Bater ou não bater para o caso pouco interessa

Ao ver uma reportagem na televisão sobre maus tratos infantis /violência doméstica a crianças pergunta a minha tia.
- Eu batia-te muito? - e eu que estava distraída (por vezes esgueiro-me em pensamentos e não oiço o que vai à roda, tão absorta que estou e como dizem os brasileiros: "tou nem aí") olho para ela - Quando eras pequena! Eu batia-te muito? Já não me lembro!
A sinceridade saltou-me à boca e disse a verdade!!

Comentários

  1. Pois é...outros tempos e hoje saltamos do 8 para o 80 e uma nalgada bem assente só faz bem!

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  2. Quem não se lembra a tia ou a sobrinha rsss
    Era só uns aconchegos!... lool
    bjocas

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  3. Fatyly
    tens toda a razão nao sei como é que passou num curto espaço de tempo para o outro lado da medida. kis

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Sempre fui repreendido,verbal e fisícamente (palmadas no rabo)pela minha mãe e pelo meu pai, e só tenho a dizer-lhes muito obrigado. O meu muito obrigado também às minhas professores que ao longo da vida me repreenderam e me tornaram numa pessoa melhor (acho eu).
    Já agora, na minha casa com as minhas filhas o liberalismo/libertinagem não tem hipotese, há democracia, mas acima de tudo respeito mútuo, e que Deus nos conserve assim.
    Bjs e boa semana

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  6. MIna
    A tia é quem não se lembra, mas eu lembro-me bem. kis

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  7. RSM
    Mudam-se os tempos mudam-se as vontades, as palmadas, a opinião, os afectos, muda-se tudo, mas há uma coisa que não se muda.A mentalidade, a educação a instrução. Eu sou apologista da "pedagogia aplicada no momento e não quando arrefece". esta pedagogia tanto pode ser palmadas . castigos ou outra modalidade qualquer desde que surta efeito. libertinagem ? não senhor? Anarquia? tb não. ninguém governa sem governo. kis

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  8. Tem de haver um equilibrio. Não se deve espancar a criançada, mas também não pode haver libertinagem e deixá-los fazer tudo o que querem.

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  9. Também fui muito repreendida pequena com palmadas, nada violento e como disse RSM, hoje sou super grata. Acho que tem que ser feito com moderacão, né? São palmadinhas e não um espancamento.

    Interessante a tia perguntar sobre as lembrancas do passado, será que ela sentia-se arrependida?

    Boa semana!

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  10. Bater não.
    Mas uma boa tareia não faz mal a ninguém...
    :)

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  11. Olhos Dourados
    Acredito que sim. kis

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  12. Mulher de FAses
    Antes de mais obrigada por te chegado até aqui. Espero que continue por estes lados. será sempre bem-vinda. Sobre a minha tia ela está muito esquecida de noções temporais e de muitas outras. daí a pergunta. kis

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  13. ObservDOR
    sÓ TU PARA ME ARRANCARES UMA SONORA GARGALHADA. KIS :)
    ps
    não sei porque ao escrever para ti a letra cresce. poça!! (Ao carregar na maiúscula lá fica presa) . este teclado ou estas unhas!!! :)

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  14. volte sim, bem mais vezes tb adorei seu cantinho :)

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  15. ;) Eu acredito que uma palmada não faça mal as crianças, muito sinceramente acho que devemos usar a palmada quando for necessário e explicar-lhes o porquê. Agora, outra coisa é bater de forma bastante agressiva - isso sim é violencia. Tenho pena das crianças.

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  16. Acho que antigamente batia-se por tudo e por nada. Agora fazem falta algumas palmadas. Pois eu perfiro ir presa mas se tiver que dar palmada dou, mas na hora certa. Mas se bate-se em função do que me zango, ficavam negros coitados. Adorei o teu blogue, está lindo. Beijinhos.

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  17. GUida
    Plenamente de acordo com as suas palavras. Permissividade não rima com educação. kis

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  18. Olga
    nem mais antigamente até por abrir a boca era logo uma trolitada e nem questionávamos o porquê da palmada. Ai de nós!! :) kis

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  19. Antigamente, se algum miúdo calhava a ter a ousadia de interromper 2 adultos à conversa, pimba, levava logo um carolo! Agora os adultos é que têm que esperar para a criancinha falar... Na minha casa não admito que os meus filhos me interrompam. E se for preciso levarem um carolo para entenderem...

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  20. CArla
    Obrigada pela visita. Tem toda a razao eu sempre disse aos meus filhos que eles têm direito À opiniao mas a decisão compete sempre aos adultos. Hoje em dia os pais giram à volta dos filhos (alguns para não generalizar). E anda bem que não são todos. kis

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