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Acompanham esta novela?

Não há ninguém que não fale desta novela e não esteja à espera das cenas dos próximos capítulos. Sinceramente, nunca esperei de saber que a Bárbara Guimarães era vítima de agressões continuadas. Se só ouvisse de passagem ficaria a pensar que ela é que era a agressora. Olhando o corpaço dela e o corpinho do Carrilho era de supor o contrário. Mas as aparências enganam, lá diz o ditado. Não tenho nada a ver e a me meter nesta história, mas depois de ver o senhor ministro à porta de casa da ex-mulher pelas dez da noite a debater-se para ver os filhos fiquei com um prurido e só me apetecia chegar-me a ele e perguntar-lhe o que fez durante o dia, se aquela é a hora de incomodar os filhos que certamente estarão na cama.  E depois o ar calmo como é apanágio dele e, deixem que vos diga sempre o achei uma mosca morta incapaz de levantar a mão para matar um mosquito que poisasse no seu nariz, engano meu, com que respondeu ao jornalista dizendo que "agora vou dormir". Depois, ao ler

E depois há aquelas burras...

Sim, estou a chamar-me burra, estúpida, parva e mexilhona ao mesmo tempo bato com o punho na testa a ver se emendo. Mudei para o Google + à experiência e como não gostei pela simples razão de não permitir que quem usa o blogger não poder comentar e ainda porque não há moderação de comentários (e perco-me neles). Aqui dou a mão à palmatoada pois não li as entrelinhas. Queria eu voltar ao antigo mas não posso. Quer dizer, posso, ao fim de um mês. Por isso, amigos que não têm google+ peço desculpas. Já pedi o retorno mas estou de castigo.

E depois há aqueles...

...Ou aquelas que deixam as tiras de entrecosto no forno enquanto vão fazer qualquer coisinha e só se lembram quando ao fungar e inspirar o ar em volta lhe cheira a queimado. E vão à pressa abrir a porta do forno e vêem que não há remédio. Essa sou eu. E sai douradinhos para o almoço das Pulgas, enquanto a avó e o avó trincam o esturricado! Que remédio, não?

" Não existe mãe solteira, existe mãe"

  Palavras do Papa Francisco, que, como se sabe, continua a mexer e a incomodar o Vaticano com as suas palavras. Esta Papa ainda acaba queimado... Se quiserem ler entrem por aqui.

Mas será mesmo?

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- Avó, o avô tá-te a chamar - alerta-me a Baixinha, cinco anos espevitados, uma vez que eu, por vezes, não oiço, ou finjo que sou surda. - Mas quando é que ele não me chama?! - digo com ar de desalento. - Amanhã. Amanhã... - responde ela sem deixar de brincar com as bonecas e interrompo o seu pensamento. - Amanhã? Porquê? - pergunto intrigada! - Sim, quando ele estiver na escola não te vai chamar. E eu pergunto: será que não? Ela levanta os olhos e ri-se.  Fotografia: Baixinha, a bordo do rabelo num passeio no Douro, com os tios, avós e mana.

Já sei que é recorrente

Mas deixo aqui expresso que aceito contrariada a hora de Inverno. Mais valia deixar como estava: de manhã, pelas oito horas ainda a amanhecer e de tarde, pelas oito entardecer. Detesto o amanhecer pela raiada da manhã e o entardecer tão cedo. E por aqui, no meu rural só anoitece às seis e meia da tarde, valha-nos isso, e mesmo assim é cada dia cada par de beiças à espera por Janeiro, porque "por Janeiro fora cresce uma hora".