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Madeira, a sexta melhor ilha do mundo

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E se vos pedisse para enfiarem-me um feijão no sítio não cabe. Estou a modos que feliz por viver e ser deste belo pedaço de céu. Madeira, minha ilha, meu farol, meu porto de abrigo. Serás sempre minha.

O bom filho a casa torna...

...eu como boa filha que sou voltei ao café onde,  aquintrodia, levei nas fuças baforadas de fumo de uma madame (lembram-se de contar?), para falar com a dona àcerca da permissão de fumar num café minúsculo (só tem quatro mesas dentro, na esplanada tem, talvez, umas cinco). Ela lá disse que tinha a permissaão (não vi, nem sei se deve estar ao alcance dos frequentadores), acredito que sim, quem no estado actual prmite-se levar com multas? Falei-lhe de ter uma esplanada, e do tempo, por cá, ser convidadivo a estar debaixo do guarda-sol, e etecetera e tal... No fim culpa as pessoas. Que deviam fumar na rua, que deviam ter em atenção quem está a almoçar e a levar com o fumo, que ... blá blá blá... Eu até concordo com ela. Sim, tem permissão, é claro e à vista de isso pode-se fumar no espaço interior, e se alguém puxa de um cigarro (e a outra puxava cigarro atrás de cigarro), ela não pode proibir. E pergunto: quem vistoriou e autorizou era fumador com certeza, ou tinha os olhos fechados

Há quem seja mais vaidosa que eu?

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Pois que há. Deixá-las ser. Eu sou mais lenços. Com um simples lencinho à roda do pecoço sinto-me bem. Isso e colares. Mas tudo gira à volta do pecoço, será que só sinto vaidade no pescoço? Que seja.

Depois de velho é que deu-lhe para isto

Hoje arrependi-me tanto, mas tanto de te ter. Adorei-te logo que te vi, amei-te ao primeiro toque. Eras aquele que sempre sonhei. Bonito, esbelto, suave ao toque. Hoje arrependo-me. Tornaste-te rude, e não me deixas ser aquela que gosto de ser. Gosto de andar, tu não gostas, gosto de novas experiências tu não. Decididamente, não fomos feitos um para o outro. Ai sim, o outro. Pois, perguntas-me pelo outro. O outro é igual a ti. Aperta-me os calos, também, não me permite andar à solta, correr... E hoje tive a certeza absoluta, e agora digo que vais sair àquela porta, quero ver-te porta fora, detesto-te naquilo em que te tornaste. Hoje saí com os dois, a ver se eram diferentes. Para comparar. Mas não. Foram feita à semelhança. Levei um em cada pé. E arrependi-me solenemente. Malditos sapatos velhos que me apertaram os pés toda a tarde.

Chamem-me cuscuvilheira que eu não me amofino!

Mas se há coisas que gosto é de ouvir a voz do povo. Principalmente, se esse povo é masculino, está sentado com outros seus iguais e é cagão. Sim, ao meu lado tenho uma espécie de homem que é uma espécie de gabarola. Também é físico, está na faculdade, solteiro, está cá, na região, de férias, veio resolver uns problemas de herança. E fala à política, assim a modos que do continente. Ah, e tem um barrete de orelhas na cabeça. Preciso de dizer que está um sol que derrete banhas? Adoro cagarolas! E as mulheres é que são bilhardeiras, é?

Nunca serei uma fashionista de renome!

Hoje em dia qualquer pessoa pode ser designer de moda e, por consequência, uma fashionista. Eu resumo-me à minha triste maneira de vestir, sempre conservadora, (também, que mais posso vestir com o ordenado de uma pensionista?) mas, certamente, nunca me verão com roupas desenhadas por mim. Em boa verdade vos digo nunca chegarei a alcançar os píncaros da moda. Com uma certeza porém, com trapos, sim, digo trapos enrolados no corpo (e dizem que é moda?, moda é isto?), como os desenhdos por portuguesas que dondocas-donas-de-casa-casadas-com-milionários que, para passar o tempo livre desenham para as portuguesas. Quem acesso à carteira do dinheiro do marido pode muito bem ser estilista. A carteira do mê senhor está seca como a minha.

Como é possível?

Sabem do caso do caso da directora do lar acusada de maus-tratos e abuso a menores, sabem? O que não sabem, e ficam já a saber, é que essa pessoa tem processo aberto desde há cinco anos, devido à primeira denúncia. Mas o que vai mal em Portugal? Será o facto de a justiça tardar e deixar-se uma mulher já referenciada continuar num lar cheio de menores, deixando as crianças, indefesas, nas mãos de uma sociopata? De quem é a culpa? Dela? Não acho. A culpa é se quem a deixou continuar no mesmo espaço... E ela na boa, até ontem...