Mas quem pode ter confiança?
A minha admiração ao ouvir a notícia de que um instrumento cirúrgico ficou, quiçá, esquecido dentro do corpo de um doente; digo esquecido, pois não acredito que fosse deliberado.
Nós vamos ao médico na esperança de cura, entramos no consultório doentes, esperando sair de lá curado. Afinal, não é bem assim. Lembro-me, também, da minha tia-velha que entrou com uma doença e saiu com várias. Bem, sair não saiu por que eu, rapariga ciente da situação, não a trouxe para casa.
Mas deixar um instrumento dentro do corpo é algo impensável para quem procura ajuda.
E perde-se a confiança nos profissionais de saúde. E duvida-se, pondo em causa a ida de uma próxima vez ao médico. Onde raio está a deontologia inerente à profissão?
Nós vamos ao médico na esperança de cura, entramos no consultório doentes, esperando sair de lá curado. Afinal, não é bem assim. Lembro-me, também, da minha tia-velha que entrou com uma doença e saiu com várias. Bem, sair não saiu por que eu, rapariga ciente da situação, não a trouxe para casa.
Mas deixar um instrumento dentro do corpo é algo impensável para quem procura ajuda.
E perde-se a confiança nos profissionais de saúde. E duvida-se, pondo em causa a ida de uma próxima vez ao médico. Onde raio está a deontologia inerente à profissão?
cheguei a pensar um dia, que isso não passava de um mito. afinal...
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