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2 de Abril - Dia MundialL da Consciencialização do Autismo

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A fita feita de peças de quebra-cabeça, representando o mistério e a complexidade dessa patologia, é um símbolo mundial da consciencialização em relação ao autismo. Dia 2 de Abril dia Mundial da Consciencialização do AUTISMO. Neste dia vamos vestir roupa azul ou acender uma vela azul pelo autismo. Para o Bruno, filho da Mãe MINA . Aceita esta singela lembrança. Obrigada Mina pelos momentos relatados na primeira pessoa. Mãe de um adulto com síndroma de Asperger não cruza, não cruzou e não cruzará os braços. Aliás os braços é a sua força de viver.

Olha, ouvi dizer...

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 ...Que o aeroporto da Madeira é o melhor do país? Bem... esta notícia deixa-me com o ego bem inchado, caramba! E por isso a fotografia até vai grande para se ver bem o aeroporto. Vejam bem, em toda a extensão (da esquerda para a direita da foto). Primeiro lugar senhoras e senhores, cabeça de lista numa escala de 0 a 5 no parâmetro "Satisfação Geral com o Aeroporto" obteve a classificação de 4,2 imediatamente seguido pelos aeroportos de Porto e Faro. "A amostra foi constituída por um número de companhias que correspondem a 76% dos passageiros transportados em 2010." (Copiado pelo JM) Ó diacho! E Lisboa? Cadê? Grande aeroporto que ainda mete medo a muita gente. (Ai cala-te que és uma delas, mas eu não conto, pois não?) Mas deixo aqui o repto: venham venham. E comprovem.

Amigos e amigas e público em geral

Com muita pena minha não consigo andar a "bilhardar" convosco nem meter o nariz na vossa casa. Ando em remodelações, uma vez que as fotografias do blogue (www.omeurural.blogspot.com) desapareceram. Nao foi bem desaparecer; eu excedi o tamanho e ando aqui às voltas para colocar as que lá estavam. Às voltas não direi, pois estou sentada e tenho já o rabo "abulajado" que mais parece um bolo do caco (sem manteiga de alho, claro). Peço desculpa pelo incómodo. Prometo ser breve.

Eu podia ter ficado rica se fossem pepitas de ouro

Limpei, aspirei, encerei a casa toda; fui a todos os cantinhos. Receber gente em casa é caso para limpar e escafiar. Sabem, é que há sempre alguém que olha para os sítios recônditos onde está uma teia, uma poeira ou até mesmo uma bola de pó ou de cabelo. Acabei e digo, podia-se passar a língua no chão. Eu não fiz, mas podia ter feito não havia um cisco. Fiquei com a alegria toda e, inchada que nem um pavão, abri as narinas e inspirei aquele aroma de casa fresca e asseada. O chão bem encerado até me vi reflectida nele. Olhei, sorri e suspirei. Ainda passei as mãos nos cabelos. Era mesmo um espelho! Andei sempre a inspirar, tanto que tinha a sensação de que engordara, é que há quem engorde só com o ar (mas cá para mim que nada sei, dizem que não comem nada e rebentam pelas costuras. É ar é ar!) Fiz um café estiquei as pernas. Chamei a tia-velha para o lanche. Café e bolachas. A tia -velha levanta-se logo após o lanche...até parece que tem de entrar a horas e está atrasada! Só fui

Sou uma carrasca

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E porque a Primavera já começou e nesta estação há muitas moscas e como detesto estes insectos, iniciámos (eu e o mê Gu-Gu)  a caça à mosca. E porque elas estão loucas de desejo, de sexo, apressadas para iniciarem a reprodução, e antes que ponham 400 a 600 ovos... bumba, matei uma em cima de outra. É o chamado dois em um. E não me perguntem se era um mosco em cima da mosca ou se somente estavam numa de sexo sem reprodução. Não sei, não vi, só estive lá e... vergalhada certeira no lombo. Eu já imaginava mosquinhas a voarem. Eu e eles. E ali em cima do parapeito uma sessão de sexo explícito. Ora se iam agora estar no bem-bom à frente de crianças! Julgo que era tântrico... pelo tempo...E nem me viram. Nem viram o mata-mostas pelo ar. Cegos pelo desejo. Depois de mortas ainda sorriam! Soube-lhes! E até digo mais, cortei o cabo do mata-moscas para  melhor o Pulguito cumprir a sua função. Ele é tão carrasco, mas tão mesmo que vergalha em tudo: flores, plantas, cântaros, chão, porta

Já tenho a solução, uora se tenho. E sabem? Resulta mesmo

Meus caros, depois da promessa feita que não chorar mais; depois da cruz que fiz em cima do coração; depois de ter experimentado colocar pão na extremidade da faca, um batoque ... Como? Estão a arquear as sobrancelhas? E porquê? Entendo! Não sabem o que é um batoque? Prontes eu digo em bom português: rolha. Meti as cebolas no frigorífico. Deitei água a escaldar, mas...escaldada ficaram as mãos e elas a rirem-se de mim. Com palito na boca, óculos de sol, de mergulho. Os óculos ficaram embaciados de tanta lágrima. Disseram água quente, fria, morna, com água, sem água... a engolir ou bochechar...Chorei. Chorei e...Chorei. Sabem que até as congeladas me fazem chorar? Li que com a língua de fora dá resultado (imaginem a minha figura!) Só faltou experimentar tudo junto, mas achei que óculos de mergulho em cima dos de sol e os de sol em cima dos de visão era muito. Não tenho nariz para tanto! Desisti sim, foi melhor. Mas tenho a solução aqui à minha frente. E digo, é comprovado, testado

Geração à rasca, à rasca mesmo.

Um chouriço, vulgo arrumador de carros, encravava um cigarro a um homem que passava. -Olha, tem mais gente ali dentro vai lá encravar a eles.- respondeu-lhe, apontando para dentro do café e não lhe deu o cigarro. Ele, o arrumador, zangado respondeu. - Nem sequer dão dinheiro para comprar cigarros! Ora bolas, malta ingrata esta gente que vê um arrumador a fazer o serviço, a trabalhar para todos nós, ali no duro, limpinho como todos, sem cheiro a álcool e nem uma moeda lhe dão? Ingratos que até um cigarro lhe recusam. O homem está ali ao sol, ao frio com um cigarrinho para lhe aquecer as beiças e de vez em quando vai a dentro do café tomar um sumo de uva fermentado e ninguém se compadece dele? É obrigatório contribuir com uma moeda para poder comprar uma carteira! Caramba, até é barato e na volta compra também uma garrafa de vinho do barato que a vida está cara. Cambada de tesos e forretas como chamou-me a mim e a a todos os que não contribuíam.