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O que ainda falta!

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Já estou cansada e o Natal ainda não chegou nem o Pai Natal, pese embora já tenha saído da Lapónia. Novamente ao supermercado ultimar as "coisas" para o Grande Cozido à Portuguesa na Primeira Oitava do Natal. E foram chouriços, farinheiras, alheias, mais as morcelas, os toucinhos, os bacons e presuntos. A carne de vaca e porco não foram esquecidas. Amanhã serão as couves, semilhas, batatas doces, pimpinelas e couves-flor sem esquecer as cenouras. Ai Gode, esta cena do Natal é bué cansativa. E, hoje, fiz a lapinha. Está em cima no cabeçalho.

E perguntam vocês

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Querem saber como correu o dia de anos, é isso? Pois, a verdade é que correu, literalmente, com tanta velocidade que quase não o apilhava. E querem saber mais? Entendo, sei que sim. Ora bem... Tive umas surpresas bem boas. Desde a presença de amigos, família, compadres, comadres, primos e amigos de filhos até antigas glórias de profissão no conjunto éramos mais de sessenta pessoas para jantar. Tantos! Tantos e bons, tudo boa gente. Depois do jantar, eu a pensar que havia acabado a festa, vim para casa e estavam todos à minha espera. Caramba, não há coração que aguente. E comeu-se, como se não tivéssemos jantado. Até acordeão, braguinha e viola... Ah, e fogo de artifício que parecia o Fim do Ano... Estivemos a rir até às seis da manhã e para acabar em beleza ainda fomos à missa do Parto.  Bem, cheguei a casa depois das oito da manhã. Dormi depressa, assim tipo micro-ondas que tinha almoço em casa de amigos.

Venham cá todos, sintam-se convidados e...

....já agora que aqui estão, sentem-se à roda da mesa. Repararam no que está no centro? Aproximem-se do monitor, abram bem os olhos e que vêem? Pois, é isso mesmo. Um bolo. E quantas velhinhas tem, contaram? São muitas não são? Pronto, eu ajudo. São sessenta. Sessenta velinhas que equivalem aos anos que já vivi. São muitos? Eu sei! Mas são meus. E agora preparem essas vozes que vamos cantar os Parabéns à avoGi. Um dois três...começar acompanhado de palminhas, sim?

Férias que não são férias

É que, por mais que se diga que dois dias não são férias e que não dá tempo a comprar nada elas -as Minhas Pulgas - estão habituadas a que vem sempre calquercoisinha na valise da avó, nem que seja um arelo para colocar no cabelo, mas, e aqui paro e lembro-me que tenho uma pulga - neto macho cujo cabelo curto rapado à tropa não há nada que se cole aos três fios louros da cabeça do rapaz. Atão uma coisinha pó cabelo está fora de lista. Legos, o rapaz adora legos, é isso e lanternas para se tornar num explorador. E eu que me esqueci da lanterna prometida! Estas Pulgas deixam-me dependurada na hora que é para comprar calquer coisa para lhes dar. E agora vem o Natal...

Julgar pelas aparências - um mal humano

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Infelizmente, nós humanos temos esta"deficiência": Julgar os outros por aquilo que nos apresentam. O deslumbramento é tão forte que nos ofusca o discernimento. Depois, é o cair de um mito, não valem nada. Mas há o oposto, aqueles que mostram tão pouco e têm tanto para dar. Feitios!

Um bem essencial à vida

Diz-se que a água é um bem essencial tal como o iogurte Mimosa (já agora não recebi nada por passar a publicidade), mas cá para mim os filhos são, sem dúvida, um bem essencial. Sim, claro, sem água não se vive, mas vive-se com sumo, café, aguardente ou outros líquidos, agora sem filhos ou longe deles ou ainda zangados com eles não sei quem sobrevive. E aqui lembro-me da minha mãe que viveu longe de mim! Eu não, os meus filhos são um bem muito precioso para viver sem eles. Não há no mundo dinheiro que pague a presença de um filho. Diferentes opiniões temos, que seria de nós se pensássemos de igual forma?, mas passar na rua por um filho e não lhe falar é de uma crueza sem igual. É o mesmo que deitar água a ferver...

Uma surpresa muito boa

E logo eu que dou um rim por uma boa surpresa, entenda-se surpresa agradável. Estava eu a viajar nas asas de Morfeu, deitada a lastro, cansada da vida e, porque os pais das PULGAS tinham um jantar, elas ficaram a dormir na "azavó", eu, rapariga dada a ver televisão, ontem fui mais cedo para a cama. Estava já sem aparelhos nos ouvidos, sem dentes, sem a perna postiça, mas com os óculos enfiados no nariz porque estava a ler as notícias, quando acendem a luz do quarto no mais intenso. Olho e vejo filha à minha frente, isto já era quase uma da manhã, a dizer que vão levar as PULGAS que o jantar acabou e assim levava a canalha. "Ai não faças isso. Eles estão a dormir tão bem!", disse. "Ah, mas têm de ser. Vou levá-los". Levanto-me para falar melhor ver melhor e ouvir melhor quando.... Entra o mê Bisalho e Madame (projecto)-nora! Ai que me dá uma aflição! Ai qué desta que salta o coração! Ai que coisa maiboa é ter no mesmo espaço filha, genro, filho, nora,