Tal qual eu
O mê Gugu, neto de seis anos, esperto que nem um alho (não percebo a lógica desta frase, mas adiante), disse-me que tinha um cromo do Cristiano Ronaldo, contente que estava (afinal este craque move corações), e que ia escondê-lo "bem escondido para ninguém roubar, tão bem escondido que passados dez dias nem eu vou saber onde o escondi, avó".
Ri-me porque, afinal isto toca a todos: novos e velhos, está mania de esconder e passados "dez dias", como diz o meu Gugu, não saber onde se escondeu o dito.
Ri-me porque, afinal isto toca a todos: novos e velhos, está mania de esconder e passados "dez dias", como diz o meu Gugu, não saber onde se escondeu o dito.
Pois acontece e se acontece!
ResponderEliminarBoa semana
Olá
ResponderEliminarFino que nem um alho, é uma expressão portuense, como foi parar à Madeira?
Afonso Martins Alho foi procurador do concelho, mas foi ao serviço do país que Afonso Martins Alho se notabilizou. D. Afonso IV enviou-o a Londres, à Corte de Eduardo III, em 1352, para negociar e firmar o primeiro tratado comercial anglo-luso. Voltou a Londres para a celebração do tratado de comércio, assinado a 20 de Outubro de 1353. Afonso Martins Alho foi tão hábil nas suas negociações que associada a ele se popularizou a expressão "fino que nem um alho".
Bjs
Dulce
EliminarObrigada amiga, não conhecia a lógica.
Agora sim, posso afirmar com certeza quando do usar esta expressão.
Kis:=)