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O Diogo Infante casou-se?

O que interessa isso? Só porque casou com um é preciso tanta celeuma? Se fosse com uma mulher, isso sim, seria de admirar e de noticiar...Que sejam felizes junto com o seu filho adoptado. Recorde-se que em Abril de 2012, Diogo Infante deu uma entrevista ao Expresso na qual revelou que tinha adoptado “há um ano e pouco” um menino, que se chama Filipe e tem agora 11 anos. Em Setembro do mesmo ano, em conversa com a CARAS falou da experiência da paternidade: É algo absolutamente revelador. A forma como olhamos o mundo muda, as nossas prioridades alteram-se. Uma criança devolve-nos uma nova medida para a nossa própria existência e obriga-nos a repensar uma série de coisas, para depois podermos passar-lhe todos os ensinamentos que queremos. É evidente que estou feliz e a viver uma fase muito saudável da minha vida, o que também me ajuda a relativizar tudo o resto. Esta nova disponibilidade que adquiri [após deixar a direcção do D. Maria II, em Novembro de 2011] veio na altura justa, por

E agora descanso

Pulgas, gatos, cachorros e marido alimentados e postos fora de portas, andor para a escola que faz-se tarde; roupa passada a ferro e arrumada, agora é a minha vez de estender as canelas. Bendito seja o descanso.

Sou sempre a última a saber

Aliás, até dizem isso quando se fala em adultério. Mas não, não me refiro a adultério, mas sim, ao meu gato que antes de ser meu era da minha filha, mas o estapor quase que dava cabo da casa e ainda só estava nos sofás, por isso, veio recambiado para cá. A principio estranhou mas depois entranhou, como diria o Pessoa se cá estivesse. Emagreceu muito porque o senhor meu genro atestava-lhe o pandulho com ração à discrição, mas, ao vir para cá submeteu-se às regras e etiquetas da refeição, por isso, tem almoço e jantar, e se estiver mal, olha, que se mude, pois a porta está aberta. Mas, comecei a notar que o estapilha tava gordo que nem uma vaca, e, falando com o meu vizinho, descobri que ele - o meu gato - faz da casa do vizinho poiso, e até come à mesa com a família. A bem dizer, sente-se em casa e... come aqui e come ali. Agora ando aqui a magicar se o mando lá para a casa do vizinho, se lhe corte na comida, ou ainda se feche os olhos e o deixe atestar a mula cá e lá. Caramba, ele é

Há dias em que de manhã...

Estava uma bela manhã de outono: calma, dourada e solarenga. Fui tomar café, e nem tomei, tem graça agora é que me lembrei!, com uma grande amiga que há muito não nos víamos. Óptimo. Falou-se, riu-se, chorou-se... e bilhardou-se. Chego a casa pronta para mudar lençóis da cama pois desde antes do verão que não mudava. E por esta cama já passaram muitos casais, não, credo, não foram todos ao mesmo tempo que não há cá misturas. Como dizia vinha cá com uma pedalada para a lides domesticas e... Começou a chover, a trovejar, a relampejar, e eu sou rapariga que me assusto com estas intempéries, atão, como ia a dizer, mudei só os lençóis e embuseirei-me no sofá, que a bem-dizer já tem cova do tamanho do meu cesto e...querem saber se fiz as lides domesticas? Como posso, sentada de sofá? Queredo ! Que falta de tempo e que tempo.

Já alguém viu um preto de olhos azuis?

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Têm agora a oportunidade de ver. Regalem-se.

Coração triste

- Avó, porque diz ela que tem o coração triste. O coração é sempre alegre . - Pergunta-me a minha Baixinha, cinco anos gaiatos e vivos, ao ouvir a letra de uma canção que tocava na rádio. Digo que, certamente, quem canta está apaixonada por alguém e não é correspondida ou tem saudades dele. - Tu, no fim de semana, não tens saudades do teu namorado, o Rodrigo? - Pergunto-lhe a ver a reacção dela pois sai sempre uma bujarda daquelas que me deixa sem palavras e a rir. - Tenho mais que fazer do que pensar nele ao fim de semana. Portantos, pensar nele só durante a semana, ao fim de semana há descanso.