Quando precisei de renovar o cartão de cidadão dirigi-me à loja do cidadão ao balcão correspondente e disse ao que ia. A menina pede para que me sente para a fotografia. Ah, e tal, tem de tirar os óculos, diz a menina linda, olhando para mim. "Comé?" pergunto em bom madeirense à simpática e adianto que não tiro, que uso desde sempre, que é a primeira e a última coisa que faço todos os dias é pôr e tirar do nariz, que identifica-me.... Ela mostrando desalento e tornando a dizer que "é sem óculos" e eu a ripostar que não tiro, chame quem quiser, os óculos para mim são uma necessidade, a minha vida é com eles, sempre usei.... Ela olha para mim e diz que "os óculos são um adereço, você não nasceu com eles." Aí deu-me aquela volta no estrampalho e antes que vomitasse tal era o desejo que tinha disse-lhe serenamente. - Também nasci nua, devo despir-me? Calou e engoliu em seco pois tinha gasto a saliva a mastigar o "gâmesse" que dava voltas na b...
Este "post" deveria ter tradução simultânea.
ResponderEliminar:):):)
Mmmmmm, observador, não há essa opção no PC?
ResponderEliminarQuerida Giselda.
ResponderEliminarQuando escrever algo que seja dirijido á minha pessoa faça-o á maneira madeirense. Adoro e já estou esquecido de muitos termos. Hoje, lembrei-me do frangolho, do gofe e do milho acabado de cozer. Há!!! Tempos que já lá vão e não voltam.Também não esqueci do inhame pela Páscoa.