Acordei com uns pensamentos...
E aqui vai um deles.
Porque é que os filhos crescem e esquecem-se de cumprimentar os pais? Será um forma de crescer? Será que o crescimento está associado à falta de manifestação de carinho?
Se encontramos os nosso pais a meio de uma multidão que mal faz dar um beijo e um abraço na presença de estranhos? Será que custa dizer: "olá mãe, olá pai, e toma lá este beijo de bom dia."
Pai e mãe merecem sempre, repito sempre, um carinho dos filhos mesmo que tenham a cara cheia de bexigas e verrugas na ponta do nariz.
Pai e mãe deram o melhor para que eles tenham o melhor, será que se esqueceram de dar o carinho, os afectos? Será que em crianças não andavam à roda dos pais a apertar os joelhos? Crescem e esquecem que um dia foram dependentes dos pais para tudo. E como podem eles, filhos, dizerem aos seus filhos para cumprimentar os avós se eles próprios não o fazem?
Nem que esteja todo o mundo reunido não há nada mais reconfortante do que ver um filho ao longe a chegar, levantar a mão para sinalizar a sua presença, atravessar a multidão, espalhar as pessoas, abrir caminho para dar um beijo à mão ou ao pai. Custa?
Ai quem me dera ter aqui a minha mãe, e em falta dela, a tia-velha!
Porque é que os filhos crescem e esquecem-se de cumprimentar os pais? Será um forma de crescer? Será que o crescimento está associado à falta de manifestação de carinho?
Se encontramos os nosso pais a meio de uma multidão que mal faz dar um beijo e um abraço na presença de estranhos? Será que custa dizer: "olá mãe, olá pai, e toma lá este beijo de bom dia."
Pai e mãe merecem sempre, repito sempre, um carinho dos filhos mesmo que tenham a cara cheia de bexigas e verrugas na ponta do nariz.
Pai e mãe deram o melhor para que eles tenham o melhor, será que se esqueceram de dar o carinho, os afectos? Será que em crianças não andavam à roda dos pais a apertar os joelhos? Crescem e esquecem que um dia foram dependentes dos pais para tudo. E como podem eles, filhos, dizerem aos seus filhos para cumprimentar os avós se eles próprios não o fazem?
Nem que esteja todo o mundo reunido não há nada mais reconfortante do que ver um filho ao longe a chegar, levantar a mão para sinalizar a sua presença, atravessar a multidão, espalhar as pessoas, abrir caminho para dar um beijo à mão ou ao pai. Custa?
Ai quem me dera ter aqui a minha mãe, e em falta dela, a tia-velha!
Não custa nada! Acho que é por darmos os pais por garantidos, pensamos que nunca se vão embora que vão estar cá sempre....
ResponderEliminarBeijinhos
Deixaste-me a pensar...
Eliminarserá?
kis :=)
Talvez seja isso, sim.:)
Eliminarbji
Obrigado pelo teu comentário =)
ResponderEliminarOlha este post é interessante. Eu quando era pequenina sentia-me obrigada a ter que dar beijos, mesmo que fosse à família. Assim que cresci, deixei-me disso. Não gosto mesmo de beijos e faz-me confusão andar a beijar muita gente.
Não é nojo, não é nada, é a minha família, mas realmente não gosto.
Mas falo sempre! Boa educação fica sempre bem.
Beijocas
Assino por baixo, ou seja, faço minhas as tuas palavras.
ResponderEliminarAvogi, uma Santa Páscoa , na companhia da família e muitas amêndoas...
Bjs :))))
Eu faço sempre isso. Também passo com eles tão pouco tempo...Mas sempre foi assim. Ainda hoje, quando cá estão, de manhã, antes de sair de casa despeço-me deles com um beijo!
ResponderEliminarSempre fui assim com os meus pais e agora, filhas, genros e netos fazem o mesmo esteja quem estiver.Mal apareço é uma fila indiana, quando não são todos ao mesmo tempo:):):):)
ResponderEliminarBoa Páscoa amiga e deixa p'ra lá...eles adoram-te!
Eu beijo sempre os meus pais, aliás a minha mãe queixa-se logo e o meu beijinho?
ResponderEliminarMas o meu marido não o faz, aliás eu dou sempre beijinhos aos meus sogros, afinal são-o há 22 anos, mas o meu marido nem aos dele nem aos meus.
Não gosta de beijos, diz ele...eu odeio.
Estes comportamentos ainda podem mostrar que os filhos tem vergonha dos pais e acham os pais dos amigos muito superiores...também os cães mordem a mão que lhes oferece o pão...
ResponderEliminarCá eu...penso que será apenas uma fase e que eles voltam a ter juízo e mais carinho pela própria família.
Alguns que eu conheço pensam que os pais apenas tem obrigações...
Eu que sou uma beijoqueira de primeira, ainda me agarro à minha mãe e a lambuzo toda de beijocas! É bom sinal não é querida Gi? Tu entendes-me...
ResponderEliminarDeixo-te um grande abraço.
Eu se vejo a minha na rua vou logo ter com ela. Moramos a poucos metros uma da outra estamos todos os dias juntas mas os beijinhos são fundamentais não imagino passar pela minha mãe e não lhe dar um beijo.
ResponderEliminarbeijinhos grandes.