A vida é para ser vivida e não tirada
Foi a sepultar a jovem vítima de violência por parte do antigo namorado. Ela advogada, ele personal trainer, portanto, pessoas com formação académica. Tinham já posto termo à relação, mas ele não aceitou.
É difícil entender ou compreender que, alguém de quem se gostou, possa ter um comportamento tão obsessivo/compulsivo. Como pode uma pessoa munir-se de uma faca, sair de casa às quatro da manhã para matar alguém que um dia foi-lhe chegado?
Ela foi apanhada de surpresa por ele que lhe desferiu umas facadas e espalhou o sangue pela casa. Macabro!
A violência doméstica não tem idade nem classe social. A violência está entre nós, está num momento em que o cérebro deixou de comandar os movimentos, trazendo ao de cima o lado mais negro de uma pessoa.
É difícil entender ou compreender que, alguém de quem se gostou, possa ter um comportamento tão obsessivo/compulsivo. Como pode uma pessoa munir-se de uma faca, sair de casa às quatro da manhã para matar alguém que um dia foi-lhe chegado?
Ela foi apanhada de surpresa por ele que lhe desferiu umas facadas e espalhou o sangue pela casa. Macabro!
A violência doméstica não tem idade nem classe social. A violência está entre nós, está num momento em que o cérebro deixou de comandar os movimentos, trazendo ao de cima o lado mais negro de uma pessoa.
Muito triste o que sucedeu...
ResponderEliminarQue história terrível.
ResponderEliminar♡
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Embora não me agrade
ResponderEliminarchegámos a um ponto
em que a Pena de Morte
faria pensar nesta nossa sorte
de viver...
Paz à sua Alma...
Beijinhos e um grande e feliz dia~_``````
Histórias tristes, que parecem estar a aumentar...
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Olá, bom dia amiga, a violência domestica é um dos grandes problemas da sociedade, julgo eu, que este deve-se à falta de valores familiares que os pais não passam para os filhos, em muitos dos casos, este viveram num ambiente familiar que sempre existiu, o poder de posse sobre o outro, era normal, para acabar com a violência domestica é necessário uma forte sensibilização, transmitir os valores familiares, fazer compreender que ninguém é propriedade do outro, que é com dialogo calmo, sereno e argumentado, a melhor maneira de solucionar e ultrapassar os problemas.
ResponderEliminarVou contar um segredo, fica só entre nós, não conte a ninguém, promete? aqui vai! já fui casado 18 vezes, em todas as vezes que me divorciei dei e recebi muitos beijos, abraços de compreensão e consideração, é normal, sou um bom moçooo....
AG
AG...
EliminarAntes eu até tinha uma certa dúvida nas palavras que deixavas aqui, nas hoje, hoje, caramba, acredito em tudo o que dizes. Aí da mais com esse segredo que ninguem saberá, jamé. Da minha há boca não sai uma palavra, sou um túmulo.
É que eu tenho também um segredo parecido ao teu. Só no número 18. É a minha idade
Kis :=}
Esta onda de violência que se faz sentir é assustadora.... não sei onde vamos parar!
ResponderEliminarBeijinhos
Soube da notícia através da Tv e fiquei chocada.
ResponderEliminarAnda tudo doido e não encontro explicação para estes casos, são tão chocantes que não há explicação possível.
Beijinhos Gi
Que tristeza, pobre jovem cuja vida foi terminada tao violentamente!
ResponderEliminarPaz a sua alma.
Estive fora 15 dias. Quando vou isolo-me do mundo. A única coisa que sei por este texto é que mais uma mulher morreu às mãos de um homem.
ResponderEliminarEstamos cada vez pior em relação à violência doméstica. Antigamente as mulheres tinham muito menos direitos, e às vezes os maridos até eram um pouco violentos para elas. Mas não se ouvia falar de mortes. Uma chapada, ou um murro. Depois veio a liberdade. Fizeram-se imensas leis, deram-se às mulheres outros direitos. Mas houve qualquer coisa que falhou na lei. Nunca morreu tanta mulher por violência do marido ou do companheiro. Repare, eu não estou de forma alguma a dizer que antes do 25 de Abril era melhor. Deus me livre de tal coisa. O que me parece é que aquilo que foi feito depois, e sem dúvida foi muito, está longe de ser suficiente.
Um abraço
Elvira...
EliminarObrigada pelo teu comentário apetce-me pegar nele e dar-lhe honra de publicação. É forte e faz lembrar que amanhã há um fosso a separar o a respeito do depois do 25 de abril.
Esta era advogada na loja do cidadão uma rapariga de 36 anos que lutou para ser alguém e feio um "alguém" até está entre aspas porque não pode ser considerado pessoa e matou-a. Deixa um filho de oito anos fruto de anterior relação.
Kis
Difícil aceitar tamanha violência; pobre moça
ResponderEliminarQue Deus a acolha no seu reino de luz
Beijos
Ha coisas que de fato não tem explicação, por mais que tentemos, não conseguimos, chegar a uma resposta que convença, é um fato tristemas hoje em dia não abemos quem colocamos dentro de casa, dentro de nossas vidas, a partilhar com a gente a mesma mesa, e as vezes os mesmos sonhos,temos que estar sempre com um olho no peixe e outro no gato, e confiar primeiramente em Deus e nas suas mãos colocar tudo o que não esta ao nosso alcance! bjucas querida!
ResponderEliminarQue triste, o desequilíbrio emocional não escolhe posição econômica ou status social.
ResponderEliminarA gente acha que pq as pessoas tem um pouco de estudo e conhecimento não fariam isso, mas infelizmente não é assim.
Ninguém é de ninguém e nada é eterno.
Que triste.
bjokas =)
Terrível e as penalizações continuam a ser brandas. A vitima de violência doméstica é que tem de largar tudo e o agressor ou agressora anda no bem bom.
ResponderEliminarNem sei o que te dizer mais amiga!
Um abraço
Boa tarde
ResponderEliminarVenho convidá-la a visitar uma iniciativa de supremo valor
http://filhosdodesespero.blogspot.pt/2017/04/o-projecto.html
Leia e partilhe por favor
Grata
Gente psicótica! Cruzes
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