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E daqui a dias faço anos

Já faltou mais do que falta agora, e ando a pensar nas prendas que vou ter (se tiver alguma!). Se antes eu gostava de uma prenda pessoal, para meu uso próprio, agora até nem por isso porque começo a ver que por este andar tenho de comprar uma mansão, ou fazer um andar em cima desta, para colocar a roupa, sapatos, lenços, casacos, casaquinhos, botas, bijutaria, ouro, prata e "pichibeques" que tenho; por isso vou pedir uma coisa para a casa que também, em abono de verdade, sou eu que faço uso próprio. Atão não sou eu que limpo a casa? Eu e aquela louca da minha empregada francesa: Moi-Même. Dormi sobre o assunto, acordei com esta matraca na cabeça e, embora já tivesse lançado a ideia ao mê senhor para a prenda pessoal (um perfume. Que querem, sou doida por perfumes) acho que à lista vou acrescentar um aspirador. Um daquele pequenotes que para aspirar uma migalha do chão é preciso se colocar de cu pó ar, até o sangue querer sair pelos olhos, mas faz-me falta, caramba! Muita f

E hoje vi "A Condessa"

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Ando numa onda cinéfila e a beber tudo o que passa na televisão. Não posso fazer todos os dias porque tenhoa Pulga, a maiveilha, para almoçar, mas à noite quando o silêncio impera ponho a televisão alta e...não alta, que eu não a tiro de onde ela está para a colocar mais acima, "alteio" o som (não tanto como estão a pensar, e não venham os maldizentes anónimos dizer que há a lei contra o ruído) é assim "maizómenos" e vejo os filmes que gravo. Que querem? Agora deu-me para isto e podia ter-me dado para pior! E atão como estava a dizer, gravei e vi: "A condessa" Sinopse: Baseado na história real daquela que foi recentemente incluída no Guinness Book of Records como a maior assassina de todos os tempos. Elizabeth Bathory sacrificou tudo por amor. E sacrificou outros por beleza. The Countess é um filme sobre a condessa Erzebet Bathory. É o terceiro trabalho de direcção de Julie Delpy, que também estrela o filme, no papel da Condessa. Delpy tem d

Ontem vi o "Cavalo de Guerra"

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E, porque já tinha tudo limpo e arrumado cá em casa (mentira, tenho montes de pó debaixo da cama e dos tapetes) resolvi ter um afére (inglês) com o sofá, e colocar-me em cima dele para uma sessão. Depois de passar a lista de todos os filmes gravados à espera de um dia em que estivéssemos sozinhos, eu o e o sofá, quedei-me pelo "Cavalo de guerra". Pensava eu que era cenas de guerra e cavalos, mas não. É a história de uma paixão acavalassadora (se é por um cavalo!) de um rapaz por um cavalo. Sinopse Em Devon, Inglaterra, enquanto a Primeira Guerra Mundial eclodia, "Joey", o cavalo de Albert Narracott, é vendido para a Cavalaria do Exército e enviado para França. Joey serviu nas Forças Armadas do Reino Unido e da Alemanha, e é pego por fogo inimigo; morte, doenças e o destino levam-no a uma verdadeira odisseia, servindo em ambos os lados do conflito antes de parar sozinho no meio da Terra de ninguém. Mas Albert não se esqueceu de Joey e, ainda jovem demais

Eu sou de opinião que...

...Neste caso (o da bebé abandonada e trucidada no ecoponto*) a pena de morte funcionava às mil maravilhas. Ora leiam  e pensem até que ponto a crueldade humana pode ir. E quão indefeso é um bebé. Pena de morte a quem fez. Pena, a pena não existe em Portugal! *Lido e retirado do Jornal de Notícias.

Isto não vai nem com cacau!

Foi no domingo passado (até parece a casa da Mariquinhas da Dona Amália) que fui à Camacha na expectativa de ver as cores de outono nas árvores, mas as cores estavam a preto e branco, ou seja, era quase noite e nada visto. Atão disse às Pulgas que como não vemos as cores das árvoes pelo menos vamos comer uma fartura. Elas deliraram com a sugestão, mas (e tudo tem um mas), a roulotte das farturas estava a fechar devido à falta de pessoal para comprar. Olha, não há como com este frio (pois Camacha é sinónimo de frio), tomar um cacau quente. Claro que elas, as Pulgas, adoram cacau ou chocolate quente, e eu, verdade seja dita e embora não me abra por chocolates nem seus familiares, por ele o cacau abico-me de cabeça, mas só no Natal. Isto para completar uma publicação do andar de baixo, àcerca do espírito natalício, que nem um cacau quente na Camacha no mês antes do natal me fez estremecer de contentamento por estar quase quase na Festa.

E depois há esta felicidade

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O meu aluno. Um aluno muito querido de há vinte anos atrás. Assim que eu o vi, gordinho, sorridente, cheio de tiques e medos por encetar uma etapa tão importante como a do 1º ciclo, preocupado por não saber ler e escrever (imaginem só!), pela mão da sua mãe soube logo que ali havia potencial. É cá uma satisfação, uma alegria enorme saber que está bem a fazer o que gosta, de vocação e não de  obrigação. Pedi-lhe licença para publicar aqui no meu humilde casebre; como resposta obtive esta frase: "O brigado por tudo minha professora Gi Avogi , por me ter ajudado a ser quem sou!" E eu, rapariga sentimental, com as "armonas" à flor da pele, que pingo por tudo e por nada, só lhe disse: "Tu não me faças chorar!" Mas fez, de felicidade. Já tem a vinheta em seu nome. Eu não caibo em mim de tanta felicidade. Bem haja. Muitas felicidades, meu muito querido Doutor Milton Camacho, um nome a fixar.

Erano i giorni dell´arcobaleno

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E porque hoje assim que vi o arcobaleno desatei a cantar, e porque... ...Somewhere over the rainbow Skies are blue And the dreams that you dare to dream Really do come true  O céu azul convidava. A tarde estava espectacular, a temperatura amena, então cantei uma música que faz lembrar a minha adolescência (sim, eu também já fui criança e adolescente embora as minhas Pulgas achem que já nasci avó). Ofereço esta música. A ti, sim, para ti também; claro que também pode ser para ti, e tu, queres? Atão também te ofereço, e, tu que estás sempre aqui e que és da minha idade relembra . ( Música vencedora do festival de Sanremo (Itália) de 1972 na voz marcante de Nicola di Bari. Fotografia: o arcobaleno. Captada por mim, hoje, pelas 16 horas.