Olha, ouvi dizer...
...Que o Ministério da Educação ainda não explicou porque é que os alunos e professores do primeiro ciclo da Madeira e Açores foram excluídos do concurso público internacional para o fornecimento de computadores Magalhães, no âmbito do programa 'e-escolinhas'?
Novamente nós madeirenses sofremos pela insularidade! Ou por o nosso 1º de lá (Sócrates) não amar o nosso 1º de cá (Albert Johnny Garden)
Novamente nós madeirenses sofremos pela insularidade! Ou por o nosso 1º de lá (Sócrates) não amar o nosso 1º de cá (Albert Johnny Garden)
Minha querida Giselda.
ResponderEliminarSe eu fosse governante, abolia pura e simplesmente o Ministério da Educação.
Criava isso sim o Ministério da Instrução. Quem não tivesse educação ia para casa de modo que os educassem primeiro. Estou certo ou erado...
Certo amigo João. Palavra do senhor...E olhe que muitos iam para casa.
ResponderEliminarAinda não percebi bem qual é o esquema que está por trás do fenómeno Magalhães. Também não me agrada que se dê formação nas escolas usando um brinquedo que só alguns têm. No fundo o carácter facultativo é treta. Quem não tem fica na aula a olhar para o brinquedo do colega. Porque é que não vendem apenas o software? Têm mesmo de nos impingir a porcaria da máquina? Quem tem ganhado com isto são as empresas de informática, à conta das reparações que vão sendo feitas. A máquina não vale nada e avaria-se com facilidade.
ResponderEliminarUm contrato do amigo Sócrates com uma empresa. Só isso mai nada.
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