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E é amar-te assim perdidamente

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Sou uma apaixonada pelo Porto (mas isso já toda a gente sabe), desde que o mê Bisalho (meu filho), optou por estudar nesta cidade. E, assim que posso, meto-me ao mar. Porque ama ela o Porto? Perguntam vocês enquanto batem com as pontas dos dedos no tampo da mesa e franzem o sobrolho. Não sei, só sei que é um amor correspondido. É uma relação para durar.

Uns e outros

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Há filhos que ao tornarem-se pais esquecem-se que são filhos. Dali para a frente só a família que constituiu é que passa a ser "a sua família", passando os pais a serem parentes, alguns muito afastados. E depois... Depois, há os outros...Os que tratam os pais como sendo família e não parentes...com o respeito que merecem, nunca os pondo de lado, tornando-os presentes em todos os bons e maus momentos da sua vida.

Uma comichãozinha...

Tenho comichão na garganta, o que faço? Não é por fora, se assim fosse, ora bem, era só meter as unhas acabadas de pintar com vermelho vivo e coçar até arranhar. Mas não, senhores, mas não. É por dentro! Coçar está fora de questão pois não meto os dedos (com as unhas acabadas de pintar com vermelho vivo), nem a mão pela goela abaixo; depois, a minha garganta é funda, e, de certeza que me dará "engulhos", pois sempre que o senhor doutor - aquele que tem um nome comprido - me punha o pau de gelado lambido na língua dava-me umas ganas de "rabiçar". Vou ter de esfregar a língua no céu da boca e dar estalinhos a ver se passa a comichão, esquisito, não é? Que raio de sítio para dar comichão! Com tanto corpo onde posso pôr as unhas (acabadas de pintar com vermelho vivo), calhou-me logo este: dentro do corpo!

Coitada de mim!

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Quando as Pulgas - os meus três lindos netos... Esperem, antes de continuar a desenvolver, vou limpar a baba, que já escorre, não quero que caia no écran da minha lambreta (nome carinhoso com o qual eu chamo o meu tablet) ...de 11, 8 e 7 anos, ficam na minha casa, gosto que, ao se levantarem da cama, se dirijam ao meu quarto "cumprimentar a avó", como diz o mê Gugu, mas é mais para saber que já estão de pé pois que cada um tem o seu ritmo e horas de sono. Hoje uma discussão... A Maiveilha disse que a Baixinha - a do meio - já estava a ver TV e não tinha ido ao quarto da avó cumprimentar. O Gugu, o Mainovo, mete-se ao baralho e diz que "quando se levantou ela - e aponta para a Baixinha - já não estava na cama". Para acabar, falo à Maiveilha para que a outra oiça. - Diz à Baixinha que vai escrever 50 vezes: "quando me levanto devo ir ao quarto cumprimentar​ a avó". Responde-lhe Baixinha, bem alto para que eu oiça, colocando as mãos em forma de conc

E, agora, ninguém fala... Ninguém diz nada...

É o terceiro caso de bebés retirados à mãe no primeiro mês de vida isto porque a Segurança Social entende que não há condições para a mãe ficar com o filho e a criança é entregue para adopção. É que nem passa por famílias de acolhimento. Não sei se se lembram da excelente reportagem sobre a Segurança Social inglesa que retirava os filhos das mães quando havia matéria para análise. Eram mães portuguesas, mas também retiram às filhas da terra. Lembro-me da revolta popular nas redes sociais sociais e o apoio dado pelo governo português e pelos advogados a estes casos. Eu pergunto: e agora, que a segurança social portuguesa que faz exactamente o mesmo? Ninguém diz nada? Onde estão os mesmos que apontaram o dedo e criticaram o sistema inglês?

Já vai em quinze dias e nada

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Tomei uma resolução e vou tentar seguir à risca. Meteu-se na cabeça reduzir os quilos de trago alojados nas nádegas, na cintura, na barriga, nos ombros... Adiante... É mais ou menos assim: sou rapariga de ideias fixas e se me mete uma coisa na cabeça dou a volta ao mundo mas tenho de a concretizar. Agora é esta, daqui a dias pode ser outra, enfim... Quero tirar estas lombas e valetas que possuo. Atão, eu, de ideias fixas, escrevi num grande cartaz uma frase e colei-a com fita-cola atrás da porta. E cada dia quando acordo, leio a frase e fico tão feliz porque... "Amanhã começo a dieta, hoje não". E dou um pulinho de contente. "Ah, é amanhã! Não é hoje!" Digo satisfeita. Já há mais de quinze dias que leio ainda não emagreci, mas já sei dar pulinhos.