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Escape from polygamy
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A ver...pela segunda ou terceira vez e de cada vez cismo com a decisão de uma mulher gostar de viver com um homem que já tem outras mulheres. Não compreendo a poligamia, principalmente, a facilidade com que as mães entregam as filhas adolescentes ao Profeta, homem já possuidor de outras mulheres jovens. Sinceramente, não entendo esta seita. Entregam as filhas a homens idosos e detentores de várias mulheres. Sexo com crianças, casamentos forçados entre parentes (tios e primos), abusos físicos e mentais tudo é permitido a troco de uma religião quiçá com promessa de vida eterna. E quando alguém tenta sair do rancho sabe que é o fim...
Marido traído é pior que sarna
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Se há uns que matam outros há com uma dose de masoquismo. Um marido descobre a mulher em flagrante delito, ou seja a consumar o acto com um amigo. Atão, cola-os um ao outro e obriga-os a correr pelas ruas completamente nus Cá p'ra mim que não me ouve, quiçá, foi até ele que filmou e colocou o vídeo na internet. Que cena, mê dês, que cena! Confiram, entrando por Aqui se faz favor.
"Matar por amor" ou antes "não és minha não és de mais ninguém"
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Um homem mata amulherrna via pública diz-se que "matou por amor", pois amava-a que não suportava a distância. Estavam separados diga-se, não sei os motivos mas para aqui pouco ou nada importa. Matou-a. Por amor faz-se tudo até tirar a vida da outra pessoa. Mas há algo que não entendo: este sujeito vivia com outra mulher. Como pode viver com alguém e ter estes pensamentos assassinos para com a antiga? Eu, no meu fraco entender é mais numa de: "ai, não queres viver comigo que sou um violento (não sei se é, estou a hiperbolizar), e de mim não queres nada, é isso? Ai já andas a deitar a asa a outro? Ai é? Atão toma lá um balázio e vê se aprender que se "não és minha não és de mais ninguém". Esta morte não foi por amor foi por despeito, ofendido por ter sido preterido.
Ai, que ventania! Eu ainda voo tipo bruxa!
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Até tenho medo de sair à rua, leve como sou, ainda vou pelos ares. Se tivesse uma vassoura passava por bruxa. Eu sabia que iam franzir o sobrolho de admiração ao lerem "leve como sou". Riam, mas é a verdade. Sou leve como uma pena. Pena tenho eu de não ser, ainda, mais leve. Mas também se assim fosse não teria piada este pneu que introduzi no abdómen, a modos que uma bóia de praia, antes do Natal e tenho tanto prazer nele. Sinal de que comi. Não muito mas o bastante para embutir o dito. Isto não vai nem com lima! E o vento continua lá fora.
A Patologista
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Ando a ver esta série e, não sei se é por causa dela que sonho com mortos, ou quiçá vivos mas penso que estão mortos. Fico sem saber se a pessoa com quem sonhei, na realidade, morreu se ou se foi eu que a matei. Bolas, confundir a realidade com a ficção é tramado, faz com que corra a ler a necrologia no diário. Esta minha cabeça de abóbora, senhores, só tem pevides!