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Não é bem a mesma coisa

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Estava Pulga - a Baixinha no colo do avô a olhar o monitor do computador para o google earth a ver o mundo a rodar e, ao sintonizar a zona da Covilhã, pergunto-lhe se sabe quem vive ali naquele ponto. Ignora-me e continua atenta ao monitor. É que nem olha para mim! Não me ouviu? Ó diacho! Volto à carga e, mais alto, lanço a pergunta ao ar, novamente. ''Sabes quem vive ali naquele ponto?" Nada. Não me liga nenhuma. Então, o avô, baixinho ao ouvido ajuda-a dizendo: "a minha avó." E, assim que ouviu a resposta, diz em voz alta, desta feita, olhando para mim. - A avó do avô.

Preciso urgentemente...

...de dimheiro. Dinheiro, poças,  pah...dinheiro, escrevi mal, mas, homen do norte tá atento... Dilemas, senhores dilemas...

E agora é que ia mesmo...

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Um recanto da minha churrasqueira. ...desejar que este fim de semana seja aquele esperado. Por isso, que seja o melhor. E, sejam tremendamente felizes. E escandalosamente alegres. Não deixem que nada afecte a alegria. Bom domingo.

E hoje foi um bom dia para ser aldrabada

É que sair de casa para ir só comprar hortaliças e congelados e ...já agora que estamos aqui vai na coisa e leva já umas coisinhas para o aniversário da Pulga - a maiveilha, e como ainda não se usou os 15% do PD assimcomássim atesta-se o carrinho.... O pior foi quando na caixa se diz para descontar os 15% e a menina muito sorridente diz que essa coisa já acabou a 31 de Dezembro. É a modos que ficar entalada e apetecer volver atrás e depositar as mercearias e na volta ir até ao outro lado da rua (não é bem mas é quase) e aproveitar os 10%. É sair de lá com umas trombas de elefante por perder praí uns míseros doze euros em cartão. Shite, cabeça de bosta, porque não andas atenta às mudanças?

Deitar sentido

"Os pais devem deitar sintido aos filhos. E eles, nan deviam deixar o piqueno ao deus-dará." Palavras ouvidas por aí a respeito do desaparecimento do pequeno Daniel.

Mas que susto dos diabos

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Azália do meu jardim Estava eu a limpar o nariz nas costas da mão, assim como a canalha faz, quando de repente olho e vejo a mão vermelha. Sangue?! Sangue no nariz?!  Shite . Eu, que sou uma rapariga que pensa logo o pior comecei a hiperventilar. Mê dês, tou doente. Com sangue nas ventas, só pode ser tuberculose. Vou morrer. Não verei as Pulgas a casar, não vou ver os bisalhinhos do mê bisalho a nascer, não  estarei  cá para chatear os demais, não vou poder arrastar a bengala pelo caminho chão... Não, não posso morrer, não quero e, quando a morte chegar quero enfrentá-la de frente e  resistir ...não, não estou preparada para partir... E, se tiver que ser vou obrigada, arrastada e de beiças. Recuso-me a morrer e ainda por cima tão jovem. Acalmei e passei novamente a mão pelo nariz. Vermelho sangue. Provei. Já com o sabor da morte na boca tentei identificar...N ão. Isto não é sangue. Não é sangue. Mas eu conheço este sabor.  É.....batom . Já não vou morrer...hoje. Hip hip burra

Há mais destes

Há aqueles maridos que andam com a sua senhora na palma da mão e há os outros que andam na palma da mão da sua senhora.