Morrer com dignidade

Chamem-me retrógrada, cota, estúpida, sim, podem até me chamar de estúpida, mas programar a morte é algo que não entendo.
Dignifiquemos a vida...
Autanásia, desculpem, não entendo.

Comentários

  1. Não te chamo nada disso, porque respeito a vontade de cada um.

    Na minha modesta opinião "programar a morte" não deixa de "Dignificar a vida" e entendo perfeitamente quem proceda assim. Entre ficar dependente e num sofrimento aterrador, optam por isso o que aceito perfeitamente.

    Nós por cá já temos o "Testamento Vital" que nos dá a opção de querermos ou não que nos prolonguem a vida custe o que custar. entrando os "cuidados paliativo" (infelizmente ainda tão escassos que evitam tratamentos tão dolorosos e completamente desnecessários, certo? Sim, é diferente do que essa jovem assumiu e outros que já o fizeram.
    O melhor seria como morreu o meu pai e o meu irmão João, ambos em minutos. Não sofreram e disso tenho a certeza absoluta e partiram como desejaram.

    Pior do que isso é serem eliminados numa guerra como se tratassem de meras moscas, e contra isso não vejo movimentos capazes de travar esse horror praticado em nome de fanatismos absurdos!

    Beijocas

    ResponderEliminar
  2. Eu, Fatyly, tb já referi que sou contra fanatismos eztremismos e horrores. Neste caso de preparar a sua morte acho tb um extremismo, do género" não vivo como quero atão morro".
    Morrer " de repente" como o teu pai e irmão foi bom para eles e mau para a familia.
    Acho que da forma como a eutanásia tem adeptos só dá razão à mulherzinha da europa que diz que "os velhos sao uns impecilhos e há que fazer alguma coisa." Lá virá o dia em que pssarao os familiares a poderem decidr a morte.
    Kis :(

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Como? O que disse?
Não ouvi nada.
É melhor escrever...

Mensagens populares deste blogue

Tabaibos ou figos da Índia

Usar óculos é um adereço e não uma necessidade