Qual é a pressa?

Porque razão as mamãs imsistem para que os seus rebentos, crias mailhindas do mundo aos seus olhos, tenham facebook? Será, assim tão necessário?
Antiquada é o meu nome do meio, mas bem podia ser retro ou vintage, vá lá, mas não acho necessário abrir esta porta às crianças.

Comentários

  1. Concordo em absoluto. Eu não tenho nem twitter nem facebook, só tenho mesmo o blogue.

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    1. Ricardo, todo o cuidado é muito pouco no que toca a crianças. Nós adultos, por vezes, somos levados na onda e acontecem cenas surreais, quanto mais com crianças e, seis anos, é tempo de saltar à corda...
      Kis :>)

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  2. Se a mãe tiver um facebook restrito apenas para amigos próximos não vejo mal partilharem fotos dos pequenos. Agora criar um facebook para uma criança, já é um pouco absurdo. Acho que precisam de viver outras coisas primeiro na vida deles.

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    1. Eu refiro-me em criar um perfil para a criança. Partilhar fotos num círculo de amigos não acho mal. Mas criança de seis anos assim que entrou n escola ter já uma conta de feicebuque? Poça, acho malérrimo!
      Mas,como'disse,sou old feichone
      Kis :>)

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  3. Mais uma vez digo, eles têm tempo de crescer.

    r: Até consigo entender isso, mas quando estamos a conversar com pessoas que sabem que esse alguém já não está entre nós não vejo qual é a necessidade.

    Beijinhos*

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  4. Não acho que seja antiquada. É uma estupidez os miúdos terem uma conta. Para além de os expor a perigos (se não tiverem supervisão) e os distrair de brincadeiras mais apropriadas e construtivas, acho que só serve para lhes insuflar o sentido de vaidade (ao partilharem fotos, assumo, de si mesmos numa idade tão tenra). E já agora pergunto às mamães e aos papás: não se contentam em ter o filho em casa, sem ser necessário disseminar provas de que ele existe na net?

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    1. O poder da sociedade, do meio envolvente influi nas amizades, e se há coisas que os pais gostam, excepto alguns, é que o seu rebento seja amigo de fulano e sicrano só ...só por ser filho de doutor ou engenheiro...
      Acho que é a pensar a nível de futuro e das cunhas
      Kis :>)

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    2. Pois, nunca tinha pensado nisso...e nós sabemos como na nossa ilha as amizades com doutores e engenheiros são valorizadas (infelizmente). Já disse muitas vezes, e digo aqui também, que o melhor remédio para quem pensa assim é emigrar por um aninho, para um sítio onde essas amizades só para inglês ver não servem para nada (no estrangeito, ser amigo de x ou y que é doutor na madeira é igual a zero). E já agora, mesmo que os pais pensem assim, bem podiam evitar passar isso aos filhos. Mas enfim, que é que se há de fazer?

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    3. Anonimo, a saída da ilha é saudvel'para quem gosta e tem espírito de emigrante. Eu não. Infelizmente fui filha e sou irmã de emkgrante, tia sobrinha...e também mãe de emigrante,'porque embora o mê bisalho esteja em PContimetal para mim é como se esrivesse na Austrália ou Dubai. Realmente noutros países europeus os títulos não valem nada...mas aqui sim. E as mães destas crianças começam cedo a preparar o futuro.
      Kis :>)

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    4. Sim, claro, não me referia a si, AvoGi :) Mas essas mães têm é de se acalmar e ensinar aos filhos a terem mérito próprio...talvez os rebentos entendam isso um dia por si mesmos :)

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  5. O problema talvez não seja o FACE...mas sim o tempo que as nossas crianças perdem com ele!
    Bj amigo

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  6. Quanto mais tarde se abrir essa porta melhor :)

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