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Habemus sapatus

Chiça, passar o dia a ver sapatos vermelhos dá nisto. Sinto-me avermelhada. Após várias tentativas e depois de terem sido aprovados por marido e filhos... finalmente comprei os sapatos! E se vos disser que agora tenho dois pares de sapatos vermelhos acreditam? É que comprei uns e só depois é que mostrei a fotografia dos respectivos e choveram os comentários: sandálias de São Pedro, pouco clássicas, não gosto, com o vestido não vai cair bem, merecia uma coisa mais fina, mais clássicos, uns pipe tois (inglês) Ao fim de muito andar de shopingue em shopingue procurando: vermelho de plataforma aberto à frente fechado atrás,de salto alto, em suma peep toes ...habemus sapatus. E são lindos e aprovados pela família desde o marido passando pelos filhos, genro e projecto-nora até à sobrinha. Mulher sofre para ser aprovada! E até já me empinei (ou melhor empoleirei que mais parece que estou num poleiro) nestes andaimes a ver se me equilibro. Tá nos trinques. Habemus sapatus. Até quinfim! 

O que uma mulher faz para agradar a um homem

A um, a dois ou a três, eu cá só preciso de agradar a dois. Admiradas? Marido e filho, ora bolas! Credo, minhas darlingues s empre foi e sempre será uma longa caminhada cheia de percalços e acidentes agradar a um homem à primeira; eu, muitas vezes digo que seria difícil ter mais do que  um. Chega, para mim chega ter um marido,  inafe ise inafe (inglês). Isto para dizer que ando a ver sapatos-vermelhos-de-plataforma-abertos-à-frente-de-salto-alto e, em cada sapataria que entro para experimentar, pergunto se posso tirar uma fotografia, justificando que estou cá e mê senhor lá e quero a opinião dele; não é por nada, mas gosto sempre. Que querem? Hábitos antigos que se calhar estes casais novos não têm, mas sinto-me bem assim e não estou apta a mudanças. Mas que é dificil é. Atão mando a fotografia, espero pela resposta e... não obrigadas. Além de mandar a foto para o mê senhor mando para a filha e filho, o que piora, e só nestes últimos é que a opinião foi unânime. Por isso habemu

Aos poucos...lentamente...

"Apresenta claras perturbações mentais" Quem? Alberto João Jardim? Cá nada! A análise de Rubina Sequeira, ex-deputada do PND e advogada, mulher jovem, aguerrida e com pernas para andar. Esta  notícia.  

Devo ter um problema

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Afinal descobri que tenho muitos problemas e não um (o título diz um, mas foi antes de começar a escrever), uns mais graves que outros. Mas que posso fazer? Tenho de admitir que a idade passa por todos e eu não sou excepção (isso queria eu, mas não), a p*ta da idade acrescenta em cada dia, ou melhor em cada segundo do dia que passa um item ao já longo rol de problemas que surgem. Agora descobri que não consigo fechar as mãos, quer dizer, vou explicar melhor, fechar eu fecho mas antes de agarrar as coisas, pois elas voam assim que as quero segurar e quando fecho, pufff.. . já estão no chão. É o caso do telemóvel que assim que seguro nele  ele foge. Também fogem os comando da televisão, os óculos, as máquinas fotografias, os ratos do computador, as facas de cozinha...as cebolas, os tomates...até o Pc já voou (mas isso é outra história eu segurei num lado da bolsa ele saiu pelo outro). Irra, só pode ser problema no fecho das mãos! E depois assim que eu vejo as coisas pelo ar em dir

Perigo na estrada

E hoje, eu ia entrando em contra-mão, não fosse a minha sobrinha me alertar "tia, não é por aí, tia, não é por aí." Só quando vi três faixas de carros alinhadas à minha frente (e julgava eu que estava certa e eles é que estavam em contra-mão) a olharem para mim preparados para avançar... é que me dei conta de que...afinal era eu qu estava mal. Acordei.  Asneiras de uma rapariga principiante na condução. E sim, esta rapariga tem permissão de conduzir há mais de trinta anos, mas parece uma novata. Ali para os lados do Hospital de São João, no Porto. A modos que só deu tempo de virar o guiador para a esquerda e entrar na faixa certa. Cruzes, bendita, por um triz que não fui cilindrada. Já ontem a piquena (a minha sobrinha) que está sempre atenta às minhas asneiras só dizia: "Tia, tá vermelho". É que para mim está sempre alaranjado.

Eu sei que não se deve rir, mas deu-me cá uma vontade!

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Numa festa à beira-mar chegou uma linda rapariga com uns sapatos assim muito altos, de plataforma, vermelhos (como eu desejo para o casamento do mê bisalho), até achei que para uma festa naquele sítio o calçado nao era o mais apropriado, mas enfim, cada um sabe que sapatos tem e que deve usar, quem sou eu para dar bitaites. A minha amiga sabendo que eu adoro sapatos vermelhos de salto alto, de plataforma, abertos, de laço diz-me logo com uma cotovelada quando a rapariga estava de costas. - Olha, Gi, olha os sapatos como tu queres, vai lá e pergunta se ela te empresta. Eu volto-me para ver e analisar melhor no preciso momento em que ela, a rapariga do sapato de salto alto de plataforma vermelho aberto à fente dá uma tropeção e camba das pernas e, se nao fosse o namorado, ela espalhava-se ao comprido à minha frente. Juro, juro que não dei olhado! Mê Dês! Que tentação de rir que martírio ter de encolher o riso, que sufoco não poder dar aquela gargalhada que reprimi na garganta.

Ou sou lerda ou burra, a sério, não entendi

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Este aviso está colado no chão, na descida das escadas rolantes no centro comercial Norteshopping, Matosinhos. A sério, não entendo. Peço ajuda a quem souber que eu estou assim a modos que ...burra. Alguém entende "há"subir e "há" descer?