nalguns. Durante um tempo esteve inoperacional. Este blogger anda de candeia às avessas comigo.

Uma questão de...ser mulher.

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Será feitio, vaidade, preocupação, vício ou instinto uma mulher olhar-se ao espelho? Porque será que gostamos de ver a nossa própria imagem? Seja para ajeitar o cabelo, para ver se o baton está borrado, seja para tirar um cisco do olho, não há mulher nenhuma que não se olhe ao espelho, vero ? Eu falo por mim (que de vaidade não tenho nada), sempre que passo por uma montra, uma porta espelhada, mesmo em casa gosto de ver a minha imagem e para vê-la não há como um espelho..Até quando me sento no carro baixo logo o tapa-sol e vejo-me no minúsculo espelho do carro. Narcisismo? Não! Não creio! E agora a perguntinha inofensiva. E tu, também és como eu que não resiste a olhar-se ao espelho? Fotografia: A minha imagem reflectida num espelho na Ponta do Pargo. E sim até neste eu miro-me.

Sabem para o que nos deu?

Vá, puxem da banquette ou de uma chaise longue  se quiserem esticar as pernas, e já digo de seguida, desfrutem do momento primeiro. Prontes, vou dizer. Atão não é que resolvemos dar uma reviravolta na cozinha? Um  make over geral. Louca eu sei. Mas caramba, mereço uma cozinha moderna! O pior, o pior é a desarrumação que por aqui vai. As loiças, as panelas, os talheres, as gavetas, a mesa, as cadeiras tudo. As mercearias metidas em caixas, caixinhas e caixões (credo em cruz!), tudo tirado e colocado noutro sítio. Tenho a cozinha sem nada porque vamos começar pelo chão. Mas já hoje os azulejos (não são azuis, são mais pó branquelejos) já saíram da parede. MÊ Dês a poeira! E começa amanhã. Mas onde tinha eu a cabeça para me meter nesta alhada?

Difícil entrar aqui?

A Fatyly  alertou que é difícil entrar no meu humilde casebre. Mas difícil como, Fatyly? Esmuiçalha ou melhor, põe isso em miúdos para que eu entenda. E aproveito para abrir o livro de reclamações, se mais alguém tem dificuldade em entrar assente o nome e a razão para futura averiguação ( eita, até rima). "Se têm algo contra este matrimónio digam agora ou calem-se para sempre." (Brincadeira inofensiva.) Sou chata, sim, eu sei, já disse isso várias vezes.

Credo! Que soneira!

Fui pôr uma Pulga a dormir - a mai veilha e não é que ia pegando no sono primeiro que ela? E olhem, digo já que o sono era pesado! E quase que pegava nele! Rapariga forte eu. Levantei este corpo e fui procurar o trabalho, mas como não o encontrei, decidi que, se ele está escondido é que não quer ser encontrado. Atão deixai-o lá e lá vai continuar até se dignar aparecer. Podes ter a certeza, sim trabalho, é para ti que falo, que não te procuro mais. E, por favor, esquece-me.