Mensagens

Jéssica, responde à mãe, oh, filha!

Farta e cheia de ouvir a vizinha do bairro a chamar pela filha. É que a estuporada da Jéssica mete-se em lugares onde a mãe não a vê quando está à janela e começa aos berros chamando a "Jéssica" que faz orelhas de mercador à mãe. "Jééééééééééésica, onde tás, filha". Todo o santo dia é isto! Rásparta a filha da mãe da piquena que não ouve chamar. Ou é surda!

Contentam-se com pouco...

Imagem
...estas Minhas Pulgas.

Plenamente de acordo

Imagem
Aliás, até acho que é um desperdício as crianças frequentarem a escola, bastava a inscrição na pré e só iam ao fim de cinco anos à festa de finalistas (com cartola e tudo) receber o diploma. E porque não, senhor secretário, virar o discurso para os alunos e pais e fomentar o estudo em vez do facilitismo? Grande secretário de fato, gravata e cartola!

Mulher corajosa sem medo das outras...

...é aquela que, de cabeça erguida, passeia de mão dada com o marido da outra - da vizinha do segundo erquerdo - ao mesmo tempo que distribui carinhos num arraial onde toda a gente se conhece. E ele feliz ao lado dela, e a mulher, perguntam vocês, bem, a mulher está em casa a mudar fraldas à canalha. Eita, ca corage!

Sim, sou parolinha, mas à mesma gosto

Hoje é dia de mamar nos peitos da cabritinha, de pôr o carro e tirar o carro à hora que eu quiser...enfim, certamente já deu para perceber que vou ver o Quim Barreiros. Eu sei, sou "vilhoa da meia-serra", mas "bailhar" debaixo do coreto era coisa que adorava quando, em miúda, ia ver a banda d "Os Guerrilhas" na festa do Santíssimo Sacramento. E o vício ficou. Presentemente, já não caibo debaixo do coreto por mais ginástica que faça, esta coisa alojada nas ancas e na barriga impossibilita-me de estar de gatas, mas as memórias, essas voltam sempre. " Chupa Teresa, chupa Teresa esse gelado gostoso é feito de framboesa..." Vamilhá a cantar...

É quase a mesma coisa

Imagem
-São biológicas? - pergunta o mê Gu-Gu, o neto de cinco anos, ao homem que à porta bateu para vender as ameixas que havia colhido. - Não, são de damasco - responde o homem.

Uma pessoa não é de ferro

Claro que não se assim fosse não podia comer e beber como se fosse o último dia em que pairasse neste mundo dos homens. Mas sou de carne e osso, não há como resistir a um convite onde o prato principal é atum salpresado. E vamos encher o pandulho numa ceia de São João...sim, eu sei que há muito que foi o seu dia mas se o natal é sempre que o homem quiser também São João o é. E desde que seja para comer e beber não há santo-devoto que resista. Nem uma rapariga como eu.

Isto de andar de bicicleta cansa

Imagem
As Pulgas, agora que é sempre a abrir no que toca a bicicletar, ninguém as apilha. No fim de semana retirámos as rodas de apoio e agora é andar para a frente, cair e levantar. Hoje foi dia de espairecer e andar em espaços largos. O lugar escolhido foi Machico. O local onde aportou Machim com a sua Ana D'Arfet quando naufragaram e, com isto descobriram a bela ilha da Madeira. Machico é a consequência de Machim.

Quantos queres?

Imagem
E eu pergunto: quantas taponas vou dar a quem faz este serviço na mesa da sala? Aí Pulgas, Pulgas que m'atormentam. E, oficialmente, aberta a época do jogo: "Quantos queres".

Vão a correr para lá

Imagem
E ainda há jovens a abraçar estas fileiras! Voltámos à Idade Média ou, quiçá, ainda há quem acredite em bruxas.

Por esta não esperava! Chuva em Julho!?

Lembram-se de saberem que, hoje, por aqui, neste pedaço de céu é feriado. O que não se lembram nem o diabo se lembrava de como podia chover toda a santa manhã. É isso, darlingues, santinhas da minha vida, do céu não caiu notas nem moedas caiu chuva da grossa, senhoras e senhores, que parecia o Dilúvio Final. Meio-dia mais parecia meia-noite tal era a escuridão, estou a hiperbolizar um pouco para dar ênfase, entendem? Mas que estava escuro lá isso é verdade. E prontes um feriado com chuva é deveras aborrecido e apetece chamar à sala escura o senhor São Pedro e lhe dar umas taponas no...focinho, perdão, nariz, fuças, ventas...

Amanhã sou eu a folgar

Imagem
E porquê, perguntam vocês. Porque amanhã é feriado cá na região. É o dia da Autonomia. Além disso é o 182.º dia do ano no calendário gregoriano   (183.º em anos bissextos ) e faltam, precisamente 183 para acabar o ano. Portanto, já percorremos metade. Um conselho de amiga: vamos acabar o que começámos? (As coisas que eu sei! Aí se não fosse a Wikipédia!) Fotografia: Seixal, um local pitoresco a norte.

Uma desgraça nunca vem só!

Imagem

Cada vez com mais medo;

E, parece que só leio notícias destas ou, já não há notícias agradáveis para se ler. Caiu um avião na Indonésia. Não há sobreviventes. Leio e fico sem vontade de viajar de avião, depois penso que é parvoíce, pois se a dormir se morre e eu gosto de dormir. E todas as noites me deito. Mas o medo esse fica alojado no coração. Digam-me, vocês também têm medo de "avionar"? http://m.noticias.sapo.pt/internacional/ultimas/55929439ce81491d4cc3122c

Abre a porta que eu dou-te um beijo

As minhas Pulgas fêmeas brincavam na porta, uma por dentro a outra por fora, numa porta de vidro transparente. - Mana, abre a porta, deixa-me entrar - pedia Baixinha que estava na rua. A Maiveilha, que estava dentro ria e não abria. -Mana, abre a porta, não estou a brincar e quero entrar. - já de narinas abertas e cara de poucos-amigos. - Abre. Durante um tempo só se ouvia: "abre a porta"; "abre a porta, mana", e a porta mantinha-se fechada. Uma ria a bandeiras despregadas outra deitava línguas de fogo. Até que... -Só abro a porta se me deres um beijo - disse a Maiveilha, com o indicador a indicar na face o lugar onde a outra tinha de dar "o beijo". - Oquei, Mana. Atão, abre a porta! - isto já de sorriso aberto e palmas das mãos para cima e encolher de ombros. Levou a sua avante. A porta abriu-se e juro estava esperando ver o beijo. Não o vi.