Depois da tal rapidinha dada logo pela calada da manhã deparo-me com uma noite daquelas de tirar o fôlego até a uma rapariga como eu dada a longos movimentos de peito, de expira inspira. Estava eu embuseirada no sofá que por sinal até já tem uma cova do meu cesto e o queixo cai-me de tanto sono. Nada melhor que aproveitar a situação e mergulhar nas asas de Morfeu, só que, levanto a cesta do sofá, encaminho-me para sítio onde costumo lavar os dentes e tirar a pela da cara e, sem abrir os olhos para não perder o sono e sem acender a luz para não acordar Morfeu, perdão, o senhor que dorme na mesma cama que eu vou pé ante pé e deito-me tão sorrateira, tão quieta para que o sono não desaparecesse. Qual quê? Acordo, ou melhor, desperto e levo a noite a contar carneiros, vacas, ovelhas, bodes e cabritos até sensivelmente as 5 da manhã. Até sonhei, pasmem-se!, com o Gaspar, não com esse, com o outro - o gato do mê bisalho. Mas que merda de noite, a ver a boiada e a carneirada a passar po