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Faz muita falta

Como já referi o meu telemóvel aquece como se fosse uma panela de água a ferver, atão, hoje, munida do respectivo, mais a garantia, mais a caixa ainda nova e guardada religiosamente para o dia em que ele adoecesse, fui até à FNAC, passo a publicidade. "Tem algo aqui com importância?" Pergunta o empregado. Retórica, a pergunta, uma vez que tudo o que tenho é importante, seja jogos, contactos ou fotografias. "Mas tenho uma cópia de segurança, porquê?" disse eu. "Ah, vou ter de limpar tudo, pode haver aplicações em conflito. Se não resultar assim tem de ir à fábrica e demora um mês. Aí arregalei os olhos o quanto pude. "Um mês e que faço o quê, sem telemóvel durante um mês?" Encolheu os ombros. Claro, se fosse o dele outro galo cantaria, mas é o de uma cliente. Daí que para ele um mês ou um segundo equivale ao mesmo. O peito, o meu, sobe e desce de raiva. Raiva da boa, assim como há inveja da boa, suponho que haja, também, "raiva da boa".

Ai é!? Os portugueses têm uma má imagem de Portugal?

Pudera, se somos nós que vivemos neste país como não ter uma (má) imagem, quiça a mais correcta? Pensem comigo, se faz favor. Os estrangeiros adoram Portugal, acredito, eles ganham mais que nós e estão de férias logo, toca a não olhar a meios, e desembolsar o que amealharam para as férias, cpisa que nós não temos hipótese de fazer. Nós quando vamos de férias para a estranja tudo é mais caro. Atentem no exemplo: em Espanha Continental, uma bica custa mais de um euro em qualquer café espeluncoso que por lá haja. Em Portugal uma bica custa menos de um euro em qualquer sítio tomando de exemplo a espelunca que falei. Um castelhano que por cá faça férias toma dois café pelo preço de um, logo, acha que em Portugal é barato. E depois, o ordenado mínimo e a reforma de outros países da zona Euro, são superiores ao nosso e, por isso, mesmo doentes, de bengala, em cadeira de rodas, e de idade avançada têm possibilidades de férias. Nós por cá...bem, não preciso de dizer que os nossos reformados nã

Vida difícil a minha e a de Moi-Même.

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Ementes os netos piscinam, a avó - eu, coloco-me em posição de relax. Assim que esta criatura - eu, assento a cesta na rede, Moi-Même faz exactamente o mesmo. Esta diaba de empregada imita-me em tudo! Farta, fartinha dela! A bicha que me ajuda nas lides domésticas, imigrante ilegal do Caribe, acha-se dona do espaço, quando me vê de perna esticada na rede, tungas, vai de descanso, exactamente para o mesmo sítio.  Diz ela que a vida é dura. E eu não sei?

Isto de colocar a mama de fora para dar de mamar

Uma deputada argentina está a ser tema de conversa devido a ter amamentado a filha bebé no parlamento. Ora, a mim não me choca o facto de dar a mama, o que faz soltat a brotoeja é ter colocado a mesma de fora, e diga-se uma grande mama, sem se cobrir, uma vez que estava num local público. É um acto natural, sempre foi, não é de agora, mas antigamente a mama não era para mostrar a todo um país. Caramba, há tantas formas de amamentar sem ser tirar a dita por cima do soutien. Só me lembrei da Ciciolina que foi tão afamada e difamada por isto mesmo: andar no parlamento com a mama de fora. Qual a diferença?

Este meu telemóvel...

...aquece tanto que julgo poder estrelar um ovo em cima dele. Ainda há dias estava eu com ele encostado à orelha e tive a sensação que ela - a orelha pegava fogo, ou então, estavam a falar mal de mim. Não dizem que as orelhas fervem quando somos objecto da conversa alheia? Mas vero, vero, este estapilha dum raio ferve e aquece que se puser uma frigideira faço um bolo do caco. Para comer com o ovo frito que falo em cima supra.

Amor sem limites

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"A menina, de doze anos pertence a uma família de baixo nível socioeconómico e tem perturbações de desenvolvimento, o que torna o caso, descoberto em abril, ainda mais polémico. Os psicólogos que acompanham o caso sublinham que a rapariga não está consciente da real situação e que ao desejar ter o bebé pretende preservar o relacionamento com o pai, que atualmente está preso." Transcrito do Jornal de Notícias. Mais um bandido a ver o sol aos quadradinhos.