"Não contesto que as greves, por natureza, causem incómodos a outrem—ou não fariam sentido. Mas há limites para tudo. Limites de brio profissional: um cirurgião não resolve entrar em greve quando recebe um doente já anestesiado pronto para a operação; um controlador aéreo não entra em greve quando tem um avião a fazer-se à pista; um bombeiro não entra em greve quando há um incêndio para apagar. Eu sei que isto que agora escrevo vai circular nos blogues dos professores, vai ser adulterado, deturpado, montado conforme dê mais jeito: já o fizeram no passado, inventando coisas que eu nunca disse, e só custa da primeira vez. Paciência, é isto que eu penso: esta greve dos professores aos exames, por muitas razões que possam ter, é inadmissível." (Expresso, 15 de Junho de 2013, p. 07)
Miguel Sousa Tavares - um homem que prezo muito por algumas razões, entre elas: adorar o Benfica, adorar a Madeira e os madeirenses, e adorar os professores.
Mas este homem nem parece filho da mãe! Eu diria até que mais parece filho da ...
E eu acrescento ao MST: Um professor não resolve entrar em greve quando recebe os alunos à porta da sala prontos para o exame, nem quando está dentro da sala, numa de:
ah, e tal, se eu fizesse greve aos exames?
Palhaço.
Os nossos governantes riem-se das greves e alteram as percentagens a seu favor.
ResponderEliminarEspero que os professores mantenham a sua aposta até final e que faça este desgoverno ter juízo e vergonha.
O tempo que andaram com recados e a fazer caixinha porque não pensaram numa outra alternativa aos exames...???
Eu sou sincera, não gosto de greves, ponto.
ResponderEliminarÉ sempre sinal de descontentamento, tristezas e frustações várias.
Mas, há de tudo na vida.
E há sempre coisas piores.
Nem tenho opinião, só quero um emprego...qualquer!
beijo
GISELDA
ResponderEliminarHoje, calo-me para te zangares comigo.
Direi apenas que o Governo não agiu da melhor forma e que os Sindicatos agiram de má fé.
Um beijo ( e ponto final, sobre esta questão ).