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Como...

...É possível que com tantos desodorizantes à venda no mercado: baratos, caros, (de marca/sem marca), ainda há mulheres a cheirar a estrugido, quando levantam os braços? Credo, valha-nos Deus, por vezes é melhor estar com o nariz entupido... Pfuuuuuuu uuuuuuuuu!!!!!!

Um colar original

Hoje a Pulga anda com uma pen dependurada ao pescoço. Nada de anormal para uma criança que adora "berloques" (pulseiras, colares, etc), e que fez da dita, um colar. Mas como estou nostálgica veio-me ao pensamento uma situação idêntica a esta, passada com a mãe das Pulgas. Tinha ela 3 anos e no infantário fizeram uma demonstração dos produtos Johnson´s: talco, fraldas, creme, óleo, entre outros. O mais caricato da situação é que junto com estes produtos vinha também tampões higiénicos. Ora, no final da demonstração ofereceram uma embalagem a cada criança presente. Em casa ela quis mostrar à família a prenda que tinha tido e dizia que era dela e para ela. Ao chegar aos tampões disse-lhe que aquele produto era para mim. - Não mamã. É meu, é meu- respondeu ela. E tirando do invólucro, puxou o "atilho" e....colocou ao pescoço. - Ahhhhhhhhhhh! É um colhalhe (colar).

Pensamento meu

Esta data põe-me nostálgica... E a nostalgia quando entra dificilmente sai... O dia está a acabar... E tenho Pulgas aqui que não me deixam ficar triste... Obrigada à(ao) mãe/pai das Pulgas.

Para a minha mãe

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29-09-1919 Data do nascimento da minha mãe. Se fosse viva faria 90 anos. Mas já partiu há 22 anos. Mãe! Onde estiveres, olha por mim. Aconchega-me todas as noites. Sempre. Esta pequena homenagem é para ti.

Vou pensar amanhã. Hoje não.

Telefonei ainda há pouca a minha tia para lhe lembrar que tem médico na próxima quarta-feira. Ao mesmo tempo disse-lhe para ver se precisava de algo do super. Isto porque ela só vê que não tem quando precisa. Muitas vezes telefona-me e ... " Já não tenho leite." (só quando deita o último pingo na caneca). -"Já não tenho PH" (Papel Higiénico) (só qundo acaba de...enfim... já se sabe, abre o armário e...não tem.) Claro que vou logo comprar, mas digo-lhe " veja sempre, para não me telefonar só quando não tem". Então ainda há pouco pergunto: - Já fez a lista das compras? (eu obrigo-a a escrever para que nunca se esqueça) - Não. Vou pensar amanhã. Depois digo. Quer dizer que hoje passa o dia sem pensar. E amanhã de certeza que se esquece de pensar. E só me vai ligar quando acabar...

Levei um pampolhão

Ainda vou falar de ontem, do passeio. Algures nas serras da Calheta, comendo terra (que ainda não há lama), parámos o jipe para "juntar" peros , que estavam no chão. Mas a gula e ganância foi tanta que ... O "meu senhor" que é mais afoito subiu a ribanceira para apanhar os melhores (Sim, nós roubámos) directamente do pereiro. (Porque só estávamos a guardar os do chão). But , os melhores estão no alto da árvore. O "meu senhor" muniu-se de um pau (vara) para varejar e assim caírem aos nossos pés. Ele varejava , caíam, agachavamo -nos (ai as costas) e o meu chapéu era o recipiente. Ele num salto, agarra um galho e nós (os 3) em baixo, recebíamos os peros conforme ele ia jogando. - Cuidado!- grita ele. (E aqui é que a porca torce o rabo). Eu acabara de juntar um do chão. (Estou de costas voltadas para ele). Joga o raio do pero e acerta-me numa omoplata. (Ele diz que não foi de propósito mas tenho dúvidas...). Agora por causa dum pero roubado

Porque ontem...

....Vi grilos, lembrei-me. Quando era miúda havia uma vizinha da minha tia, uma mulher que eu não gostava, por ser "metida" na vida dos outros e carregá-la como se fosse sua. E acima de tudo "peguelhava" com toda a gente. Certo dia confrontei-a com determinado assunto. Ela não gostou e: "Ah menina... vá caçar grilhos e não m´atente." Em Português: "Vá dar uma volta e não me chateie." Era a senhora Agostinha, casada com o senhor Agostinho (que falta de imaginação...) (Hummmmm, dá mais jeito dizer" grilhos". Não dá?) É que dizendo "grilos" parece que não somos nós...