Dá-me uma reina quando isto m´acontece!
Quando sento este rabo que Deus me deu (mas que cresceu, benza-o Deus), na cadeira... olha, fico a olhar pó céu à espera de inspiração.
Tanto tempo c´olho...qu´a transpiração corre qu´até m´incomoda.
E como tava a "dezer"... "aquilho" que à noite está no pensamento, assim qu´m´apranto aqui de dia... nicles, fostes, foice, "cá te vistes".
Dá de frosques. E põe-se n´alheta.
Esfuma-se! Parece que me passam uma esponja na "cachimónia", que é o mesmo que dizer...na mona.
Esqueço-me!
Ah, mas isto vai acabar. Esta história (de me esquecer) vai ter um fim. Vou mazé levar um "lapreinhos" (se for pequenino) ó um "lápres" (se for doi grados) e o rol. Também já pensei amarrar uma gaze à volta da cabeça a ver s´os pensamentos não saem.
Comássim vou m´intreter-me a praticar a escrita que ao cabo do fim de pôr os dedos nei teclas nunca mais dei que fazer à mão. Tenho a mão bota. A sério. Há quem tenha o pé boto.
Eu ...tenho a mão!!!
A ver s´ainda m´alembro como s´arraga do lapres!!!
Ah, entrem no meu rural e vejam mais fotografias do luar. Todas elas captadas pelo mê senhor.
(Ah, se precisarem de tradução...é só dezer...)
Eu ...tenho a mão!!!
A ver s´ainda m´alembro como s´arraga do lapres!!!
Ah, entrem no meu rural e vejam mais fotografias do luar. Todas elas captadas pelo mê senhor.
(Ah, se precisarem de tradução...é só dezer...)
Não dou reina a ninguém!
ResponderEliminarMas queres que te dê reina?
ResponderEliminarkis :=)
A senhora já pensou em fazer poesia.
ResponderEliminarAté podia ser que tive-se queda para poetisa.
Eu gosto de ler os seus textos, da maneira em que são escritos.
A senhora já pensou em fazer poesia.
ResponderEliminarAté podia ser que tive-se queda para poetisa.
Eu gosto de ler os seus textos, da maneira em que são escritos.
Querida Avogi!
ResponderEliminarSe destravares as mãos aí ninguém te segura mesmo... pois o que te trava não é a imaginação...
Grande beijo!
Eu até nem acredito em bruxas, mas que las ai, las ai. Por isso tenho um pequeno bloco na gaveta. Já são muitas as vezes que acordo com a solução para um problema (normalmente profissional) na cabeça. Às vezes sonho com a solução. Ou seja, o meu canal só se abre quando estou na horizontal, fecha-se assim que ponho os pé no chão. :)
ResponderEliminarAs minhas mãos também estão botas para escrever com lápis. Há anos que estas pobres coitadas passam os seus dias a marrar nas teclas. A minha agenda que o diga, está uma vergonha. Estou desejosa de ter o meu caderninho de 2011, limpinho.
Muito bonitas, sem duvida.
ResponderEliminarEsta de parabéns o senhor!
Beijoo***
Ando a passar pelo mesmo, dá cá uma raiva. Ai senhores...
ResponderEliminarBjocas
Avogi, adoro, adoro a tua maneira de escrever... é que fica-se logo bem dispostinha...
ResponderEliminarBjinhos
Ps: a foto está linda de morrer!
A inspiração surge sempre nos momentos mais impróprios e desaparece nos momentos mais próprios:)
ResponderEliminarEspectáculo...
ResponderEliminar... "QUANDO SENTO O RABO QUE DEUS ME DEUS"...
ResponderEliminarMorri de rir. Sò vc mesma AVOGI.
IRAM
Eu ia escrever qualquer coisa mas não me lembro...
ResponderEliminarVolto quando me lembrar,algo pouco provável...
Beijinhos com memória*
Eu também sofro do mesmo, não sei é "reinar" assim ;-)))
ResponderEliminarHá aqui um tal sentido de humor que eu aprecio e invejo lol lol
Beijinhos
Não querida, ele não percebeu nada.
ResponderEliminarvc não tem ideia o quanto esse homem é destraido. Já disse que se eu quisesse traí-lo seria muito fácil.
Não sei se os homens em geral são assim.
Beijo no coração
Avógiamiga
ResponderEliminar'delaide, o teu pai não quer
Que tu te cases comigo,
Mas nós trocamos-lhe as voltas
E caso-me eu contigo.
Eu atrás das pulgas
E elas a saltar,
Sem te dar beijinhos,
Não te posso amar.
Eu atrás das pulgas
E elas aos saltinhos,
Não te posso amar,
Sem te dar beijinhos.
Da minha janela à tua
É um salto duma cobra,
Ainda espero chamar
À tua mãe minha sogra.
Eu atrás das pulgas
E elas a saltar,
Sem te dar beijinhos,
Não te posso amar.
Eu atrás das pulgas
E elas aos saltinhos,
Não te posso amar,
Sem te dar beijinhos.
Já me tou a coçar de tanta pulga; já me inscrevi aqui; já me inscrevi no meu (teu) rural; no oceano, certamente por ser virtual sá me deixam entrar contra a apresentação do Cartão de Contribuinte, NIB, carta de condução, atestado de bom comportamento mural, com o, medida do colarinho e passaporte inlectróniko, por isso não me arregimentei.
Agora na Travessa é que nem pó. Se for preciso meter uma cunha no jardim ou algo assim, espero ver-te na minha lista das páginas brancas, que ficam amarelas com a tua promessa incomprida..., com u
E também ainda tou à espera dos filetes de espada preto. Não te olvides.
Qjs & abs ao teu dono e senhor e proprietário,parabéns ao home pelas rotugraphyas. Ite, missa est
Oh… fico menos apoquentada por saber que não acontece só comigo!
ResponderEliminarMas o que me irrita é que também já me passou pela cabeça escrever num papelinho para não me esquecer. Mas penso sempre: “que parvoíce, é claro que me vou lembrar!” … mas nada! Nem uma dica! Nicles! Grhrhr…
HENRIQUE homem... fiquei sem palavras e morta de riso com esta quadras, só um poeta é capaz de tamanha façanha.
ResponderEliminarregressa sempre com este teu lado boémio e prazenteiro.kis :=)
Ó mulher quando te vier a "alembradura", levanta o traseiro e as outras coisas da cama e vem escrever.
ResponderEliminarRemédio garantido e assim não tens mais desculpas
Ups!!!!
ResponderEliminarDo mesmo mal me queixo eu!!!
Já pensei colar um papel quimico na testa para as ideias lá ficarem...
mas está em vias de extinção, secalhar o melhor mesmo é levar um scanner a trás, para registar:-)
bjocas
Falta de ideias não te falta e para nos pores a rir é pura inspiração:)
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