Pela tarde
Toda a tarde a Pulga namorou as botas que eu tinha nos pés.
- Avó. Avó. Quando eu chegar à casa da avó vou calçar essas botas.. (É que nem pergunta se pode...)
- Estas são muito altas!
- Não são. Eu gosto assim.
Pelo caminho adormeceu, mas assim que chegou a casa, ainda com o sono nos olhos já pedia as botas. E eu ainda as tinha nos pés...
-Toma lá. Calça. Mas são muito altas.
Calçou. Tirou e diz-me:
- Agora eu acho, mas daqui a pouco eu não achia.
(Agora eu acho, mas ainda há pouco eu não achava)
Andando e aprendendo...a acreditar nos adultos.
- Avó. Avó. Quando eu chegar à casa da avó vou calçar essas botas.. (É que nem pergunta se pode...)
- Estas são muito altas!
- Não são. Eu gosto assim.
Pelo caminho adormeceu, mas assim que chegou a casa, ainda com o sono nos olhos já pedia as botas. E eu ainda as tinha nos pés...
-Toma lá. Calça. Mas são muito altas.
Calçou. Tirou e diz-me:
- Agora eu acho, mas daqui a pouco eu não achia.
(Agora eu acho, mas ainda há pouco eu não achava)
Andando e aprendendo...a acreditar nos adultos.
Antão a piquena ficou contente depois de calçar as butinhas. No mê tempe agente nã pudia fazer isse, quase toda a gente andava sem calcantes.
ResponderEliminarMuito as criançinhas gostam de se "pavonear" em saltos altos kkk
ResponderEliminarOra claro que antes " achia" depois passar a a achar rsss
bjocas
João
ResponderEliminarMudam-se os tempes mudem-asse as vuntades
Mina
As minhas botas não lhes dá o mofo nem o bolor só os saltos é que se ressentem do uso.