Tão bom viver nos suburbios

E ter uma mão-cheia de abraços ao regressar a casa, daqueles que apertam o pescoço e não nos deixam espaço para respirar, daqueles que se dependuram ao esticar, daqueles de saudades sentidas. São assim as minhas Pulgas, principalmente, a maiveilha que se colou e, repetia vezes sem conta, agarrada ao pescoço: "saudades tuas!"
É tão bom sentir-se amada, querida. Sou abençoada.
E nem falo no dia de sol e, pelas sete de uma tarde, o sol a fazer o seu ocaso no horizonte. Sou abençoada.

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