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50 anos de casados

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E ri-me tanto ao ler isto!

Uma pergunta, quem acertar ganha uma viagem de sonho

Por que razão os pais de Santo António não escolheram a Madeira para viver? E já agora ele nascia cá neste canto a meio do Atlântico e assim hoje seria feriado cá. Mal-injusto, não sei onde a tão apregoada lei da igualdade entra neste caso. Ah, o prémio! Quem acertar na resposta ganha uma viagem até Marte...só ida.

Ele tem outra e eu sei quem ela é

Ele está ali em cima com ela. Eu sei quem ela é. Conheço-a até. Já os apanhei em flagrante delito algumas vezes. Só oiço os gemidos, os ais, o roçar na cama numa esfrega que não acaba. Eu oiço-os e bem, mesmo sem ainda ter colocado os aparelhos nos ouvidos. Devo ir até lá e pedir que tenham delicadeza? Devo entrar no quarto e chamá-los à razão? Na minha cama com ela! custa a aceitar! Não, faço de conta que não sei do adultério! Caramba, podia ele gemer menos e uns decibéis abaixo e principalmente não abanar a cama? Mas não. Continua a gemer... e eu aqui a ouvir... Vou, não vou, vou, não vou. Não vou. Mas o facto de a conhecer tão bem é que me atormenta. É sempre com a mesma, não muda e, ainda bem! Pelo menos sei quem ela é. É a maldita enxaqueca! Lixado, não é? (É lixado para não dizer um palavrão mais forte).

Tipuana ou amendoim-acácia

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O mês de Maio acaba e com ele a floração dos jacarandás que dá um toque roxo à cidade do Funchal. Mal começa o mês de Junho é a vez das tipuanas (ou amendoim-acácia) florirem e darem  o seu toque de beleza, tornando a cidade amarela, tanto nas árvores como no chão. Aqui, vista parcial do jardim do Palácio de São Lourenço. Mais no meu rural (ali ao lado).

A minha cabeça já foi uma boa cabeça, agora...é o que se vê

Outra cena do telemóvel, mas porque razão é sempre com este diacho? Procuro e não te encontro, onde andarás, se é que realmente andas. Procuro em todo o sítio excepto no lugar onde ele está. Venho da padaria, chego a casa e dou pro falta dele. Começo na busca incessante por ele. Na algibeira? Não, não está. Na mesa? Não vislumbro réstia dele. Vou ao quarto de dormir, nada; vou à casa de banho, nada novamente. Mas onde está o estapilha? Rebobino do passos dado até chegar a casa. Padaria, mini-supermercado. Um saco com pão um com abóbora. Saco de pão já procurei. Nada. Atão só pode... Pois tá claro! Cumquentão tás fresquinho, hã? Gostaste de estar no frigorífico? - pergunto ao telemóvel quando o vi lá dentro a refrescar.

Já pararam para pensar?

Sim, refiro-me (ainda) às cerejas. Já pensaram que cinco euros são, na moeda antiga, ou seja, em escudos, mil escudos? Mil escudos? Mas eu algum dia comprei um quilo de cerejas por mil escudos? Nem uma saca cheia! Mil escudos por um quilo de cerejas!? Só se fossem em quilates! Não me canso de repetir! Onde chegamos nós? Onde nos leva esta Europa! E como hoje é dia de Portugal (ainda) ainda fico com uma "brabeza" em mim! Mil escudos por um quilo de cerejas! Ai, que saudades delas: as cerejas e deles: os escudos!

É tão bom viver aqui!

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 Refiro-me a viver na Madeira, neste paraíso onde tudo é mais bonito, mas também mais caro. Isto de viver numa ilha virada para o turismo é sinal que os preços são para o turismo, por isso, pagamos tudo inflacionado. Comecemos pelas cerejas, fruto desta época dos santos populares e que por cá os preços rondam  os quatro euros e meio quando em Portugal Continental estão a metade do preço? Só para que se saiba: já as comprei a 4,99€, a 4,98€, outras a 4,50€ e as últimas a 3,98€  E não é que o mê bisalho para me "fazer ciganas" manda-me uma fotografia...uma caixa cheia delas, rosadas, vermelho-carmim. Com a pergunta: és servida? Isto faz-se a uma pobre rapariga da ilha - onde tudo é caro - e que por cerejas dá "o cu e os três vinténs"? (bem, é somente uma força de expressão. A tia-velha é que a usava muito) Sejam elas vermelho-cereja, vermelho-carmim, vermelho-coral, vermelhão, vermelho-cardeal, carmesim, eu devoro-as todas e nem olho a quem está ao lado, é