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Irra, tenho cá um azar! Será que só a mim...?

O papel higiénico acaba sempre quando sou eu que estou sentada no trono. E só depois de fazer o que ainda não tinha sido feito é que olho para o lado e cadêle ? E toca a levantar o rabo para ir buscar o papel, isto se não quiser sair de lá, do trono, sem limpar.... Ou se não quiser rasgar a folha do livro que estou a ler para... enfim, percebem, não? Mas que azar de shite  (inglês). Minha tia-velha dizia: "quem vai pó mar prepara-se em terra", mas como não faço no mar, e não estou na terra, é na sanita, esta frase não se aplica. Tá dito. Bem sei que vai pó mar...bem, fiquemos por aqui, mas a não esquecer: na próxima olhar antes de ... oraite (inglês), avoGi?

Hoje é Sabado...

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...Amanhã é domingo.  A vida vem em ondas, como o mar... Hoje é sábado, amanhã é domingo Não há nada como o tempo para passar Hoje é sábado, amanhã é domingo Amanhã não gosta de ver ninguém bem Hoje é que é o dia do presente O dia é sábado. Porque hoje é sábado. Há a perspectiva do domingo Porque hoje é Sábado Neste momento há um casamento Porque hoje é sábado. Há um divórcio e um violamento Porque hoje é sábado. Há um homem rico que se mata Porque hoje é sábado. Há um incesto e uma regata Porque hoje é sábado. Há um espectáculo de gala Porque hoje é sábado. Há uma mulher que apanha e cala Porque hoje é sábado. Há um renovar-se de esperanças Porque hoje é sábado.  Há um grande aumento no consumo Porque hoje é sábado. ... Do grande Vinicius de Moraes: Dia da Criação Fotografia: Stella Winks by Pulga

A quem por aqui passa

Desculpem, mas agora que tinha um tempinho livre e queria retribuir as visitas a quem entrou no meu humilde casebre, o blogger,  este   excomungado, blasfemo, estafermo, xarnota e mais alguns epítetos não me permite fazer visitas. Dá sempre: serviço indisponível. Erro 503 e nem refrescando. O peste!  Por isso, resta-me aguardar. Olha-me esta agora! Não é quando se pode e se quer é quando ele-o blogger quer.

Fim de semana, pois então!

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Desta feita o último de Maio. por isso penso não estar atrasada para os desejos de bom, esplêndido, fabuloso, radiante porque o próximo já é Junho. Como passa depressa! Será que o dia continua a ter 24 horas? Bem, não importa, de qualquer maneira com 24 ou menos tenham um Bom Fim de Semana, pois então! E já sabem: feliz, sim, desmedido e absolutamente feliz. Merecemos, caramba! Fotografia: Buganvilia do meu quintal, porque há dias alguém dizia, aqui, que não conhecia nesta cor. Levem e coloquem numa jarra.

Depois do murganho...

...A gata trouxe uma pomba para partilhar com as suas crias. Ai que nojo, belhac, e logo eu que tenho medo de animais mortos. Tonta, eu sei, devia mazera ter medo dos vivos, mas não, é mesmo dos mortos. Dá-me aquele arrepio quando vejo algum. E no supermercado? Devem estar a perguntar em voz baixa (é que não ouvi nada). É mesmo. No supermercado não consigo olhar para as galinhas mortas e expostas com o pescoço dependurado e os olhos abertos. Ou semi-cerrados. E os coelhos? Outros que tais! Nem olho! Fujo. E logo a gata negra, trouxe uma pomba! Uma pomba sem cabeça, com montes de penas, sem debulho, de asas escancaradas... belhac!  Ao que eu me sujeito só por gostar de felinos! Temos de ter uma conversa ó gata do estapor!

Eu cá ainda sou do tempo em que se usava cuecas

Quando vejo fotografias de mulheres somente com um vestido no pêlo sem "soutião" e sem cuecas nem sei o que que pense. Quer dizer, saber eu sei, mas não me aventuro a dizer aqui. Se calhar agora é assim e eu é que sou antiquada; mas nunca na vida sairia à rua sem cuecas. Elas, as que dispensam essa indumentária, não ficam com a sensação que lhes falta algo? Eu ficaria. Eu sentir-me-ia nua. Desprotegida. É como cuecas de fio dental, faz cá um briol nas "cachadas" do rabo! É aquela sensação de ter as ditas metidas pelo cu, com licença, rabo, dentro. Não consigo. Era para andar com a mão atrás a tirar, a tirar as cuecas de lá. Cuecas, mas de gola alta, sempre. Sem cuecas, jamé. 

E ninguém acertou

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Eu pedi para adivinharem o que tinha nascido numa púcara. Não valia dizer laranjeira, minhocas, ervas, espinhos. Atão que mais nasceu ali? Dois gatinhos. Sim, aquela púcara com uma laranjeira serviu de maternidade. A gata Mimi pariu dois gatinhos lá dentro. O mais engraçado é que nem me apercebi que estava "prenha" (deve ter disfarçado com uma cinta bem apertada). A Pulguinha é que muito afogueada me disse: " Avó, tem ali um gatinho pequenino! Lindo!  E com as  mãos expressava o tamanho do gato; era bem pequenino por isso não podia ser um de cá da casa. Nem daqueles que por aqui andam. Ela apontava para a púcara. A princípio pensei: Morto.  Algum rato morto. E logo o meu medo por eles atacou-me. Mas cheia de coragem (e de olhos fechados), para não dar parte de fraca afastei a laranjeira e vualá (francês, agora) dois gatinhos iguais à mãe: preto e branco. A gata estava, nesse momento da descoberta, a amamentar os filhotes. Assim que me viu apresentou-mos e logo se de