Pensamento meu: Hoje vou falar de filhos

Filhos que passam pelos pais e não falam, filhos que não cumprimentam os pais tratando-os como se fossem apenas amigos ou conhecidos; filhos que brigam por causa de heranças, filhos para quem todo o esforço é sempre pouco, filhos que tratam os pais com desprezo, que os ignoram, filhos que não sabem dizer "obrigada".

Estes são uma classe de filhos, mas há outros. Há os que se preocupam com os pais, que os tratam com carinho e furam uma multidão só para os cumprimentar, que beijam os pais desejando-lhes boa noite, que telefonam aos pais, que abraçam, que reconhecem o quanto os pais se esforçaram para que hoje estejam bem na vida. E que agradecem.
Há filhos e filhos. E há pais que sofrem com a insensibilidade dos filhos. E choram e rezam. Pedem para que haja mais amor, carinho, reconhecimento. E palavras de conforto.

"Vivemos ao lado de nossa mãe pelo tempo determinado por Deus, porém só descobrimos o profundo amor que tempos por ela, quando as cortinas se fecham..."

Filhos, não deixem que as cortinas se fechem sem antes acarinhar agradecer.  Demonstrem em vida não a título póstumo. 

Comentários

  1. É tão verdade tudo o que escreveu!

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  2. Concordo plenamenteE faço os possíveis para estar o máximo de tempo com os meus pais. No entanto, também há pais e pais. Digo eu que,infelizmente conheço quem tenha tido uns pais ausentes, digo eu que lido todos os dias com situações de pis que não querem saber dos filhos para nada.

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  3. Faço tudo o que posso para dar uma vida digna à minha mãe. Apesar de não ser muito muito idosa (73 anos) tem algumas limitações. Sou eu que lhe corto as unhas, faço o buço, passo creme, ajudo no banho, limpo-lhe a casa (não moro com ela). Que às vezes é cansativo? É. Tenho casa e duas filhas e faço "o 31" para dar tempo para tudo, mas vivo cada dia coñsciente que ninguém vive para sempre (eu inclusivé). Tenho colegas que maltratam os pais, não lhes falam, deixam nos corredores do hospital... mas só Deus sabe o dia de amanhã.

    Bjs

    Sandra / Funchal

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  4. Até me arrepiei com o que escreveu...os meus pais ainda me ajudam muito, sobretudo com os meus filhos. Tento poupá-los ao máximo mas sei que não são eternos. Quero estar sempre lá para eles :)

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