Ao fim de algum tempo após nos conhecermos decido que era hoje o dia
Começo por abrir parêntesis (Espero que o mê senhor não leia o que aqui vou escrever. E vou fechar parêntesis)
Decidi que ao fim de algum tempo de vida conjunta hoje seria ideal para dormir com o meu toy-boy ruço.
Já aqui referi que assim que o mê senhor sai da cama e de casa eu meto um rapazinho por ela adentro (ela, casa).
Hoje ele chegou assim que o mê senhor saiu. A cama ainda estava quente de um e aproveitei esse calor para o meu toy-boy.
Mas ele não estava para aí virado. Queria os preliminares antes dos preliminares, ou seja o pão, o sumo, as bolachas e o meu colo quente. Disse-me que tinha saudades do meu calor de velha, do meu colo franzido, do meus braços cansados.
Eu fiz-lhe a vontade, e porque não? Ele merece. Atura-me todos os dias a troco de umas carícias, de uns carinhos.
Após este preliminares, sugeri irmos para a cama. Sim, é verdade, há já algum tempo que queria estar com ele na cama. Aceitou sem dizer nada. Calado, foi à minha frente.
Fechei a janela, escureci o quarto para melhor desfrutarmos dos nossos corpos sem nos vermos. Não queria que ele visse o meu corpo franzido enrugado, nem os meus olhos abertos.
Esticou-se primeiro, enrolou-se de seguida assim como um gatinho à procura de calor.
Não deu tempo para muito. Só passei o meu dedo indicador pelo seu corpo jovem, desde a cabeça aos pés. Riu-se. Olhava para mim. Voltei a passar o dedo nos seus olhos e pestanas para ajudar a que os mantivesse fechados. Nem se mexia.
Não deu tempo para mais nada. Dormimos lado a lado ele. Eu somente trespassei o meu braço pelo seu corpo para sentir que ele ainda estava ali, ao meu lado.
Foi o primeiro a acordar. Assim que abriu os olhos, levantou-se e indicou-me o caminho para a cozinha.
E lá fui eu preparar a sopa para o mê Gu-Gu.
Decidi que ao fim de algum tempo de vida conjunta hoje seria ideal para dormir com o meu toy-boy ruço.
Já aqui referi que assim que o mê senhor sai da cama e de casa eu meto um rapazinho por ela adentro (ela, casa).
Hoje ele chegou assim que o mê senhor saiu. A cama ainda estava quente de um e aproveitei esse calor para o meu toy-boy.
Mas ele não estava para aí virado. Queria os preliminares antes dos preliminares, ou seja o pão, o sumo, as bolachas e o meu colo quente. Disse-me que tinha saudades do meu calor de velha, do meu colo franzido, do meus braços cansados.
Eu fiz-lhe a vontade, e porque não? Ele merece. Atura-me todos os dias a troco de umas carícias, de uns carinhos.
Após este preliminares, sugeri irmos para a cama. Sim, é verdade, há já algum tempo que queria estar com ele na cama. Aceitou sem dizer nada. Calado, foi à minha frente.
Fechei a janela, escureci o quarto para melhor desfrutarmos dos nossos corpos sem nos vermos. Não queria que ele visse o meu corpo franzido enrugado, nem os meus olhos abertos.
Esticou-se primeiro, enrolou-se de seguida assim como um gatinho à procura de calor.
Não deu tempo para muito. Só passei o meu dedo indicador pelo seu corpo jovem, desde a cabeça aos pés. Riu-se. Olhava para mim. Voltei a passar o dedo nos seus olhos e pestanas para ajudar a que os mantivesse fechados. Nem se mexia.
Não deu tempo para mais nada. Dormimos lado a lado ele. Eu somente trespassei o meu braço pelo seu corpo para sentir que ele ainda estava ali, ao meu lado.
Foi o primeiro a acordar. Assim que abriu os olhos, levantou-se e indicou-me o caminho para a cozinha.
E lá fui eu preparar a sopa para o mê Gu-Gu.
Este blog é uma terapia para mim, se me sinto em baixo "venho-te" ler um bocadinho. Não comento muito mas venho cá sempre.
ResponderEliminarA terapia ainda será longa porque estou muito longe de estar curada, por isso continua, please...
Beijinhos
Linda a descrição!
ResponderEliminarNão há nada melhor que nos deitarmos com os nossos "toy boys"! ;)
hehehehhehe
ResponderEliminar:)
Ainda pensei que era uma escandaleira. Que isto ia acabar mal. Mas não. Acabou tudo nos conformes.
ResponderEliminarQue miminho tão bom!
ResponderEliminarLOL
ResponderEliminarQue rico toy boy!
NAo ga nada melhor que um segundo de carinho
ResponderEliminarAdorei o teu post, brilhantemente bem escrito
Bjinhos
Paula
Criaste algum "suspense" e pensavas que iriamos acreditar noutro final de estória.
ResponderEliminarO Gu-Gu, chamado por ti de "toy-boy", não permitiria maus pensamentos sobre a avó.
;)
Tanta ternura neste teu texto!
ResponderEliminarQue lindo post que nos ofereceste hoje!
Querida AVOGI, mimo da avó, é especial :)
ResponderEliminarE, fizeste muito bem.
ResponderEliminarJá dizia o refrão:- Nem sempre galinha, nem sempre rainha. Vinga-te.
Quanto às flores rosáceas a que te referes no meu espaço, ainda bem que também conheces da poda.
Já agora, vou contar uma anedota de alentejanos, que vem mesmo a propósito:-
Ia o Alemtejano a quem a mulher lhe tinha posto os palitos, juntamente com uma comadre e, esta sabendo do estado do compadre, disse-lhe; Óh compadre não p+osso admitir que a comadre lhe tivesse feito aquela desfeita, se fosse eu vingava-me.
Lá por isso, podemo.nos vingar, disse-lhe o compadre.
Foram para trás dum chaparro e, vingaram-se.
Mais à frente, a comadre voltou à carga, dizendo que vingava-se novamente. O compadre tornou-se a vingar. Continuando a viagem, o raio da comadre, quis vingar-se por mais duas ou três vezes. Á terceira vêz o compadre disse-lhe; Ó comadre , desculpe mas eu já não tenho ódio à minha Maria.
Eita soninho bom! :)
ResponderEliminarBeijão pra você menina.
Fique bem.
Cid@
Que delícia Gi.
ResponderEliminarEssa pulguinha deve ser um doce de criança.
Amei ter conversado contigo hoje. Você é uma pessoa muito querida. E vamos aos nossos planos. rsrs
Bjs no coração!
Nilce
O toy boy até se porta bem...
ResponderEliminarAinda deixou a avó dormir mais uma sonequinha:-)))
bjinhos
Que delicia, amiga
ResponderEliminarConsegui sentir a satisfação do seu toy-boy por estar com esse chamego todo contigo.
Que bom que voltaste e com toda força, como sempre.
Beijos
Quando comecei a ler o post achei que era um pouco pernográfico LOL mas depois tornou-se cutchi cutchi :)
ResponderEliminarBj**
Eh eh eh eh
ResponderEliminarEu já estava a adivinhar que era o teu Gu-gu...
Que lindo conforto foi ler as tuas palavras... que afagos tão bons. Aproveita bem.
bjs grandes
Que soninho tão bom. Quando os meus filhos eram pequenos e o pai se ausentava eles discutiam um com o outro porque queriam dormir comigo, então uma vez era um e na outra o outro. Momentos únicos. Beijinhos.
ResponderEliminarQue delícia de história e sabe tão bem dormir com o calorzinho de um neto:):):)
ResponderEliminarParabéns amiga