Praga, só pode ter sido uma grande praga!
Quando Moi Même estava a passar a ferro, contrariada, com umas beiças que lhe chegavam ao chão, e a praguejar em boca pequena, "atão" não é que o diacho do ferro... foice!? Nem podia acreditar!! Moi Même mirava e remirava o ferro, rindo a bandeiras despregadas! Olhava para Euzinha com aquele brilho de satisfação nos olhos e dizia: Agora é que não engomo não. Nem hoje nem amanhã. E se calhar só no mês que vem. Ainda arrastando uma réstia de força foi buscar o suplente, mas esse coitado também estava pela hora da morte. Então agarrou nos dois ferros e esventrou-os como se de um peixe se tratasse. Neste momento repousam os dois no fundo do balde...do lixo. Logo hoje que Moi Même estava com uma fezada para engomar!