Adoro aqueles papás, bem vestido,fato completo assim a modos que trabalham num banco, numa secretária e que na hora de irem buscar os seus rebentos sobem a estrada ao volante do seu carro de boa marca, alemão, param em frnte ao portão da escola, abrem a porta, alguns nem a fecham, e vão à sala do seu menino, que é mais especial que os outros, e trazem-no pela mão, ainda sobrando tempo para cumprimentar o coleguinha do seu rebento, filho de um senhor de fato igual ao dele e metem o menino no carro, não sem antes lhe tirar a mochila das costas, tadito, não sabe como fazer e, alheado às buzinadelas dos que estão na fila, alguns, certamente, para fazerem o mesmo, mete-se no seu alemão e, vrummmmmmm... Onde está o encolher de ombros, ou aquela cara de "nada a fazer, tem de ser assim, paciência!" o "desculpe", onde? Já nem falo no " obrigada, por esperar..." Vai vir de corça!