É injusto, diz ela. Também acho, digo eu

A minha Baixinha, a nete de sete anos, assim espevitadinha...como a sua avó (dizem, eu cá nan sei) queixava-se que na escola a professora ajuda um menino a executar as tarefas e não a ajuda a ela. Sempre ele e só ele refere.
É injusto, ela não ajudar mais nenhum de nós, referindo-se aos outros colegas, não achas avó?
Eu respondo que sim, não quero traumatizá-la ainda mais, porque as crianças que são contrariadas crescem a contrariar os outros, não é isso que dizem? (ei, não levem a sério isto, antes que venham para aqui chamar-me nomes, estou a brincar...)
Digo-lhe que a professora certamente tem um motivo, se calhar o tal menino tem alguma dificuldade.
Ah, pois tem - diz de raspão - acho até que ele foi feito com muita dificuldade.
Eu olhei para o outro lado para não lhe dar o prazer de me ver sorrir. Mas estas saídas, não há o que responder!

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