Dois meses...
Dois meses é muito tempo e foi, precisamente, o tempo em que estive sem telemóvel. Sem telemóvel não é bem isso, mas era tão jurássico que era o mesmo que não ter.
O meu querido companheiro de há muito tempo foi deixado por mim a congelar, digo congelar que embora não fosse no congelador mas, para ele, foi quase isso. Esteve no frigorífico algum tempo, o tempo suficiente para que eu me lembrasse onde o tinha posto e o tempo suficiente para o estragar porque a minha cabeça já não é nova.
Nem todos os afagos quentes nem todo o carinho que lhe dispensei, nem o calor que lhe dei se o fez voltar à vida quando num momento de lucidez me lembrei onde ele poderia eztar, pois tinha esgotado de procurar por todos os lados.
Foi a reparar e esteve dois meses porque esta pandemia mais o facto de viver numa ilha e mais o facto de não haver materiais deu nesta espera. Queimou o ecran o diacho, devido ao tempo em que esteve no frio.
Mas já o tenho e agora só não me quero esquecer desta história e a ver se não o meto novamente numa prateleira do frigorífico dentro do saco de alfaces ou pior, num saco de ervilhas mas desta vez no congelador.
Fotografia: Foz da Ribeira do Faial, nordeste da ilha da Madeira.
Pelo contado
ResponderEliminarTás pior
Do que eu tenho estado
Eu "apenas" corri seca e meca
à procura do télélé
com ele encostado à orelha
NA QUALIDADE DE SEU ANTIGO SEGUIDOR ESTAMOS COMUNICANDO QUE O "DRAMALHÃO DO BOLSONARO,PRIMEIRO DOS SEUS ÚLTIMOS ATOS" DESSE AMOR TRESLOUCADO ENTRE ELE O SEU AMIGO INSEPARÁVEL TRUMP DOS STATES, NOSSO MAIS NOVO BLOG "A MUSICA É FELICIDADE" HOMENAGEIA EM HARMONIA , MELODIA E VOZ ESSA INTENSA E TÃO BREVE COEXISTENCIA ENTRE AFETIVA ENTRE OS PRESIDENTES DAQUI E O DE LÁ.
ResponderEliminarÉ TUDO MUITO EMOCIONANTE.
PREPARE SEU CORAÇÃO.
CONFIRA!!!
UM ABRAÇÃO CARIOCA.