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Ontem...

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...Estive a ver no canal SIC Mulher um programa de culinária da Nigella Bites. O que me espantou foi o facto de, assim que conclui o prato, em vez de mostrar para os telespectadores, ela come, mas com uma vontade com se não comesse há muito tempo. Geralmente em programa deste formato ao concluírem mostram o prato feito e enfeitado, viram para o ecran com um arranjo de flores, como se isso fosse importante. Ela não. Assim que acaba de fazer, deita na taça e a primeira colherada é dela. Ontem foi um bolo de chocolate... ( belhac , digo belhac por que não aprecio esta coisa castanha que dá a volta às mulheres e homens, mas "prontes" lambuzem-se com ele e lembrem-se de mim ao darem a primeira dentada, e que lhes faça bom proveito)...e claro, cortou; comeu uma fatia e deixou o restante em cima da mesa. Daí a pouco já em pijama foi à cozinha comer mais uma fatia. Ora isto é interessante. Ela cozinha para ela e aprecia o que faz, com prazer. Vejam aqui quem ela é.

Um foufáveu

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A Pulga (a mesma do artigo do andar de baixo) falava-me da festa de anos que tinha ido. Foi num hotel e tinha um foufáveu . Dei voltas ao miolo para conseguir perceber o que raio era o foufáveu . - Gelados?- perguntei. - Não. - Piscina? - Nãããããããããão. Um fouf...á...veu , não sabes? -Escorrega? Baloiço? Balancé?- nada, não era nada do que eu perguntava ao mesmo tempo que me interrogava o que num recinto de hotel, poderia ser? -É de comer?- alvitrei pensando que tinha acertado. - Nãããããão. De berincar . De repente lembro-me de um artigo que tinha lido num blogue e... - Insuflável? - Siiiiiiim. E eu berinquei muito. Faltava esta palavra para poder concluir as peripécias do domingo na festa de anos. E continuou a falar...a falar...do foufáveu .

Já não há avozinhas como as de antigamente!

A Pulga (a neta de 4 anos) contava-me "A História do Capuchinho Vermelho". Aquela história de uma menina que andava sempre de capuchinho vermelho (não tinha outro) do verão ao inverno, da primavera ao outono. Aquela menina obediente, educada, responsável e dedicada cuja mãe pediu para atravessar a floresta com um canastro na mão (cheio de "brisol", poncha, broas de mel, bolo do caco, licor de maracujá), para a sua avozinha (de oitenta anos) que estava doente; e que pediu (para a menina) não falar com ninguém (mas logo que vê o lobo até lhe dá a morada da avozinha) e lá vai pela estrada fora. E o lobo (que era o único naquela floresta) corre, com as patas todas, antecipa-se, para comer a avozinha (que era um bom petisco) e estava na cama (com artrite, artrose, espondilose e bicos de papagaio nas costas); essa(avozinha) que era cegueta e na cama sem óculos não via nada, assim que bateram (na porta) ela manda entrar, pois pensava que era a sua netinha... (a mãe tinha

Agora...

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...Não é preciso deixar de comer para emagrecer. Basta usar a cinta (adelgaçante, como dizem os espanhóis) e venham daí os enchidos, as chouriças, as alheiras vai tudo pelo cano (goela) abaixo. Depois é só vestir a cinta e puxar bem para cima não vá o diabo enrolá-la e formar um pneu na barriga. Adeus dietas, adeus fechar olhos à comida boa, adeus abanar a cabeça de um lado para o outro em frente àqueles petiscos bons. Venham os " fastefudes ", as comida de plástico ou em plásticos. Quinze (15) centímetros que a cinta reduz? Imaginam o que são 15 cm? Já encomendei duas. Assim, quando uma estiver a lavar tenho a outra de recurso e não deixo de usar. Até na praia vou usá-la, qual fato de banho dos anos trinta sempre na moda. Não há desculpas para aquele pneu que teima em sair das camisolas. Aqui está ela: a cinta .

Hoje...

...Por favor não falem comigo, não olhem para mim, não me digam nada!!!! Portanto só podem: escrever de boca fechada e de olhos fechados. É que eu tou ursa, ursa não, pior que ursa, biursa. Tive insónia. Eram 4 da manhã e ainda não tinha colado as pestanas. Apetecia-me levantar ir ao escritório (sim, por quê esse ar de espanto? Também tenho um escritório, eu tenho tudo, até dívidas) agarrar num tubo de cola UHU (publicidade de borla), mas de batom que a outra deita "fiapos" e colar os olhos, mas depois lembrei-me que com eles fechados não poderia ler os vossos comentários e os vossos blogues (quem é amiga, quem?). Não dormi nada e para cúmulo aquilo dali de baixo (o ressono) até ajudou, uma suave melodia...!! (Ainda bem que o mê senhor não lê o que escrevo. Ou lê? Agora fiquei sem saber...)

Sélinho

1. Postar o sélinho no seu blogue; 2. Citar as três lembranças mais fofas da sua infância; 3. Indicar 6 blogues fofos. A primeira regra já está.(O selo colocado) 2ª regra: três coisas boas da minha infância - O cheiro da roupa lavada na água da ribeira - O cheiro a café acabado de ser feito (café do bom com mistura de cevada feito num coador de saco) - O cheiro do tabaco de cheirar da minha avó (rapé que ela colocava no nariz, mas antes batia na boceta para o rapé ficar ao centro só depois é que colocava no nariz e fungava) portanto são os cheiro da minha infância o que me deixa mais saudosista, do que eu tenho mais saudades e lembranças. Passo a numerar os escolhidos.(3ª regra) Gisley EUA Mary Turquia Dora Ceará Brasil Vera Brasil Eve Alemanha Calendas Portugal Aos outros amigos que não foram lembrados neste selo serão todavia num outro. (Mas num anterior dei o selo a todos, remember? Obrigada à Flor pelo selo. Fico agradecid

Pensamento meu: ressonar

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Qual é o denominador comum nas três fotos? (Não me digam que é a almofada que eu uivo.)  (Não me digam que é a mulher que eu mordo.)  (Não me digam que é a cama que eu arranho.) Reparem bem... se não é a almofada... se não é a mulher....se não é a cama...  Acertaram, é o homem a ressonar. Eu sabia que iam acertar, vê-se logo que...só os homens ressonam. (Pelo menos estes três.)  Porque é que não encontrei uma única foto com a mulher a ressonar? (se alguém tiver uma, mande-me) Sim, vamos lá ver se sou a única que ...já experimentou estas três posições (as das fotos). Duma coisa tenho certeza, eu não oiço os meus roncos. ronc...ronc..ronc...ronc...alguém ouve?