Ora bem, para não ser diferente também abanei a cabeça
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| Joanne Haris... e eu. |
Mas de verdade não entendi nada do que falava, não sei como estavam lá pessoas na assistência, bem sentadas, a menear e a concordar com tudo o que dizia, abanando a cabeça em sinal afirmativo.
A escritora só falou na língua dela que por sinal não é o português.
Eu, para não ficar atrás, demonstrando a falta de jeito para tradução e, uma vez que as pessoas que estavam na mesa de honra, concordavam com tudo o que ela dizia, olha, não tive outro remédio senão abanar a cabeça também.
Por fim toda a gente abanava a cabeça. Ainda pensei cá comigo, será que percebem o que ela diz? Serei eu a única estúpida inculta?
Mas não. Era um magote de gente que embora não perceba nada do que se fala, concorda com tudo. A começar por mim, obviamente.
Hehe! Pois é, as pessoas quando não entendem, abanam com a cabeça! Em tudo! De certeza que não era a única a não entender o que dizia a senhora! Bom fim-de-semana! Beijo
ResponderEliminarPor essas e por muitas outras é que andamos com a candeias às avessas. O Yes Men... Devo ter mau feitio, não divulgo o meu estado quando não perebo.Há bem pouco tempo, um casal de estrangeiros Possivelmente nórdicos, abeiraram-se de mim perguntando qualquer coisa. Respondi-lhes em Português que não sabia o que estavam dizendo. Remédio santo, lá se fizeram entender por palavras portuguesas.
ResponderEliminarClaro! Dar parte de "fraco", isso é que nunca ;)))
ResponderEliminarBjsss,
Madalena
Lool Abanar a cabeça são os burros eheheheheh,para sacudir as moscas :D
ResponderEliminarPossívelmente entendiam as pausas:)))
Nem sei se já li alguma coisa dela, o nome não me estranho, pode ter sido a contracapa...
bjocas
Mas afinal, em que língua ela fala, amiga?
ResponderEliminarDesculpe a ignorância, mas é que fiquei curiosa:)
Percebo alguma coisa de inglês mas não domino e jamais abanaria a cabeça e acho lamentável que num lançamento de um livro como este (já o li e gostei) não tenha tido alguém a traduzir o que escritoria dizia. Bem à portuguesa!!!!!!
ResponderEliminarÉ técnica do/as "profissionais" que gostam de participar nestas coisas. Dá ideia de atenção, concordância mas, no fundo, não se ouve e/ou não se percebe nada. Mas fica-se bem na fotografia! LOLOLOLOL
ResponderEliminarA AVOGI captou lindamente a essência do abanar da cabeça!
bjo
Gi, e esse ela vos estivesse a mandar todas(os) para um sítio bem feio? ;)
ResponderEliminarEu como o João também devo ser um "safado do caraças", nunca deixo transparecer os meus estados d'alma desde miúdo sou assim.
Já agora, porque é que a editora portuguesa não mandou um(a) tradutor(a) para o evento? E a Livraria Bertrand não tem dinheiro para o fazer?
Bjs
Gi, quis dizer "e se" e não "e esse"!
ResponderEliminarCom este browser não consigo aceder à foto.
ResponderEliminarMas ... é melhor que chocolate?
O quê? Quem?
;)
E pronto fala-se em chocolate e as pessoas ficam assim!!! já não compro o livro, tenho medo da tradução...
ResponderEliminarBjs
Hmmm, nas primeiras filas costuma estar jornalistas, escritores, repórters... e já deveriam ter uma ideia de que língua iria falar, visto que não seria a primeira vez que ela faria o mesmo numa entrevista. É possível que seja isso, sem certezas :s
ResponderEliminarolá,
ResponderEliminarestá um selinho no meu blog para ti. :))
bj
ehehehehhhhh
ResponderEliminarCIDA
ResponderEliminarela falou em inglês. Puxa, eu entendo a língua mas tenho de traduzir mentalmente ou pedalar para acompanhar o fio condutor da conversa. e digo-te que falhou-me. por vezes.
kis :)
RSM
ResponderEliminarse perguntou se queríamos ir para aquele sitio de certeza que toda a gente disse que sim.
Mas nao estava ninguem par aas traduçoes era o desencasque-se quem souber.
kis :)
JOAO
ResponderEliminareu tb sou assim quando encontro alguém a me pedir informações . digo-as na minha língua, pausadamente.
kis :)
OBSERVADOR
ResponderEliminara mim nao me enganas tu!
É um pão com chouriço, é um doce de framboesa, é uma amora silvestre, é.... é....é... bem já viste a quantidade de mulheres a comentarem e a dizerem que é bom?
kis :):):)
Foi um "concordo" colectivo inconsciente.
ResponderEliminarQue língua ela falava?